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Segunda-Feira, 18 de Março de 2024 às 18:15:00
Edição comemorativa do projeto Arrudiar levou público à cidade de São Cristóvão
7ª edição do Arrudiar visitou o Arquivo Público Municipal de São Cristóvão, a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, a Casa dos Bricelets, a Praça São Francisco, entre outros espaços

Em comemoração aos 169 anos da mudança da capital, voltamos no tempo vivendo o presente. No último sábado, 16, véspera da mudança da capital, o projeto Arrudiar, realizado pelo Instituto Banese, através do Museu da Gente Sergipana, promoveu uma viagem imersiva à cidade de São Cristóvão, aquela que outrora fora a capital de Sergipe. Além de comemorar os 169 anos de Aracaju, com o tema ‘São Cristóvão antes e depois da mudança da capital’, o momento celebrou o aniversário de um ano do projeto Arrudiar. 

Por meio de um passeio pelas ruas estreitas, imponentes e ao mesmo tempo discretas da cidade histórica foi possível conhecer fatos, lugares e personagens imprescindíveis no cenário da mudança da capital, ocorrida em 1855. Visitando por dentro ou passando em frente às igrejas, praças, museus e casarios que lá existem foi possível saber o quanto essas obras significam no âmbito da arquitetura e da história.

Dentre as personalidades marcantes da cidade, estão João Bebe Água, Lourival Batista e Irmã Dulce, sobre quem o grupo teve a possibilidade de saber mais. As conexões criadas entre o passado e o presente fizeram toda a diferença para entender melhor a relevância histórica e cultural da queijada, do bricelet e do Festival de Artes de São Cristóvão, comprovando que a memória faz o agora. 

O responsável por essa contextualização histórica, cultural e educativa é o historiador e professor Osvaldo Neto. Por meio de seus roteiros e falas, e na companhia da guia de turismo Jaqueline Rito, ele promove a conscientização, identificação e preservação do patrimônio cultural, em consonância com a proposta do projeto. “O Arrudiar é um compromisso do Instituto Banese e do Museu da Gente Sergipana com a preservação da memória e com a educação patrimonial do povo sergipano. Em um ano de projeto, nós entendemos melhor a importância de tantos lugares do nosso estado. E sábado, em um trajeto só, passamos por mais de 434 anos de história da cidade mãe de Sergipe. No Arrudiar entendemos o valor do nosso povo e só assim construímos um futuro melhor. Parabéns, Aracaju. Parabéns, Arrudiar”, comemora Osvaldo.

A diretora de Programas e Projetos do Instituto Banese, Celiene Lima, reforça o caráter educativo e conscientizador do projeto Arrudiar que há um ano cumpre seu papel. “O projeto nasceu da possibilidade de imersão na história e na cultura do nosso estado por acreditarmos que só conhecendo conseguimos valorizá-lo e preservá-lo. Enfim, chegamos a um ano dessa proposta com sucesso de público e mais que isso, com pessoas mais conscientes e apaixonadas pela história de Sergipe. Brindamos um ano com uma edição significativa que nos levou de volta a um lugar onde tudo começou e que é marcante na história do nosso estado. Desejamos que o Arrudiar proporcione ainda mais descobertas e identificação”, destaca Celiene.

A autônoma Nara Caroline, que participou pela primeira vez do projeto, registra que o projeto Arrudiar é uma iniciativa essencial. “Eu já conhecia São Cristóvão, mas nessa viagem eu percebi que vale a pena saber mais sobre aquele lugar. A forma como foi apresentada para gente nos fez entender a cidade de outra forma, a olhá-la com outros olhos. Acho o Arrudiar um projeto essencial”, afirma.

Já o estudante Felipe Alves, que participou de três edições do Arrudiar, faz questão de indicar o projeto para outras pessoas. “O Arrudiar é uma experiência maravilhosa que todo mundo deveria viver ao menos uma vez. Sou fã e faço de tudo para garantir minha inscrição. A experiência de conhecer o nosso passado, a história de um lugar faz muita diferença no modo de ver o presente. Parabéns aos realizadores e à equipe por aumentar em nós o orgulho de ser sergipano”, conta Felipe. 

A 7ª edição do Arrudiar visitou o Arquivo Público Municipal de São Cristóvão, a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, a Casa dos Bricelets, a Praça São Francisco e seu conjunto arquitetônico e religioso, a Igreja Nossa Senhora do Amparo dos Homens Pardos, a Praça do Senhor dos Passos, o Museu dos Ex-votos, a Igreja do Senhor dos Passos, o Convento do Carmo, a Praça da Matriz e a Casa da Queijada, finalizando no Cristo Redentor, com comemoração do aniversário do projeto.   

 

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Edição comemorativa do projeto Arrudiar levou público à cidade de São Cristóvão
7ª edição do Arrudiar visitou o Arquivo Público Municipal de São Cristóvão, a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, a Casa dos Bricelets, a Praça São Francisco, entre outros espaços
Segunda-Feira, 18 de Março de 2024 às 18:15:00

Em comemoração aos 169 anos da mudança da capital, voltamos no tempo vivendo o presente. No último sábado, 16, véspera da mudança da capital, o projeto Arrudiar, realizado pelo Instituto Banese, através do Museu da Gente Sergipana, promoveu uma viagem imersiva à cidade de São Cristóvão, aquela que outrora fora a capital de Sergipe. Além de comemorar os 169 anos de Aracaju, com o tema ‘São Cristóvão antes e depois da mudança da capital’, o momento celebrou o aniversário de um ano do projeto Arrudiar. 

Por meio de um passeio pelas ruas estreitas, imponentes e ao mesmo tempo discretas da cidade histórica foi possível conhecer fatos, lugares e personagens imprescindíveis no cenário da mudança da capital, ocorrida em 1855. Visitando por dentro ou passando em frente às igrejas, praças, museus e casarios que lá existem foi possível saber o quanto essas obras significam no âmbito da arquitetura e da história.

Dentre as personalidades marcantes da cidade, estão João Bebe Água, Lourival Batista e Irmã Dulce, sobre quem o grupo teve a possibilidade de saber mais. As conexões criadas entre o passado e o presente fizeram toda a diferença para entender melhor a relevância histórica e cultural da queijada, do bricelet e do Festival de Artes de São Cristóvão, comprovando que a memória faz o agora. 

O responsável por essa contextualização histórica, cultural e educativa é o historiador e professor Osvaldo Neto. Por meio de seus roteiros e falas, e na companhia da guia de turismo Jaqueline Rito, ele promove a conscientização, identificação e preservação do patrimônio cultural, em consonância com a proposta do projeto. “O Arrudiar é um compromisso do Instituto Banese e do Museu da Gente Sergipana com a preservação da memória e com a educação patrimonial do povo sergipano. Em um ano de projeto, nós entendemos melhor a importância de tantos lugares do nosso estado. E sábado, em um trajeto só, passamos por mais de 434 anos de história da cidade mãe de Sergipe. No Arrudiar entendemos o valor do nosso povo e só assim construímos um futuro melhor. Parabéns, Aracaju. Parabéns, Arrudiar”, comemora Osvaldo.

A diretora de Programas e Projetos do Instituto Banese, Celiene Lima, reforça o caráter educativo e conscientizador do projeto Arrudiar que há um ano cumpre seu papel. “O projeto nasceu da possibilidade de imersão na história e na cultura do nosso estado por acreditarmos que só conhecendo conseguimos valorizá-lo e preservá-lo. Enfim, chegamos a um ano dessa proposta com sucesso de público e mais que isso, com pessoas mais conscientes e apaixonadas pela história de Sergipe. Brindamos um ano com uma edição significativa que nos levou de volta a um lugar onde tudo começou e que é marcante na história do nosso estado. Desejamos que o Arrudiar proporcione ainda mais descobertas e identificação”, destaca Celiene.

A autônoma Nara Caroline, que participou pela primeira vez do projeto, registra que o projeto Arrudiar é uma iniciativa essencial. “Eu já conhecia São Cristóvão, mas nessa viagem eu percebi que vale a pena saber mais sobre aquele lugar. A forma como foi apresentada para gente nos fez entender a cidade de outra forma, a olhá-la com outros olhos. Acho o Arrudiar um projeto essencial”, afirma.

Já o estudante Felipe Alves, que participou de três edições do Arrudiar, faz questão de indicar o projeto para outras pessoas. “O Arrudiar é uma experiência maravilhosa que todo mundo deveria viver ao menos uma vez. Sou fã e faço de tudo para garantir minha inscrição. A experiência de conhecer o nosso passado, a história de um lugar faz muita diferença no modo de ver o presente. Parabéns aos realizadores e à equipe por aumentar em nós o orgulho de ser sergipano”, conta Felipe. 

A 7ª edição do Arrudiar visitou o Arquivo Público Municipal de São Cristóvão, a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, a Casa dos Bricelets, a Praça São Francisco e seu conjunto arquitetônico e religioso, a Igreja Nossa Senhora do Amparo dos Homens Pardos, a Praça do Senhor dos Passos, o Museu dos Ex-votos, a Igreja do Senhor dos Passos, o Convento do Carmo, a Praça da Matriz e a Casa da Queijada, finalizando no Cristo Redentor, com comemoração do aniversário do projeto.