Com planejamento estratégico, trabalho em equipe e novos conceitos de gestão, o Hospital de Urgências de Sergipe Governador João Alves Filho (Huse) otimiza o fluxo de pacientes, reduz a superlotação e esvazia o chamado “corredor de catástrofe”. O espaço foi historicamente ocupado em caráter de superlotação, situação diferente da atual, pois desde a última semana de novembro de 2021, ou seja, há sete semanas que essa área permanece totalmente vazia com a execução de planos de ação, implementação do Lean nas Emergências e do Plano de Capacidade Plena (PCP).
A área do corredor de catástrofes foi designada inicialmente para atender múltiplas vítimas provocadas por grandes incidentes que fogem à normalidade da rotina hospitalar. Possui como características o elevado número de vítimas que necessitam de cuidados médicos, mas, devido à superlotação, fator que ocorre quando o número de pacientes é muito maior que a capacidade de atendimento, era uma rotina a ocupação deste espaço por pacientes do trauma e vascular. Esse corredor está totalmente vazio, um feito importante para a qualidade na prestação dos serviços públicos de saúde ofertados pela unidade.
Para o superintendente do Hospital de Urgências de Sergipe Governador João Alves Filho (Huse), Walter Pinheiro, nas grandes cidades onde os hospitais de referência têm uma demanda que costuma ser maior que a oferta de leitos, otimizar a oferta desses leitos e a passagem do paciente, significa operacionalizar e otimizar esse fluxo que exige ações bem aplicadas.
“Ressalto a luta incansável das nossas equipes, pois, estamos em um campo de batalha, vencendo aos poucos essa guerra. Ver esse corredor totalmente vazio desde o fim de novembro é um sinal de que a nossa estratégia de luta está dando certo, com ações coordenadas e integradas entre os setores do maior hospital público de Sergipe que resultam com maior velocidade no fluxo de pacientes. Isso reflete na melhora da segurança e da qualidade do atendimento ao paciente. Aos poucos vamos aprimorando a organização dos ambientes, agilizando o atendimento ao paciente, melhorando a velocidade nas internações e na realização dos procedimentos cirúrgicos. Vamos seguindo etapa por etapa e, aos poucos, vamos vencendo essa guerra, sempre pensando na qualidade do atendimento ao nosso paciente”, disse.
Com planejamento estratégico, trabalho em equipe e novos conceitos de gestão, o Hospital de Urgências de Sergipe Governador João Alves Filho (Huse) otimiza o fluxo de pacientes, reduz a superlotação e esvazia o chamado “corredor de catástrofe”. O espaço foi historicamente ocupado em caráter de superlotação, situação diferente da atual, pois desde a última semana de novembro de 2021, ou seja, há sete semanas que essa área permanece totalmente vazia com a execução de planos de ação, implementação do Lean nas Emergências e do Plano de Capacidade Plena (PCP).
A área do corredor de catástrofes foi designada inicialmente para atender múltiplas vítimas provocadas por grandes incidentes que fogem à normalidade da rotina hospitalar. Possui como características o elevado número de vítimas que necessitam de cuidados médicos, mas, devido à superlotação, fator que ocorre quando o número de pacientes é muito maior que a capacidade de atendimento, era uma rotina a ocupação deste espaço por pacientes do trauma e vascular. Esse corredor está totalmente vazio, um feito importante para a qualidade na prestação dos serviços públicos de saúde ofertados pela unidade.
Para o superintendente do Hospital de Urgências de Sergipe Governador João Alves Filho (Huse), Walter Pinheiro, nas grandes cidades onde os hospitais de referência têm uma demanda que costuma ser maior que a oferta de leitos, otimizar a oferta desses leitos e a passagem do paciente, significa operacionalizar e otimizar esse fluxo que exige ações bem aplicadas.
“Ressalto a luta incansável das nossas equipes, pois, estamos em um campo de batalha, vencendo aos poucos essa guerra. Ver esse corredor totalmente vazio desde o fim de novembro é um sinal de que a nossa estratégia de luta está dando certo, com ações coordenadas e integradas entre os setores do maior hospital público de Sergipe que resultam com maior velocidade no fluxo de pacientes. Isso reflete na melhora da segurança e da qualidade do atendimento ao paciente. Aos poucos vamos aprimorando a organização dos ambientes, agilizando o atendimento ao paciente, melhorando a velocidade nas internações e na realização dos procedimentos cirúrgicos. Vamos seguindo etapa por etapa e, aos poucos, vamos vencendo essa guerra, sempre pensando na qualidade do atendimento ao nosso paciente”, disse.