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Quarta-Feira, 07 de Março de 2007 às 08:30:00
Mães atendidas pela Hildete Falcão participam de capacitação semanal
Uma vez por semana, cerca de 20 mulheres atendidas pelo Projeto Mãe Canguru, desenvolvido pela Maternidade Hildete Falcão Batista (MHFB), participam de um ciclo de discussões na própria entidade.

Uma vez por semana, cerca de 20 mulheres atendidas pelo Projeto Mãe Canguru, desenvolvido pela Maternidade Hildete Falcão Batista (MHFB), participam de um ciclo de discussões na própria entidade. O trabalho é coordenado pelo neonatologista Alex Santana, que reforça a importância de abrir esse espaço para que as parturientes compreendam a necessidade de cooperar com a equipe médica, no sentido de ajudar na recuperação dos recém-nascidos.

"A reunião é democrática. As mães aproveitam para entender o processo que estão passando com seus bebês de baixo peso. Assim, todas se tornam multiplicadoras de informações", explica o especialista. De acordo com a psicóloga Patrícia Dornelas, o momento é propício para controlar as emoções. "Aqui elas trocam experiências e assim um círculo de amizades se forma. Uma mãe acaba fortalecendo a outra".

A estudante Maria Elisabeth Passos, 31 anos, mora na cidade de Laranjeiras e há 30 dias está internada na Maternidade com o pequeno Elieverton, que nasceu com apenas 1,370 kg e hoje já pesa mais de 1,5 kg. Ela conta que ficou surpresa com o projeto. "Mesmo longe de casa, estou muito feliz porque cada etapa que meu filho passa, eu estou acompanhando a vitória dele", desabafa Elisabeth.

Mãe Canguru

O método utilizado no Projeto Mãe Canguru consiste no contato da pele materna com a pele do recém-nascido. A proximidade aumenta o vínculo mãe-filho, estimula a auto-confiança, diminui os riscos de infecção hospitalar e reduz a permanência dos dois na unidade de saúde.

Fotos: Tanit Bezerra

O projeto do Ministério da Saúde executado em Sergipe pela MHFB consiste em três etapas, duas delas realizadas dentro da Maternidade e a última após a alta. A mãe dá continuidade ao aprendizado recebido pela equipe médica em casa e retorna à unidade apenas para o acompanhamento ambulatorial.

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Mães atendidas pela Hildete Falcão participam de capacitação semanal
Uma vez por semana, cerca de 20 mulheres atendidas pelo Projeto Mãe Canguru, desenvolvido pela Maternidade Hildete Falcão Batista (MHFB), participam de um ciclo de discussões na própria entidade.
Quarta-Feira, 07 de Março de 2007 às 08:30:00

Uma vez por semana, cerca de 20 mulheres atendidas pelo Projeto Mãe Canguru, desenvolvido pela Maternidade Hildete Falcão Batista (MHFB), participam de um ciclo de discussões na própria entidade. O trabalho é coordenado pelo neonatologista Alex Santana, que reforça a importância de abrir esse espaço para que as parturientes compreendam a necessidade de cooperar com a equipe médica, no sentido de ajudar na recuperação dos recém-nascidos.

"A reunião é democrática. As mães aproveitam para entender o processo que estão passando com seus bebês de baixo peso. Assim, todas se tornam multiplicadoras de informações", explica o especialista. De acordo com a psicóloga Patrícia Dornelas, o momento é propício para controlar as emoções. "Aqui elas trocam experiências e assim um círculo de amizades se forma. Uma mãe acaba fortalecendo a outra".

A estudante Maria Elisabeth Passos, 31 anos, mora na cidade de Laranjeiras e há 30 dias está internada na Maternidade com o pequeno Elieverton, que nasceu com apenas 1,370 kg e hoje já pesa mais de 1,5 kg. Ela conta que ficou surpresa com o projeto. "Mesmo longe de casa, estou muito feliz porque cada etapa que meu filho passa, eu estou acompanhando a vitória dele", desabafa Elisabeth.

Mãe Canguru

O método utilizado no Projeto Mãe Canguru consiste no contato da pele materna com a pele do recém-nascido. A proximidade aumenta o vínculo mãe-filho, estimula a auto-confiança, diminui os riscos de infecção hospitalar e reduz a permanência dos dois na unidade de saúde.

Fotos: Tanit Bezerra

O projeto do Ministério da Saúde executado em Sergipe pela MHFB consiste em três etapas, duas delas realizadas dentro da Maternidade e a última após a alta. A mãe dá continuidade ao aprendizado recebido pela equipe médica em casa e retorna à unidade apenas para o acompanhamento ambulatorial.