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Sábado, 28 de Abril de 2012 às 04:00:00
Oficial acusado de triplo homicídio se apresenta no DHPP
Ele está sendo ouvido no Departamento de Homicídios, em Aracaju

O tenente da Polícia Militar, Genilson Alves de Souza, e seu irmão, Jean Alves de Souza, que é soldado da PM, se apresentaram espontaneamente no início da tarde do último sábado, 28, na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O oficial foi interrogado e qualificado após o registro de um triplo homicídio ocorrido na noite de sexta-feira, 27, nas instalações do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse). O soldado também prestou depoimento.

Os policiais militares chegaram à sede do DHPP acompanhados de um advodado. Eles foram ouvidos pela diretora do DHPP, delegada Thereza Simony. De acordo com a delegada Thereza, após o interrogatório e qualificação, o oficial da PM foi indiciado pelo triplo homicídio registrado na noite de sexta. O seu irmão poderá ser, também, indiciado, se for comprovado que contribuiu com as execuções.

Caso

Até o momento, foi apurado que o oficial Genilson é o autor de três dos assassinatos. Antes, o irmão dele, Jailson Alves de Souza, teria se envolvido num tiroteio na avenida Santa Gleide, bairro São Carlos, em Aracaju, quando foi alvejado por Adalberto Santos Silva, também atingido gravemente. Dois outros homens que estavam no local também ficaram feridos e foram igualmente levados para o Huse. Os dois, identificados como Márcio Alves dos Santos e Cleidson dos Santos, estavam sendo atendidos juntamente com Jailson e Adalberto.

Quando o irmão do policial militar faleceu, Genilson se desesperou. A partir deste momento, segundo depoimentos de outros pacientes e de funcionários do hospital, o oficial, que estava à paisana, fez diversos disparos contra os outros três feridos e depois fugiu do local. Ele estaria acompanhado de mais um ou dois outros homens. Vigilantes da unidade e PMs que estavam acompanhando o caso tentaram contê-los ainda dentro do prédio, mas evitaram confronto para que mais pessoas não fossem feridas por tiros.

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Oficial acusado de triplo homicídio se apresenta no DHPP
Ele está sendo ouvido no Departamento de Homicídios, em Aracaju
Sábado, 28 de Abril de 2012 às 04:00:00

O tenente da Polícia Militar, Genilson Alves de Souza, e seu irmão, Jean Alves de Souza, que é soldado da PM, se apresentaram espontaneamente no início da tarde do último sábado, 28, na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O oficial foi interrogado e qualificado após o registro de um triplo homicídio ocorrido na noite de sexta-feira, 27, nas instalações do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse). O soldado também prestou depoimento.

Os policiais militares chegaram à sede do DHPP acompanhados de um advodado. Eles foram ouvidos pela diretora do DHPP, delegada Thereza Simony. De acordo com a delegada Thereza, após o interrogatório e qualificação, o oficial da PM foi indiciado pelo triplo homicídio registrado na noite de sexta. O seu irmão poderá ser, também, indiciado, se for comprovado que contribuiu com as execuções.

Caso

Até o momento, foi apurado que o oficial Genilson é o autor de três dos assassinatos. Antes, o irmão dele, Jailson Alves de Souza, teria se envolvido num tiroteio na avenida Santa Gleide, bairro São Carlos, em Aracaju, quando foi alvejado por Adalberto Santos Silva, também atingido gravemente. Dois outros homens que estavam no local também ficaram feridos e foram igualmente levados para o Huse. Os dois, identificados como Márcio Alves dos Santos e Cleidson dos Santos, estavam sendo atendidos juntamente com Jailson e Adalberto.

Quando o irmão do policial militar faleceu, Genilson se desesperou. A partir deste momento, segundo depoimentos de outros pacientes e de funcionários do hospital, o oficial, que estava à paisana, fez diversos disparos contra os outros três feridos e depois fugiu do local. Ele estaria acompanhado de mais um ou dois outros homens. Vigilantes da unidade e PMs que estavam acompanhando o caso tentaram contê-los ainda dentro do prédio, mas evitaram confronto para que mais pessoas não fossem feridas por tiros.