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Terça-Feira, 30 de Julho de 2019 às 14:45:00
Governo capacita equipes do Programa Criança Feliz para a realização de visitas domiciliares
O Programa Criança Feliz (PCF) foi lançado em 2016 pelo Governo Federal, visando ao desenvolvimento integral na primeira infância, considerando a condição de vulnerabilidade das famílias e seu contexto de vida

Durante toda a semana, a equipe da secretaria de Estado da Assistência e Inclusão Social – Seit capacita supervisoras do Programa Criança Feliz de 20 municípios, sobre o Guia de Visita Domiciliar. Na Faculdade Mauricio de Nassau, até a próxima sexta-feira, serão abordados assuntos como a importância da primeira infância, o acolhimento durante a visita domiciliar, a intersetorialidade e a importância do brincar para o desenvolvimento integral da criança.

Contribuindo diretamente para o desenvolvimento da estrutura cerebral da criança, o fortalecimento do vínculo familiar é um dos principais objetivos do Programa Criança Feliz, conforme conta a coordenadora do Programa em Sergipe, Izabel Almeida. “Chegamos às casas dos usuários buscando incentivar que esse vínculo seja reforçado. A metodologia que usamos nas visitas é o brincar, com aquilo que a criança tem acesso na sua casa mesmo. A partir daí, observarmos o seu desenvolvimento”, explica.

Ainda segundo Izabel, durante a capacitação, o processo da visita será um dos focos de atenção, além da intersetorialidade e da coleta de informações para o prontuário, que é a base de dados para o envio do recurso para o município.

Integrante da turma, a assistente social e supervisora do Programa no município de Siriri, Suellen Emilly, disse que as capacitações ajudam a refletir sobre a qualidade do serviço prestado à sociedade. “As capacitações são muito importantes na política do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), pois apoiam o processo de formação continuada dos profissionais que atuam junto aos usuários. A partir das visitas domiciliares, podemos contribuir tanto com as dimensões socioafetivas, cognitivas e motoras da criança, como conhecer a realidade socioeconômica do usuário. Construímos relatórios sobre as visitas, trazemos para a equipe interdisciplinar do CRAS e podemos, assim, desenvolver ações para melhorar os serviços ofertados e contribuir para a melhoria da realidade dos usuários”, pontuou.

Segundo a coordenadora de gestão do SUAS na Seit, Lara Cíntia, o Programa Criança Feliz, atende, hoje, 9.700 usuários, entre gestantes e crianças, em 67 municípios sergipanos. “É um tema muito importante, pois a primeira infância precisa ser trabalhada para que, nos outros ciclos de vida, os vínculos familiares e comunitários estejam fortalecidos, enfrentando possíveis situações de vulnerabilidade. Este é um dos papeis centrais da política de assistência social. Estamos cumprindo a função do Estado de multiplicar a capacitação e fortalecer o trabalho desenvolvido pelos equipamentos socioassistenciais dos municípios junto à primeira infância”, afirma.

Sobre o Criança Feliz
O Programa Criança Feliz (PCF) foi lançado em 2016 pelo Governo Federal, visando ao desenvolvimento integral na primeira infância, considerando a condição de vulnerabilidade das famílias e seu contexto de vida. Sergipe fez a adesão em março de 2017 e tornou-se referência na execução do programa, por ser pioneiro na capacitação das equipes e na realização das visitas domiciliares. O seu público-alvo é constituído de gestantes e crianças de 0 a 3 anos do Cadastro Único; e de 0 a 6 anos do Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou afastadas do convívio familiar por medida protetiva.

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Governo capacita equipes do Programa Criança Feliz para a realização de visitas domiciliares
O Programa Criança Feliz (PCF) foi lançado em 2016 pelo Governo Federal, visando ao desenvolvimento integral na primeira infância, considerando a condição de vulnerabilidade das famílias e seu contexto de vida
Terça-Feira, 30 de Julho de 2019 às 14:45:00

Durante toda a semana, a equipe da secretaria de Estado da Assistência e Inclusão Social – Seit capacita supervisoras do Programa Criança Feliz de 20 municípios, sobre o Guia de Visita Domiciliar. Na Faculdade Mauricio de Nassau, até a próxima sexta-feira, serão abordados assuntos como a importância da primeira infância, o acolhimento durante a visita domiciliar, a intersetorialidade e a importância do brincar para o desenvolvimento integral da criança.

Contribuindo diretamente para o desenvolvimento da estrutura cerebral da criança, o fortalecimento do vínculo familiar é um dos principais objetivos do Programa Criança Feliz, conforme conta a coordenadora do Programa em Sergipe, Izabel Almeida. “Chegamos às casas dos usuários buscando incentivar que esse vínculo seja reforçado. A metodologia que usamos nas visitas é o brincar, com aquilo que a criança tem acesso na sua casa mesmo. A partir daí, observarmos o seu desenvolvimento”, explica.

Ainda segundo Izabel, durante a capacitação, o processo da visita será um dos focos de atenção, além da intersetorialidade e da coleta de informações para o prontuário, que é a base de dados para o envio do recurso para o município.

Integrante da turma, a assistente social e supervisora do Programa no município de Siriri, Suellen Emilly, disse que as capacitações ajudam a refletir sobre a qualidade do serviço prestado à sociedade. “As capacitações são muito importantes na política do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), pois apoiam o processo de formação continuada dos profissionais que atuam junto aos usuários. A partir das visitas domiciliares, podemos contribuir tanto com as dimensões socioafetivas, cognitivas e motoras da criança, como conhecer a realidade socioeconômica do usuário. Construímos relatórios sobre as visitas, trazemos para a equipe interdisciplinar do CRAS e podemos, assim, desenvolver ações para melhorar os serviços ofertados e contribuir para a melhoria da realidade dos usuários”, pontuou.

Segundo a coordenadora de gestão do SUAS na Seit, Lara Cíntia, o Programa Criança Feliz, atende, hoje, 9.700 usuários, entre gestantes e crianças, em 67 municípios sergipanos. “É um tema muito importante, pois a primeira infância precisa ser trabalhada para que, nos outros ciclos de vida, os vínculos familiares e comunitários estejam fortalecidos, enfrentando possíveis situações de vulnerabilidade. Este é um dos papeis centrais da política de assistência social. Estamos cumprindo a função do Estado de multiplicar a capacitação e fortalecer o trabalho desenvolvido pelos equipamentos socioassistenciais dos municípios junto à primeira infância”, afirma.

Sobre o Criança Feliz
O Programa Criança Feliz (PCF) foi lançado em 2016 pelo Governo Federal, visando ao desenvolvimento integral na primeira infância, considerando a condição de vulnerabilidade das famílias e seu contexto de vida. Sergipe fez a adesão em março de 2017 e tornou-se referência na execução do programa, por ser pioneiro na capacitação das equipes e na realização das visitas domiciliares. O seu público-alvo é constituído de gestantes e crianças de 0 a 3 anos do Cadastro Único; e de 0 a 6 anos do Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou afastadas do convívio familiar por medida protetiva.