O projeto Mãe Canguru, que atende crianças que nascem com baixo peso, ajuda a salvar vidas de bebês prematuros que nascem na Maternidade Hildete Falcão Baptista (MHFB). O projeto é uma das estratégias do Ministério da Saúde para dar suporte humanitário a gestantes e recém-nascidos de baixo peso. O Mãe Canguru conta com o apoio do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
O projeto é desenvolvido por uma equipe interdisciplinar, que conta com neonatalogistas, nutricionistas, assistentes sociais, fisioterapeutas, psicólogos, pediatras, ginecologistas, obstetras, infectologistas, enfermeiros, técnicos e auxiliares. São três etapas de desenvolvimento. A primeira é logo após o nascimento do bebê de baixo peso, quando ele precisa de internação em UTI neonatal. Na UTI, a mãe acompanha e tem contato com a criança durante o internamento.
Na segunda etapa, quando a criança já está estabilizada, ela é acompanhada continuamente na enfermaria, em companhia com a mãe. Por fim, o recém-nascido passa a receber tratamento contínuo, feito por profissionais das diversas áreas que compõem o Mãe Canguru. Eles acompanham o crescimento e desenvolvimento da criança, avaliam o equilíbrio psico-afetivo, supervisionam exames oftalmológico, de fisioterapia, de audiometria e o esquema adequado de vacinação.
A maternidade dispõe atualmente de 12 leitos de enfermagem para atender a demanda da capital e do interior pelo "Mãe Canguru". Na MHFB, é permitido o acesso das mães aos bebês, para que eles não percam o contato. Uma vez por semana é realizada uma reunião onde as mães recebem orientações sobre alimentação e amamentação e tiram dúvidas sobre o tratamento de seus filhos.
O projeto Mãe Canguru, que atende crianças que nascem com baixo peso, ajuda a salvar vidas de bebês prematuros que nascem na Maternidade Hildete Falcão Baptista (MHFB). O projeto é uma das estratégias do Ministério da Saúde para dar suporte humanitário a gestantes e recém-nascidos de baixo peso. O Mãe Canguru conta com o apoio do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
O projeto é desenvolvido por uma equipe interdisciplinar, que conta com neonatalogistas, nutricionistas, assistentes sociais, fisioterapeutas, psicólogos, pediatras, ginecologistas, obstetras, infectologistas, enfermeiros, técnicos e auxiliares. São três etapas de desenvolvimento. A primeira é logo após o nascimento do bebê de baixo peso, quando ele precisa de internação em UTI neonatal. Na UTI, a mãe acompanha e tem contato com a criança durante o internamento.
Na segunda etapa, quando a criança já está estabilizada, ela é acompanhada continuamente na enfermaria, em companhia com a mãe. Por fim, o recém-nascido passa a receber tratamento contínuo, feito por profissionais das diversas áreas que compõem o Mãe Canguru. Eles acompanham o crescimento e desenvolvimento da criança, avaliam o equilíbrio psico-afetivo, supervisionam exames oftalmológico, de fisioterapia, de audiometria e o esquema adequado de vacinação.
A maternidade dispõe atualmente de 12 leitos de enfermagem para atender a demanda da capital e do interior pelo "Mãe Canguru". Na MHFB, é permitido o acesso das mães aos bebês, para que eles não percam o contato. Uma vez por semana é realizada uma reunião onde as mães recebem orientações sobre alimentação e amamentação e tiram dúvidas sobre o tratamento de seus filhos.