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Sexta-Feira, 15 de Março de 2024 às 11:15:00
Secretaria de Saúde conta com sete Agências Transfusionais que compõem a rede SUS no estado
As ATs cumprem um papel fundamental para formar o estoque de sangue e hemocomponentes para atender a demanda hospitalar

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) possui sete Agências Transfusionais (ATs) em Sergipe, onde são realizados serviços relacionados à prática hemoterápica, como o  armazenamento de componentes do sangue – plaquetas, hemácias e plasma, testes para verificar compatibilidade entre a bolsa de sangue e o receptor, além de transfusões sanguíneas liberadas, mediante solicitação do médico da unidade hospitalar, com a retaguarda do hemocentro de Sergipe. O intuito é atender a demanda de transfusão de sangue e hemocomponentes para pacientes assistidos na rede hospitalar do Sistema Único de Saúde (SUS).

A diretora de Atenção Especializada em Saúde, Marli Francisca, explica que as agências transfusionais são de alta relevância para a população, e sua descentralização agiliza os processos de assistência hospitalar. “Essa oferta de serviço chega de forma mais rápida ao usuário, possibilitando uma qualidade maior no atendimento sem precisar que o paciente se desloque para a capital. Por isso pensamos em descentralizar,  para que nós tenhamos êxito não só em atender aos pacientes, mas para que possamos também aumentar o estoque de sangue da nossa rede”, ressaltou a diretora.

A Hemorrede de Sergipe é constituída por 18 agências transfusionais distribuídas nos hospitais públicos e privados do estado de Sergipe. Destas, sete ATs estão sob gestão da Fundação de Saúde Parreiras Horta (FSPH) e são localizadas no Hospital de Urgência de Sergipe Governador João Alves Filho (Huse), na Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL), no Hospital Regional de Itabaiana,  no Hospital Regional de Estância e no Hospital Regional de Propriá. Em janeiro de 2024 começaram a funcionar as ATs do Hospital Regional de Nossa Senhora da Glória e do Hospital Regional de Nossa Senhora do Socorro.

Segundo a gerente da Hemorrede, Mariamalia Newton Andrade, as agências têm uma importância fundamental para a hemoterapia estadual. “Nas ATs é feito o estoque de sangue e hemocomponentes para atender a demanda hospitalar. Nessas agências são realizados os testes pré-transfusionais para a aplicação do sangue mediante solicitação médica. Como as agências se encontram dentro dos hospitais, logo os pacientes são atendidos com maior rapidez diminuindo riscos”, explicou a Mariamalia.

Capacitações e atualizações periódicas

A gerência da Hemorrede faz o monitoramento técnico anual de todas as ATS para enquadrá-las na legislação hemoterápica vigente e realiza a capacitação de todos os profissionais envolvidos na hemoterapia estadual. “Estamos sempre realizando inspeções junto aos hospitais e maternidades que possuem uma AT. Neste trabalho, os enfermeiros e biomédicos da Hemorrede verificam o andamento dos serviços nas agências e, ao final, sugerem as correções para gestão da unidade. Além disso, há sempre a realização de capacitações junto aos profissionais que atuam na linha de frente”, finalizou a gerente do Hemorrede.

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Secretaria de Saúde conta com sete Agências Transfusionais que compõem a rede SUS no estado
As ATs cumprem um papel fundamental para formar o estoque de sangue e hemocomponentes para atender a demanda hospitalar
Sexta-Feira, 15 de Março de 2024 às 11:15:00

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) possui sete Agências Transfusionais (ATs) em Sergipe, onde são realizados serviços relacionados à prática hemoterápica, como o  armazenamento de componentes do sangue – plaquetas, hemácias e plasma, testes para verificar compatibilidade entre a bolsa de sangue e o receptor, além de transfusões sanguíneas liberadas, mediante solicitação do médico da unidade hospitalar, com a retaguarda do hemocentro de Sergipe. O intuito é atender a demanda de transfusão de sangue e hemocomponentes para pacientes assistidos na rede hospitalar do Sistema Único de Saúde (SUS).

A diretora de Atenção Especializada em Saúde, Marli Francisca, explica que as agências transfusionais são de alta relevância para a população, e sua descentralização agiliza os processos de assistência hospitalar. “Essa oferta de serviço chega de forma mais rápida ao usuário, possibilitando uma qualidade maior no atendimento sem precisar que o paciente se desloque para a capital. Por isso pensamos em descentralizar,  para que nós tenhamos êxito não só em atender aos pacientes, mas para que possamos também aumentar o estoque de sangue da nossa rede”, ressaltou a diretora.

A Hemorrede de Sergipe é constituída por 18 agências transfusionais distribuídas nos hospitais públicos e privados do estado de Sergipe. Destas, sete ATs estão sob gestão da Fundação de Saúde Parreiras Horta (FSPH) e são localizadas no Hospital de Urgência de Sergipe Governador João Alves Filho (Huse), na Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL), no Hospital Regional de Itabaiana,  no Hospital Regional de Estância e no Hospital Regional de Propriá. Em janeiro de 2024 começaram a funcionar as ATs do Hospital Regional de Nossa Senhora da Glória e do Hospital Regional de Nossa Senhora do Socorro.

Segundo a gerente da Hemorrede, Mariamalia Newton Andrade, as agências têm uma importância fundamental para a hemoterapia estadual. “Nas ATs é feito o estoque de sangue e hemocomponentes para atender a demanda hospitalar. Nessas agências são realizados os testes pré-transfusionais para a aplicação do sangue mediante solicitação médica. Como as agências se encontram dentro dos hospitais, logo os pacientes são atendidos com maior rapidez diminuindo riscos”, explicou a Mariamalia.

Capacitações e atualizações periódicas

A gerência da Hemorrede faz o monitoramento técnico anual de todas as ATS para enquadrá-las na legislação hemoterápica vigente e realiza a capacitação de todos os profissionais envolvidos na hemoterapia estadual. “Estamos sempre realizando inspeções junto aos hospitais e maternidades que possuem uma AT. Neste trabalho, os enfermeiros e biomédicos da Hemorrede verificam o andamento dos serviços nas agências e, ao final, sugerem as correções para gestão da unidade. Além disso, há sempre a realização de capacitações junto aos profissionais que atuam na linha de frente”, finalizou a gerente do Hemorrede.