O atendimento presencial para o programa de Saúde Mental do Trabalhador, realizado por psicólogos do setor de Humanização do Hospital de Urgências de Sergipe Governador João Alves Filho, voltou a funcionar com medidas de proteção. Há quase um ano suspenso para evitar aglomerações por causa da pandemia da Covid-19, o serviço era realizado de forma online e via telefone.
De acordo com o psicólogo do setor de Humanização do hospital, Dirceu Betti, os principais sintomas do adoecimento mental de alguns profissionais são angústia, ansiedade, depressão, falta de esperança e tristeza. “Esse isolamento está favorecendo a emergências de questões mentais que estavam adormecidas e que nesse período suscitou que viesse com mais força, por isso, decidimos voltar com as atividades e com o trabalho de humanização de forma presencial. Essa foi uma data boa para marcar o Janeiro Branco e lembrar que é necessário cuidar da saúde mental, do mesmo jeito que a gente cuida de outras questões”, declarou o psicólogo.
São profissionais que, por algum motivo, passam por um processo de adoecimento seja por questões familiares, financeiras, sociais, profissionais ou afetivas. Por esse motivo, o trabalho de saúde mental desenvolvido no hospital é importante porque o ambiente hospitalar não é um ambiente comum de trabalho, é um local que trata de questões de vida, adoecimento, morte e coloca o trabalhador numa relação que não é comum no seu cotidiano, gerando um estímulo para o adoecimento.
“Os trabalhadores só buscam ajuda quando as questões emocionais e psíquicas estão intensas, principalmente quando eles começam a se queixar de perda de humor, insônia, perda de interesse, tristeza e angústia. Por isso, uma forma de prevenir é escutar o próprio corpo e essas sensações. A gente precisa lembrar que não somos só trabalhadores, somos gente que precisa de prazer na vida, satisfação, laços sociais, boas amizades, para ter um emocional mais leve”, explicou Dirceu Betti.
O atendimento presencial para o programa de Saúde Mental do Trabalhador, realizado por psicólogos do setor de Humanização do Hospital de Urgências de Sergipe Governador João Alves Filho, voltou a funcionar com medidas de proteção. Há quase um ano suspenso para evitar aglomerações por causa da pandemia da Covid-19, o serviço era realizado de forma online e via telefone.
De acordo com o psicólogo do setor de Humanização do hospital, Dirceu Betti, os principais sintomas do adoecimento mental de alguns profissionais são angústia, ansiedade, depressão, falta de esperança e tristeza. “Esse isolamento está favorecendo a emergências de questões mentais que estavam adormecidas e que nesse período suscitou que viesse com mais força, por isso, decidimos voltar com as atividades e com o trabalho de humanização de forma presencial. Essa foi uma data boa para marcar o Janeiro Branco e lembrar que é necessário cuidar da saúde mental, do mesmo jeito que a gente cuida de outras questões”, declarou o psicólogo.
São profissionais que, por algum motivo, passam por um processo de adoecimento seja por questões familiares, financeiras, sociais, profissionais ou afetivas. Por esse motivo, o trabalho de saúde mental desenvolvido no hospital é importante porque o ambiente hospitalar não é um ambiente comum de trabalho, é um local que trata de questões de vida, adoecimento, morte e coloca o trabalhador numa relação que não é comum no seu cotidiano, gerando um estímulo para o adoecimento.
“Os trabalhadores só buscam ajuda quando as questões emocionais e psíquicas estão intensas, principalmente quando eles começam a se queixar de perda de humor, insônia, perda de interesse, tristeza e angústia. Por isso, uma forma de prevenir é escutar o próprio corpo e essas sensações. A gente precisa lembrar que não somos só trabalhadores, somos gente que precisa de prazer na vida, satisfação, laços sociais, boas amizades, para ter um emocional mais leve”, explicou Dirceu Betti.