Com a proximidade da semana de aplicação do Sistema de Avaliação da Educação Básica de Sergipe (Saese), que vai acontecer entre os dias 7 e 18 de novembro, a Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura (Seduc) e a União Nacional dos Dirigente Municipais de Educação (Undime/SE) promoveram um encontro , nesta quinta-feira (3), com secretários municipais de Educação para reforçar o diálogo sobre a avaliação, trazendo informações sobres as diretrizes, a importância do engajamento.
A aplicação dos instrumentais de diagnóstico do Saese vai abranger 989 escolas públicas de Sergipe, com previsão de alcançar 96.614 mil estudantes. As provas têm como público-alvo os alunos matriculados nos 2º, 5º, 9º anos do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio. No conjunto de ações, também serão disponibilizados os questionários contextuais impressos que devem ser respondidos pelos alunos, no momento da avaliação, e durante o período de aplicação, gestores escolares e professores das turmas avaliadas respondem a questionários on-line.
O secretário da Seduc, professor Josué Modesto iniciou sua participação no evento informando que, conforme foi estabelecido entre os municípios e Fundação Cesgranrio, instituição aplicadora do Saese, os resultados desta edição estarão disponíveis em fevereiro de 2023, como forma de nortear as ações e estratégias das escolas para o ano letivo. De acordo com ele, ter um sistema de avaliação é se preocupar com a qualidade da educação. “É fundamental essa adesão e participação massiva dos nossos estudantes e mobilização das redes de ensino. O Saese ainda é uma novidade, mas precisamos de total engajamento para que essa seja uma política permanente e de continuidade na qual possa conduzir a melhoria da qualidade”.
Os resultados do Saese irão gerar o Índice de Desempenho Escolar em Sergipe (Idese), que subsidiará outros indicadores na composição do ICMS-Social, além de servir como base para projetos e programas educacionais alicerçados em evidências. Durante o evento, a diretora da Coordenadoria de Estudos e Avaliação Educacional (Ceave), professora Joniely Cruz, explanou sobre a avaliação, apresentando dados, diretrizes, ações, como as redes podem se apropriar dos materiais disponibilizados entre outros pontos.
A presidente da Undime Sergipe e secretária de Educação de Nossa Senhora do Socorro, professora Josevanda Franco, chamou a atenção para a importância da busca da gestão pela qualidade. Para ela, a colaboração com o Estado promove um maior suporte e acolhimento aos municípios em diversas frentes, especialmente no que diz respeito a uma avaliação em larga escala, isso porque acaba sendo inviável financeiramente, para algumas redes de ensino, a realização desse tipo de ação. “Nós precisamos avaliar a educação de Sergipe, encontrar os nossos gargalos, estabelecer as tratativas para que a gente possa avançar e crescer”, frisou ela.
As redes
Ricardo Abreu, secretário de Educação de Aracaju, entende que desde o ano de 2021, quando ocorreu a primeira edição do Saese, a Educação passa por um ponto de inflexão que não se pode recuar. “O Saese é uma ferramenta importante, porque além de ser uma ferramenta de avaliação anual, que nos permite no ano seguinte verificar qual foi a qualidade de aprendizagem dos nossos estudantes, permite fazer um conjunto de análises das habilidades e competências da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Na parte de Aracaju estamos extremamente motivados e engajados com o sucesso do Saese. O sucesso do Saese é o sucesso da educação pública de Sergipe”, disse.
A reunião contou ainda com a participação dos diretores regionais de educação, que são a ponte de diálogo e comunicação com as escolas estaduais e equipes municipais. A diretora da DRE7, professora Elaine Silva Tomé, comemorou a novidade para essa edição: os resultados estarão disponíveis já em fevereiro, antes do início do ano letivo. “O Saese é mais uma ferramenta importantíssima para a gente ter um diagnóstico da nossa rede em termos de nível de aprendizagem dos nossos estudantes, e a secretaria transformar todo esse diagnóstico em política pública a fim de trabalhar o planejamento de aula com os professores na formação continuada”, finalizou.
Com a proximidade da semana de aplicação do Sistema de Avaliação da Educação Básica de Sergipe (Saese), que vai acontecer entre os dias 7 e 18 de novembro, a Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura (Seduc) e a União Nacional dos Dirigente Municipais de Educação (Undime/SE) promoveram um encontro , nesta quinta-feira (3), com secretários municipais de Educação para reforçar o diálogo sobre a avaliação, trazendo informações sobres as diretrizes, a importância do engajamento.
A aplicação dos instrumentais de diagnóstico do Saese vai abranger 989 escolas públicas de Sergipe, com previsão de alcançar 96.614 mil estudantes. As provas têm como público-alvo os alunos matriculados nos 2º, 5º, 9º anos do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio. No conjunto de ações, também serão disponibilizados os questionários contextuais impressos que devem ser respondidos pelos alunos, no momento da avaliação, e durante o período de aplicação, gestores escolares e professores das turmas avaliadas respondem a questionários on-line.
O secretário da Seduc, professor Josué Modesto iniciou sua participação no evento informando que, conforme foi estabelecido entre os municípios e Fundação Cesgranrio, instituição aplicadora do Saese, os resultados desta edição estarão disponíveis em fevereiro de 2023, como forma de nortear as ações e estratégias das escolas para o ano letivo. De acordo com ele, ter um sistema de avaliação é se preocupar com a qualidade da educação. “É fundamental essa adesão e participação massiva dos nossos estudantes e mobilização das redes de ensino. O Saese ainda é uma novidade, mas precisamos de total engajamento para que essa seja uma política permanente e de continuidade na qual possa conduzir a melhoria da qualidade”.
Os resultados do Saese irão gerar o Índice de Desempenho Escolar em Sergipe (Idese), que subsidiará outros indicadores na composição do ICMS-Social, além de servir como base para projetos e programas educacionais alicerçados em evidências. Durante o evento, a diretora da Coordenadoria de Estudos e Avaliação Educacional (Ceave), professora Joniely Cruz, explanou sobre a avaliação, apresentando dados, diretrizes, ações, como as redes podem se apropriar dos materiais disponibilizados entre outros pontos.
A presidente da Undime Sergipe e secretária de Educação de Nossa Senhora do Socorro, professora Josevanda Franco, chamou a atenção para a importância da busca da gestão pela qualidade. Para ela, a colaboração com o Estado promove um maior suporte e acolhimento aos municípios em diversas frentes, especialmente no que diz respeito a uma avaliação em larga escala, isso porque acaba sendo inviável financeiramente, para algumas redes de ensino, a realização desse tipo de ação. “Nós precisamos avaliar a educação de Sergipe, encontrar os nossos gargalos, estabelecer as tratativas para que a gente possa avançar e crescer”, frisou ela.
As redes
Ricardo Abreu, secretário de Educação de Aracaju, entende que desde o ano de 2021, quando ocorreu a primeira edição do Saese, a Educação passa por um ponto de inflexão que não se pode recuar. “O Saese é uma ferramenta importante, porque além de ser uma ferramenta de avaliação anual, que nos permite no ano seguinte verificar qual foi a qualidade de aprendizagem dos nossos estudantes, permite fazer um conjunto de análises das habilidades e competências da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Na parte de Aracaju estamos extremamente motivados e engajados com o sucesso do Saese. O sucesso do Saese é o sucesso da educação pública de Sergipe”, disse.
A reunião contou ainda com a participação dos diretores regionais de educação, que são a ponte de diálogo e comunicação com as escolas estaduais e equipes municipais. A diretora da DRE7, professora Elaine Silva Tomé, comemorou a novidade para essa edição: os resultados estarão disponíveis já em fevereiro, antes do início do ano letivo. “O Saese é mais uma ferramenta importantíssima para a gente ter um diagnóstico da nossa rede em termos de nível de aprendizagem dos nossos estudantes, e a secretaria transformar todo esse diagnóstico em política pública a fim de trabalhar o planejamento de aula com os professores na formação continuada”, finalizou.
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