Nesta sexta-feira (27), o Laboratório Central de Saúde Pública de Sergipe (Lacen) recebeu profissionais do Lacen de Alagoas para um treinamento do diagnóstico do novo coronavírus. A atividade teve como objetivo contribuir com as análises na técnica molecular do Sars-Cov-2, nome científico do vírus, e reduzir o tempo de liberação do exame em Alagoas.
De acordo com o superintendente da unidade de Sergipe, Cliomar Alves dos Santos, o enfrentamento ao coronavírus reúne todos os Lacens no Brasil. “Trabalhamos em parceria e aqui estamos transmitindo a expertise do Lacen Sergipe, para ajudar os colegas de Alagoas no enfrentamento à Covid-19, como vigilância laboratorial e aumentar sua capacidade técnica”, destacou o farmacêutico bioquímico.
No laboratório de Biologia Molecular, o biólogo, Hazerral Oliveira e o biomédico Fábio Aciole, do Laboratório Central de Alagoas, acompanharam a rotina da equipe de Sergipe. Na oportunidade, eles observaram o preparo da amostra para análise do coronavírus, a organização e fluxo laboratorial, extração de material genético, PCR em tempo real, análise e liberação dos resultados e fluxo de retorno dos resultados para vigilância.
"Esse momento é muito importante para interpretação e o uso do kit com os reagentes do Ministério da Saúde, na identificação do vírus para que possamos liberar os resultados com segurança e em tempo hábil para a adoção de medidas de Vigilância em Saúde no estado”, comentou a gerente do laboratório de Biologia Médica de Alagoas, a biomédica Juliana Cavalcante.
Identificação do vírus
I
O exame para o novo coronavírus é um teste de biologia molecular que identifica o material genético do vírus. As análises utilizam amostras de secreções das vias respiratórias (do nariz e garganta), coletado das pessoas com a suspeita da doença. Durante a coleta, o profissional utiliza swabs, um tipo de haste longa de plástico com algodão em sua ponta (cotonetes estéreis), ou aspirados por sonda.
Nesta sexta-feira (27), o Laboratório Central de Saúde Pública de Sergipe (Lacen) recebeu profissionais do Lacen de Alagoas para um treinamento do diagnóstico do novo coronavírus. A atividade teve como objetivo contribuir com as análises na técnica molecular do Sars-Cov-2, nome científico do vírus, e reduzir o tempo de liberação do exame em Alagoas.
De acordo com o superintendente da unidade de Sergipe, Cliomar Alves dos Santos, o enfrentamento ao coronavírus reúne todos os Lacens no Brasil. “Trabalhamos em parceria e aqui estamos transmitindo a expertise do Lacen Sergipe, para ajudar os colegas de Alagoas no enfrentamento à Covid-19, como vigilância laboratorial e aumentar sua capacidade técnica”, destacou o farmacêutico bioquímico.
No laboratório de Biologia Molecular, o biólogo, Hazerral Oliveira e o biomédico Fábio Aciole, do Laboratório Central de Alagoas, acompanharam a rotina da equipe de Sergipe. Na oportunidade, eles observaram o preparo da amostra para análise do coronavírus, a organização e fluxo laboratorial, extração de material genético, PCR em tempo real, análise e liberação dos resultados e fluxo de retorno dos resultados para vigilância.
"Esse momento é muito importante para interpretação e o uso do kit com os reagentes do Ministério da Saúde, na identificação do vírus para que possamos liberar os resultados com segurança e em tempo hábil para a adoção de medidas de Vigilância em Saúde no estado”, comentou a gerente do laboratório de Biologia Médica de Alagoas, a biomédica Juliana Cavalcante.
Identificação do vírus
I
O exame para o novo coronavírus é um teste de biologia molecular que identifica o material genético do vírus. As análises utilizam amostras de secreções das vias respiratórias (do nariz e garganta), coletado das pessoas com a suspeita da doença. Durante a coleta, o profissional utiliza swabs, um tipo de haste longa de plástico com algodão em sua ponta (cotonetes estéreis), ou aspirados por sonda.