Nesta quinta-feira, 21, é celebrado o Dia Internacional da Síndrome de Down. Em virtude da data, o Centro Especializado em Reabilitação (CER IV) José Leonel Ferreira Aquino, equipamento da Secretaria de Estado da Saúde (SES), chama atenção para a conscientização e combate ao estigma social associado a esta condição genética da Trissomia do cromossomo 21.
Entre uma atividade lúdica e outra, o pequeno Andrew brinca todo sorridente com a equipe interdisciplinar do CER IV, que realiza o acompanhamento da criança. A mãe, Vera Lúcia Andrade Santos, tem 44 anos, e contou que o serviço é muito bom, pois foi um lugar que deu apoio a ela e ao seu filho. “É muito importante essa assistência fornecida com muito carinho e cuidado com as mães, além de levarmos cada vez mais informações para que as pessoas possam entender e diminuir barreiras. O serviço tem promovido mais qualidade de vida para meu filho”, relatou.
Quem compartilha do mesmo sentimento é a dona de casa Simone Resende Santos, de 43 anos, mãe de Davi Pinto Resende, de 9, que também é assistido no CER IV. “Quando engravidei, não sabia que ele seria especial, só depois que ele nasceu que ficamos sabendo. Foi um processo bastante desafiador e enriquecedor. Estou gostando do serviço. Davi é bem tratado e tem recebido todo suporte que precisa pelos profissionais da terapia ocupacional”, revelou.
Assim como Andrew e Davi, as crianças são assistidas no CER IV com base no cuidado, desenvolvimento e bem-estar das pessoas com Síndrome de Down. A intenção do CER IV é oferecer oportunidade de um adequado crescimento, aprendizado e desenvolvimento de suas potencialidades e habilidades, juntamente com uma equipe multiprofissional. É importante ressaltar que a conscientização e promoção de práticas inclusivas são essenciais em nossa sociedade, valorizando a diversidade e respeitando as diferenças.
Acompanhamento terapêutico
A estimulação precoce é um programa de acompanhamento terapêutico composto por uma equipe multiprofissional de fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição, psicologia e pediatria. O serviço é direcionado para aqueles que apresentem alguma condição patológica ou comprometimento em seu neurodesenvolvimento. Inicialmente, os pacientes passam por uma avaliação especializada multidisciplinar, onde são traçadas metas terapêuticas junto aos familiares. A partir disso, são desenvolvidos protocolos de estimulação personalizados para cada paciente.
De acordo com a médica pediatra, Kércia Alcântara, o serviço de estimulação precoce consiste em um conjunto de intervenções terapêuticas e educacionais. “São aplicadas desde os primeiros meses de vida, visando estimular o desenvolvimento global da criança, incluindo aspectos físicos, cognitivos, sociais e emocionais. Essa abordagem contribui significativamente para o desenvolvimento e a qualidade de vida das pessoas com Síndrome de Down, promovendo a sua autonomia e inclusão”, detalhou a pediatra.
“O objetivo principal do projeto é proporcionar autonomia a cada criança, respeitando sua individualidade e favorecendo o seu desenvolvimento máximo, através de orientações às famílias, técnicas, brincadeiras, exercícios, musicalidade, dentre outros, buscando a diversificação da nossa sociedade e uma inclusão social cada vez melhor para os nossos pacientes”, destacou a médica.
Orientação parental
O CER IV ainda conta com o programa de orientação parental, que visa acolher, orientar e treinar cuidadores e familiares das crianças assistidas, a fim de auxiliar no enfrentamento às dificuldades durante a reabilitação/habilitação. De acordo com a psicóloga do Centro de Reabilitação tipo IV, Cíntia Ataíde, é muito importante que a família consiga dar continuidade ao tratamento para que se estenda ao ambiente familiar e educacional.
“Além de acolher, o nosso intuito é fazer com que a família participe do processo de tratamento, pois entendemos que é instrumental para esse atendimento. Então, a orientação visa oportunizar a autonomia com relação aos comportamentos emotivos dessas crianças para o desenvolvimento global junto ao entendimento dos direitos das famílias previstos na Lei Brasileira de Inclusão (LBI)”, orientou a psicóloga.
Nesta quinta-feira, 21, é celebrado o Dia Internacional da Síndrome de Down. Em virtude da data, o Centro Especializado em Reabilitação (CER IV) José Leonel Ferreira Aquino, equipamento da Secretaria de Estado da Saúde (SES), chama atenção para a conscientização e combate ao estigma social associado a esta condição genética da Trissomia do cromossomo 21.
Entre uma atividade lúdica e outra, o pequeno Andrew brinca todo sorridente com a equipe interdisciplinar do CER IV, que realiza o acompanhamento da criança. A mãe, Vera Lúcia Andrade Santos, tem 44 anos, e contou que o serviço é muito bom, pois foi um lugar que deu apoio a ela e ao seu filho. “É muito importante essa assistência fornecida com muito carinho e cuidado com as mães, além de levarmos cada vez mais informações para que as pessoas possam entender e diminuir barreiras. O serviço tem promovido mais qualidade de vida para meu filho”, relatou.
Quem compartilha do mesmo sentimento é a dona de casa Simone Resende Santos, de 43 anos, mãe de Davi Pinto Resende, de 9, que também é assistido no CER IV. “Quando engravidei, não sabia que ele seria especial, só depois que ele nasceu que ficamos sabendo. Foi um processo bastante desafiador e enriquecedor. Estou gostando do serviço. Davi é bem tratado e tem recebido todo suporte que precisa pelos profissionais da terapia ocupacional”, revelou.
Assim como Andrew e Davi, as crianças são assistidas no CER IV com base no cuidado, desenvolvimento e bem-estar das pessoas com Síndrome de Down. A intenção do CER IV é oferecer oportunidade de um adequado crescimento, aprendizado e desenvolvimento de suas potencialidades e habilidades, juntamente com uma equipe multiprofissional. É importante ressaltar que a conscientização e promoção de práticas inclusivas são essenciais em nossa sociedade, valorizando a diversidade e respeitando as diferenças.
Acompanhamento terapêutico
A estimulação precoce é um programa de acompanhamento terapêutico composto por uma equipe multiprofissional de fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição, psicologia e pediatria. O serviço é direcionado para aqueles que apresentem alguma condição patológica ou comprometimento em seu neurodesenvolvimento. Inicialmente, os pacientes passam por uma avaliação especializada multidisciplinar, onde são traçadas metas terapêuticas junto aos familiares. A partir disso, são desenvolvidos protocolos de estimulação personalizados para cada paciente.
De acordo com a médica pediatra, Kércia Alcântara, o serviço de estimulação precoce consiste em um conjunto de intervenções terapêuticas e educacionais. “São aplicadas desde os primeiros meses de vida, visando estimular o desenvolvimento global da criança, incluindo aspectos físicos, cognitivos, sociais e emocionais. Essa abordagem contribui significativamente para o desenvolvimento e a qualidade de vida das pessoas com Síndrome de Down, promovendo a sua autonomia e inclusão”, detalhou a pediatra.
“O objetivo principal do projeto é proporcionar autonomia a cada criança, respeitando sua individualidade e favorecendo o seu desenvolvimento máximo, através de orientações às famílias, técnicas, brincadeiras, exercícios, musicalidade, dentre outros, buscando a diversificação da nossa sociedade e uma inclusão social cada vez melhor para os nossos pacientes”, destacou a médica.
Orientação parental
O CER IV ainda conta com o programa de orientação parental, que visa acolher, orientar e treinar cuidadores e familiares das crianças assistidas, a fim de auxiliar no enfrentamento às dificuldades durante a reabilitação/habilitação. De acordo com a psicóloga do Centro de Reabilitação tipo IV, Cíntia Ataíde, é muito importante que a família consiga dar continuidade ao tratamento para que se estenda ao ambiente familiar e educacional.
“Além de acolher, o nosso intuito é fazer com que a família participe do processo de tratamento, pois entendemos que é instrumental para esse atendimento. Então, a orientação visa oportunizar a autonomia com relação aos comportamentos emotivos dessas crianças para o desenvolvimento global junto ao entendimento dos direitos das famílias previstos na Lei Brasileira de Inclusão (LBI)”, orientou a psicóloga.