Uma reunião ocorrida na manhã desta segunda-feira, 7, na Superintendência da Polícia Civil (Supci), marcou o Encontro da Câmera de Monitoramento do Brasil mais Seguro, que analisa e orienta os principais eixos do programa em solo sergipano. A reunião foi coordenada pela diretora de políticas, programas e projetos da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), Cristina Gross Villanova.
Sergipe foi o quarto Estado da Federação a aderir o programa Brasil mais Seguro, por conta disso tem que cumprir alguns requisitos pactuados com a União para aplicar os cerca de R$ 57 milhões recebidos do Governo Federal. O alto investimento é direcionado para a redução de crimes violentos, por meio do fortalecimento da inteligência policial, investigação criminal, perícia forense, Corpo de Bombeiros, comunicação, prevenção, capacitação e valorização profissional e policiamento ostensivo. A iniciativa prevê maior articulação entre os órgãos de segurança pública, sistema prisional e Poder Judiciário.
Na explanação feita durante toda a manhã, Villanova enfatizou que o programa é dividido por eixos temáticos cujo objetivo principal é reduzir o número de mortes violentas e fortalecer a integração institucional entre os poderes do Estado. Após mencionar como seria feito o acompanhamento dos eixos temáticos, a diretora ouviu os responsáveis por cada um desses projetos.
Villanova enfatizou que embora Sergipe não figure entre os Estados nordestinos com maior índice de violência, o Governo Federal observou vários fatores positivos para implantar o Brasil mais Seguro por aqui. Dentre os quais: integração entre as polícias estaduais e demais órgãos do sistema de segurança pública, dimensão territorial do Estado e instituições públicas consolidadas.
“Estamos aqui para ouvir as orientações da Senasp e saber como devemos proceder a partir de agora”, disse. A superintendente da Polícia Civil, Katarina Feitoza, destacou que a reunião é de suma importância para o futuro da segurança pública do Estado. “A Polícia Civil vai receber altos investimentos federais que visam reestruturar o trabalho nas delegacias do Estado. Temos o Projeto Acorde, que está sendo implantado nas delegacias da capital e interior e que pretende criar uma cultura de diálogo nas comunidades; temos o reaparelhamento da Divisão de Inteligência e o fortalecimento do Grupo de Repressão e Buscas (Gerb), etc”, disse.
Projeto de Radiocomunicação
Um dos mais grandiosos e ambiciosos projetos sergipanos financiados pelo Brasil mais Seguro diz respeito à reestruturação do parque tecnológico de radiocomunicação dos quatro órgãos que compõem a Secretaria de Segurança Pública (Polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros e Coordenadoria Geral de Perícias). O projeto está orçado em cerca de R$ 28,5 milhões.
A ideia é converter todo o sistema atual de radiocomunicação para o sinal digital, cobrindo integralmente todos os municípios de Sergipe. De acordo com o diretor do Ciosp e coordenador do projeto de radiocomunicação, coronel José Andrade Filho, “o novo sistema de comunicação fará a diferença, principalmente no interior do Estado, que terá uma comunicação mais rápida e sem ruído com todas as bases da polícia em qualquer parte do território sergipano”, explicou.
Há 15 dias, representantes da Senasp instalaram a Câmara de Monitoramento de Inquéritos e Processos Judiciais de Homicídios. A solenidade de criação aconteceu na sede do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE) e foi conduzida pelo presidente do TJ, desembargador Cláudio Déda Chagas. O ministro da Justiça foi representado pelo secretário nacional da reforma judiciária, Flávio Caetano.
Uma reunião ocorrida na manhã desta segunda-feira, 7, na Superintendência da Polícia Civil (Supci), marcou o Encontro da Câmera de Monitoramento do Brasil mais Seguro, que analisa e orienta os principais eixos do programa em solo sergipano. A reunião foi coordenada pela diretora de políticas, programas e projetos da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), Cristina Gross Villanova.
Sergipe foi o quarto Estado da Federação a aderir o programa Brasil mais Seguro, por conta disso tem que cumprir alguns requisitos pactuados com a União para aplicar os cerca de R$ 57 milhões recebidos do Governo Federal. O alto investimento é direcionado para a redução de crimes violentos, por meio do fortalecimento da inteligência policial, investigação criminal, perícia forense, Corpo de Bombeiros, comunicação, prevenção, capacitação e valorização profissional e policiamento ostensivo. A iniciativa prevê maior articulação entre os órgãos de segurança pública, sistema prisional e Poder Judiciário.
Na explanação feita durante toda a manhã, Villanova enfatizou que o programa é dividido por eixos temáticos cujo objetivo principal é reduzir o número de mortes violentas e fortalecer a integração institucional entre os poderes do Estado. Após mencionar como seria feito o acompanhamento dos eixos temáticos, a diretora ouviu os responsáveis por cada um desses projetos.
Villanova enfatizou que embora Sergipe não figure entre os Estados nordestinos com maior índice de violência, o Governo Federal observou vários fatores positivos para implantar o Brasil mais Seguro por aqui. Dentre os quais: integração entre as polícias estaduais e demais órgãos do sistema de segurança pública, dimensão territorial do Estado e instituições públicas consolidadas.
“Estamos aqui para ouvir as orientações da Senasp e saber como devemos proceder a partir de agora”, disse. A superintendente da Polícia Civil, Katarina Feitoza, destacou que a reunião é de suma importância para o futuro da segurança pública do Estado. “A Polícia Civil vai receber altos investimentos federais que visam reestruturar o trabalho nas delegacias do Estado. Temos o Projeto Acorde, que está sendo implantado nas delegacias da capital e interior e que pretende criar uma cultura de diálogo nas comunidades; temos o reaparelhamento da Divisão de Inteligência e o fortalecimento do Grupo de Repressão e Buscas (Gerb), etc”, disse.
Projeto de Radiocomunicação
Um dos mais grandiosos e ambiciosos projetos sergipanos financiados pelo Brasil mais Seguro diz respeito à reestruturação do parque tecnológico de radiocomunicação dos quatro órgãos que compõem a Secretaria de Segurança Pública (Polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros e Coordenadoria Geral de Perícias). O projeto está orçado em cerca de R$ 28,5 milhões.
A ideia é converter todo o sistema atual de radiocomunicação para o sinal digital, cobrindo integralmente todos os municípios de Sergipe. De acordo com o diretor do Ciosp e coordenador do projeto de radiocomunicação, coronel José Andrade Filho, “o novo sistema de comunicação fará a diferença, principalmente no interior do Estado, que terá uma comunicação mais rápida e sem ruído com todas as bases da polícia em qualquer parte do território sergipano”, explicou.
Há 15 dias, representantes da Senasp instalaram a Câmara de Monitoramento de Inquéritos e Processos Judiciais de Homicídios. A solenidade de criação aconteceu na sede do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE) e foi conduzida pelo presidente do TJ, desembargador Cláudio Déda Chagas. O ministro da Justiça foi representado pelo secretário nacional da reforma judiciária, Flávio Caetano.