As unidades de ensino da rede estadual estão realizando nesta quinta-feira (04), o processo eleitoral para novos membros do Conselho Escolar, órgão de grande relevância no âmbito do funcionamento da escola, e responsável por realizar ações deliberativas, consultivas e mobilizadoras, fundamentais para a gestão democrática das instituições de ensino. Do total das 323 unidades de ensino estaduais, 248 realizam as eleições. Uma comissão eleitoral, constituída por vários membros, visita as unidades de ensino e acompanha a lisura do processo eleitoral.
Sendo um importante instrumento para a consolidação da gestão democrática e fortalecimento da cidadania no ambiente escolar, os conselhos têm a vigência de dois anos. Os candidatos são representantes de diversos segmentos, estando aptos a participar do processo eleitoral alunos, pais ou responsáveis legais, professores e pedagogos, bem como os demais servidores públicos e da comunidade escolar, membros de instituições comunitárias, associações de moradores e outras entidades com fins similares localizadas nas imediações da escola. “É fundamental a efetiva participação dos diferentes segmentos para as decisões e deliberações, sobretudo nesse momento em que a Seduc tem creditado nas contas das unidades executoras um volume de recursos significativo, que permite às escolas fazerem acontecer aquilo que seus projetos e propostas definem. É muito importante a ampla participação na tomada de decisões pelo Conselho Escolar”, disse Eliane Passos.
Votação
No Colégio Estadual 17 de Março, em Aracaju, logo cedo, as urnas já estavam dispostas no pátio da unidade de ensino. Em fila e respeitando todos os protocolos sanitários e de distanciamento, os alunos assinavam a identificação, pegavam as cédulas e se dirigiam para votar e depositar na urna. Uma das primeiras a votar foi Jamile Soares dos Santos, aluna do 7º ano. “Acho que é uma forma bacana de dar mais organização à escola, pois temos assim representantes de diversas áreas colaborando na administração”, disse. Quem também votou foi o jovem Guilherme Batista dos Santos, aluno do 8º ano. “O conselho é responsável por zelar pela escola, pela manutenção e participar das gestões administrativa, pedagógica e financeira da unidade de ensino. É muito bom termos esse grupo atuante”, declarou.
A diretora Shirley Suelen Ramalho Santos Silva destacou que “o Conselho Escolar é um órgão fundamental para as questões resolvidas internamente na escola. É importante por conta da participação, tanto administrativa quanto financeira e pedagógica. Ele tem uma função deliberativa, consultiva e mobilizadora. Isso vai assegurar a qualidade do ensino na rede e a gestão democrática nas escolas públicas”.
Além dos alunos, representantes de outros segmentos também compareceram para depositar o seu voto na urna e fazer valer a sua escolha. Foi o caso de Maria Josenilza dos Santos, mãe de aluno. “É bom saber que os pais podem ser participativos. Estamos sempre ativos na escola para saber o que está se passando e atentos ao ensino dos nossos filhos. A gente pode participar das decisões e ajudar nas melhorias”, afirmou.
Um dos professores que também votaram foi Deogenes Duarte de Brito, que é também presidente do Conselho Escolar cuja vigência se encerra agora. “Esta é uma ação democrática dentro do colégio, mostrando aos alunos a questão de poder expressar a sua opinião. A gente sabe que se não tivermos um conselho, a escola não funciona. Por conta do período de pandemia, no ano passado não houve eleição e eu continuei. Nesse tempo, eu senti mais de perto como é a realidade da escola pública, a importância de ter os recursos e ter uma boa gestão para dar um ótimo andamento em todos os setores da escola”, disse.
Para que um aluno possa votar, ele precisa ter mais de 14 anos de idade. No Centro de Excelência Dom Luciano Cabral Duarte, também em Aracaju, todos os alunos estavam aptos a participar da eleição. A diretora Lidiane Moreira Santos Silva declarou que o colegiado é necessário para a gestão democrática. “Com o Conselho Escolar não fica somente o diretor como responsável pelas tomadas de decisões por toda a parte administrativa, financeira e pedagógica da escola. Todo mundo trabalhando junto, cada um representando o seu segmento, ajuda bastante a gestão”, afirmou.
O aluno Giovanni dos Santos Novais, do 2º ano, não perdeu tempo e se dirigiu ao local de votação. “O Conselho é fundamental para dar voz aos alunos com relação à administração da escola e nas atividades que cada um exerce dentro da unidade de ensino. É importante para que a gente possa ter fluidez na hora de executar todas as funções que são necessárias dentro do colégio”, disse. Sua colega Maria Vitória da Silva Bomfim afirmou que “esse é um colegiado necessário, um grupo de pessoas que vai trabalhar para dar mais organização ao andamento das melhorias em nossa escola”.
Pós-eleição
Encerrado o período de votação, a comissão eleitoral escolar, juntamente com a Mesa Eleitoral Receptora, fará a apuração dos votos. Os resultados serão encaminhados à Comissão Eleitoral Regional. A posse dos membros eleitos será realizada na unidade de ensino após a homologação do resultado final pelo secretário de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura, professor Josué Modesto dos Passos Subrinho, em até 15 dias após o encerramento do mandato vigente.
As unidades de ensino da rede estadual estão realizando nesta quinta-feira (04), o processo eleitoral para novos membros do Conselho Escolar, órgão de grande relevância no âmbito do funcionamento da escola, e responsável por realizar ações deliberativas, consultivas e mobilizadoras, fundamentais para a gestão democrática das instituições de ensino. Do total das 323 unidades de ensino estaduais, 248 realizam as eleições. Uma comissão eleitoral, constituída por vários membros, visita as unidades de ensino e acompanha a lisura do processo eleitoral.
Sendo um importante instrumento para a consolidação da gestão democrática e fortalecimento da cidadania no ambiente escolar, os conselhos têm a vigência de dois anos. Os candidatos são representantes de diversos segmentos, estando aptos a participar do processo eleitoral alunos, pais ou responsáveis legais, professores e pedagogos, bem como os demais servidores públicos e da comunidade escolar, membros de instituições comunitárias, associações de moradores e outras entidades com fins similares localizadas nas imediações da escola. “É fundamental a efetiva participação dos diferentes segmentos para as decisões e deliberações, sobretudo nesse momento em que a Seduc tem creditado nas contas das unidades executoras um volume de recursos significativo, que permite às escolas fazerem acontecer aquilo que seus projetos e propostas definem. É muito importante a ampla participação na tomada de decisões pelo Conselho Escolar”, disse Eliane Passos.
Votação
No Colégio Estadual 17 de Março, em Aracaju, logo cedo, as urnas já estavam dispostas no pátio da unidade de ensino. Em fila e respeitando todos os protocolos sanitários e de distanciamento, os alunos assinavam a identificação, pegavam as cédulas e se dirigiam para votar e depositar na urna. Uma das primeiras a votar foi Jamile Soares dos Santos, aluna do 7º ano. “Acho que é uma forma bacana de dar mais organização à escola, pois temos assim representantes de diversas áreas colaborando na administração”, disse. Quem também votou foi o jovem Guilherme Batista dos Santos, aluno do 8º ano. “O conselho é responsável por zelar pela escola, pela manutenção e participar das gestões administrativa, pedagógica e financeira da unidade de ensino. É muito bom termos esse grupo atuante”, declarou.
A diretora Shirley Suelen Ramalho Santos Silva destacou que “o Conselho Escolar é um órgão fundamental para as questões resolvidas internamente na escola. É importante por conta da participação, tanto administrativa quanto financeira e pedagógica. Ele tem uma função deliberativa, consultiva e mobilizadora. Isso vai assegurar a qualidade do ensino na rede e a gestão democrática nas escolas públicas”.
Além dos alunos, representantes de outros segmentos também compareceram para depositar o seu voto na urna e fazer valer a sua escolha. Foi o caso de Maria Josenilza dos Santos, mãe de aluno. “É bom saber que os pais podem ser participativos. Estamos sempre ativos na escola para saber o que está se passando e atentos ao ensino dos nossos filhos. A gente pode participar das decisões e ajudar nas melhorias”, afirmou.
Um dos professores que também votaram foi Deogenes Duarte de Brito, que é também presidente do Conselho Escolar cuja vigência se encerra agora. “Esta é uma ação democrática dentro do colégio, mostrando aos alunos a questão de poder expressar a sua opinião. A gente sabe que se não tivermos um conselho, a escola não funciona. Por conta do período de pandemia, no ano passado não houve eleição e eu continuei. Nesse tempo, eu senti mais de perto como é a realidade da escola pública, a importância de ter os recursos e ter uma boa gestão para dar um ótimo andamento em todos os setores da escola”, disse.
Para que um aluno possa votar, ele precisa ter mais de 14 anos de idade. No Centro de Excelência Dom Luciano Cabral Duarte, também em Aracaju, todos os alunos estavam aptos a participar da eleição. A diretora Lidiane Moreira Santos Silva declarou que o colegiado é necessário para a gestão democrática. “Com o Conselho Escolar não fica somente o diretor como responsável pelas tomadas de decisões por toda a parte administrativa, financeira e pedagógica da escola. Todo mundo trabalhando junto, cada um representando o seu segmento, ajuda bastante a gestão”, afirmou.
O aluno Giovanni dos Santos Novais, do 2º ano, não perdeu tempo e se dirigiu ao local de votação. “O Conselho é fundamental para dar voz aos alunos com relação à administração da escola e nas atividades que cada um exerce dentro da unidade de ensino. É importante para que a gente possa ter fluidez na hora de executar todas as funções que são necessárias dentro do colégio”, disse. Sua colega Maria Vitória da Silva Bomfim afirmou que “esse é um colegiado necessário, um grupo de pessoas que vai trabalhar para dar mais organização ao andamento das melhorias em nossa escola”.
Pós-eleição
Encerrado o período de votação, a comissão eleitoral escolar, juntamente com a Mesa Eleitoral Receptora, fará a apuração dos votos. Os resultados serão encaminhados à Comissão Eleitoral Regional. A posse dos membros eleitos será realizada na unidade de ensino após a homologação do resultado final pelo secretário de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura, professor Josué Modesto dos Passos Subrinho, em até 15 dias após o encerramento do mandato vigente.
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