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Domingo, 23 de Novembro de 2025 às 16:30:00
Fasc 2025 movimenta o turismo sergipano e celebra encontros em São Cristóvão
Festival reforça o papel da cidade e do estado como destino cultural e ponto de encontro entre visitantes, moradores e artistas

O Festival de Artes de São Cristóvão (Fasc) 2025 segue com programação cultural e musical neste domingo, 23, reunindo milhares de visitantes que escolheram a Cidade Mãe de Sergipe para viver um dia repleto de arte, cultura e encontros. Sob o tema ‘Na cultura a gente se encontra’, o evento reforça seu papel de ponto de convergência, onde turistas, moradores, artistas e produtores culturais compartilham experiências e celebram a diversidade que move o Fasc.

Com grande movimentação turística e intensa circulação pelas ruas do Centro Histórico do município, o público aproveitou a programação que tomou a cidade com energia e expressão artística. Ao longo de todo o dia, que marca o encerramento do evento, famílias, grupos de amigos, visitantes e moradores ocuparam São Cristóvão, vivenciando encontros que já se tornaram tradição em cada edição do festival.

A fisioterapeuta Diana Guerra visitou o festival acompanhada da família e contou que o Fasc já se tornou um ponto de encontro entre eles. “Todos os anos marcamos presença, mas desta vez viemos em um grupo ainda maior. A divulgação nos motivou e a experiência está acima do esperado. Ficamos impressionados com a organização, a segurança e a diversidade da programação. É um evento grandioso, que nos enche de orgulho e alegria. Com certeza estaremos aqui novamente no próximo ano”, afirmou.

Pela primeira vez, Haiane da Silva participou do festival ao lado do marido e das duas filhas. Ela destacou o impacto positivo de vivenciar o Fasc em família. “Estamos encantados com tudo. O festival é lindo, diverso e cheio de significado. É um espaço rico culturalmente, onde cada detalhe acolhe e aproxima as pessoas. Vivenciar isso com minhas filhas torna tudo ainda mais especial”, considerou.

Público aprova

O festival é marcado por um clima de encantamento entre o público. Turistas e moradores circularam pelos espaços do Fasc, aproveitaram as últimas apresentações e destacaram o quanto o festival transforma a cidade em um grande ponto de encontro. 

Para Cindy Manoel, o último dia reforçou o sentimento de pertencimento e a alegria de vivenciar um evento que une cultura, história e pessoas de diferentes lugares. Natural de Moçambique e moradora de Aracaju há três anos, ela enfatizou a relevância do festival para o estado. “O governo está de parabéns pela realização desse evento. O festival atrai muito turismo e valoriza uma cultura que é tão linda e rica. É muito bom poder celebrar tantas coisas boas aqui, com tanta gente. Além de reunir pessoas de diferentes culturas, religiões e nacionalidades”, contou.

Os amigos Leo Gomes e Rikelmy Yuri, que viajaram de Neópolis, cidade do baixo São Francisco, a São Cristóvão para aproveitar o festival, ressaltam que o Fasc já se tornou parte importante das vivências deles. “Estar aqui é sempre especial. No meu caso, já é o terceiro ano e cada edição traz experiências muito positivas”, contou Leo.

Já Rikelmy reforçou o sentimento de pertencimento que o evento desperta. “O Fasc já virou tradição pra mim. Não quero perder nunca. A energia da galera e o entrosamento entre as pessoas tornam tudo ainda mais marcante”, disse.

O casal Keyla de Sousa e Jefferson Castro acompanhou de perto a movimentação do último dia do festival e exaltou como a programação tem alcançado cada vez mais pessoas. “A programação está dinâmica, cheia de ritmos para agradar todo mundo. Este ano percebemos o festival ainda mais movimentado, e isso é muito positivo não apenas pela festa em si, mas por tudo o que o evento movimenta, o turismo, a economia da cidade e toda a cadeia que se beneficia com o Fasc”, afirmou Keyla.

Quem também aproveitou o Fasc foi a nutricionista Isabelle Daura. Segundo ela, o festival superou todas as expectativas. “Está sendo muito melhor do que eu imaginava. Tudo extremamente organizado, com uma estrutura acolhedora e um público maravilhoso. Estou encantada com a experiência”, avaliou.

Lusinete Porfírio levou a filha Sara para aproveitar o último dia do Fasc e ressaltou como o evento fortalece momentos especiais em família. “É sempre uma alegria estar aqui. O Fasc cria um ambiente acolhedor, cheio de cultura e encontros, e poder viver isso com minha filha torna tudo ainda mais especial”, expressou.

Victoria Lira e Vitor Lima contaram que o Fasc já faz parte da rotina cultural deles há anos. Victoria disse que acompanhar o festival se tornou tradição para o casal. “A gente vem há alguns anos e sempre faz questão de prestigiar todos os dias de programação. É muito importante para a cultura, porque fortalece os artistas locais e coloca no mesmo palco nomes grandes e pequenos”, disse.

Sobre o Fasc

O Festival de Artes de São Cristóvão consolidou-se desde a década de 1970 como um dos maiores encontros culturais do Nordeste, reunindo artistas locais e de diversas partes do país em múltiplas linguagens artísticas. Após um intervalo em 2005, o evento retornou em 2017, reafirmando o papel de São Cristóvão como um importante polo de produção e difusão cultural no Brasil.

Com palcos espalhados pelo Centro Histórico e também em diferentes bairros, o Fasc oferece uma vivência completa, que integra música, teatro, dança, literatura, artes visuais, cinema e outras expressões, celebrando a riqueza cultural da quarta cidade mais antiga do país.

O Fasc é apresentado pelo Ministério da Cultura, com realização da Prefeitura de São Cristóvão, por intermédio da Fundação Municipal do Patrimônio e da Cultura João Bebe Água (Fumpac) e do Encontro Sancristovense de Cultura Popular e Outras Artes (Escoa);  Governo do Estado de Sergipe, através da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap) e Governo do Brasil.  O Festival conta ainda com patrocínio da Celi, Banco do Nordeste, Iguá Sergipe, Ecoparque Sergipe e Caixa. O apoio fica por conta da SE – Sistema Engenharia, Colortex Tintas, Unir Locações e Serviços e Vitória Transportes.

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Fasc 2025 movimenta o turismo sergipano e celebra encontros em São Cristóvão
Festival reforça o papel da cidade e do estado como destino cultural e ponto de encontro entre visitantes, moradores e artistas
Domingo, 23 de Novembro de 2025 às 16:30:00

O Festival de Artes de São Cristóvão (Fasc) 2025 segue com programação cultural e musical neste domingo, 23, reunindo milhares de visitantes que escolheram a Cidade Mãe de Sergipe para viver um dia repleto de arte, cultura e encontros. Sob o tema ‘Na cultura a gente se encontra’, o evento reforça seu papel de ponto de convergência, onde turistas, moradores, artistas e produtores culturais compartilham experiências e celebram a diversidade que move o Fasc.

Com grande movimentação turística e intensa circulação pelas ruas do Centro Histórico do município, o público aproveitou a programação que tomou a cidade com energia e expressão artística. Ao longo de todo o dia, que marca o encerramento do evento, famílias, grupos de amigos, visitantes e moradores ocuparam São Cristóvão, vivenciando encontros que já se tornaram tradição em cada edição do festival.

A fisioterapeuta Diana Guerra visitou o festival acompanhada da família e contou que o Fasc já se tornou um ponto de encontro entre eles. “Todos os anos marcamos presença, mas desta vez viemos em um grupo ainda maior. A divulgação nos motivou e a experiência está acima do esperado. Ficamos impressionados com a organização, a segurança e a diversidade da programação. É um evento grandioso, que nos enche de orgulho e alegria. Com certeza estaremos aqui novamente no próximo ano”, afirmou.

Pela primeira vez, Haiane da Silva participou do festival ao lado do marido e das duas filhas. Ela destacou o impacto positivo de vivenciar o Fasc em família. “Estamos encantados com tudo. O festival é lindo, diverso e cheio de significado. É um espaço rico culturalmente, onde cada detalhe acolhe e aproxima as pessoas. Vivenciar isso com minhas filhas torna tudo ainda mais especial”, considerou.

Público aprova

O festival é marcado por um clima de encantamento entre o público. Turistas e moradores circularam pelos espaços do Fasc, aproveitaram as últimas apresentações e destacaram o quanto o festival transforma a cidade em um grande ponto de encontro. 

Para Cindy Manoel, o último dia reforçou o sentimento de pertencimento e a alegria de vivenciar um evento que une cultura, história e pessoas de diferentes lugares. Natural de Moçambique e moradora de Aracaju há três anos, ela enfatizou a relevância do festival para o estado. “O governo está de parabéns pela realização desse evento. O festival atrai muito turismo e valoriza uma cultura que é tão linda e rica. É muito bom poder celebrar tantas coisas boas aqui, com tanta gente. Além de reunir pessoas de diferentes culturas, religiões e nacionalidades”, contou.

Os amigos Leo Gomes e Rikelmy Yuri, que viajaram de Neópolis, cidade do baixo São Francisco, a São Cristóvão para aproveitar o festival, ressaltam que o Fasc já se tornou parte importante das vivências deles. “Estar aqui é sempre especial. No meu caso, já é o terceiro ano e cada edição traz experiências muito positivas”, contou Leo.

Já Rikelmy reforçou o sentimento de pertencimento que o evento desperta. “O Fasc já virou tradição pra mim. Não quero perder nunca. A energia da galera e o entrosamento entre as pessoas tornam tudo ainda mais marcante”, disse.

O casal Keyla de Sousa e Jefferson Castro acompanhou de perto a movimentação do último dia do festival e exaltou como a programação tem alcançado cada vez mais pessoas. “A programação está dinâmica, cheia de ritmos para agradar todo mundo. Este ano percebemos o festival ainda mais movimentado, e isso é muito positivo não apenas pela festa em si, mas por tudo o que o evento movimenta, o turismo, a economia da cidade e toda a cadeia que se beneficia com o Fasc”, afirmou Keyla.

Quem também aproveitou o Fasc foi a nutricionista Isabelle Daura. Segundo ela, o festival superou todas as expectativas. “Está sendo muito melhor do que eu imaginava. Tudo extremamente organizado, com uma estrutura acolhedora e um público maravilhoso. Estou encantada com a experiência”, avaliou.

Lusinete Porfírio levou a filha Sara para aproveitar o último dia do Fasc e ressaltou como o evento fortalece momentos especiais em família. “É sempre uma alegria estar aqui. O Fasc cria um ambiente acolhedor, cheio de cultura e encontros, e poder viver isso com minha filha torna tudo ainda mais especial”, expressou.

Victoria Lira e Vitor Lima contaram que o Fasc já faz parte da rotina cultural deles há anos. Victoria disse que acompanhar o festival se tornou tradição para o casal. “A gente vem há alguns anos e sempre faz questão de prestigiar todos os dias de programação. É muito importante para a cultura, porque fortalece os artistas locais e coloca no mesmo palco nomes grandes e pequenos”, disse.

Sobre o Fasc

O Festival de Artes de São Cristóvão consolidou-se desde a década de 1970 como um dos maiores encontros culturais do Nordeste, reunindo artistas locais e de diversas partes do país em múltiplas linguagens artísticas. Após um intervalo em 2005, o evento retornou em 2017, reafirmando o papel de São Cristóvão como um importante polo de produção e difusão cultural no Brasil.

Com palcos espalhados pelo Centro Histórico e também em diferentes bairros, o Fasc oferece uma vivência completa, que integra música, teatro, dança, literatura, artes visuais, cinema e outras expressões, celebrando a riqueza cultural da quarta cidade mais antiga do país.

O Fasc é apresentado pelo Ministério da Cultura, com realização da Prefeitura de São Cristóvão, por intermédio da Fundação Municipal do Patrimônio e da Cultura João Bebe Água (Fumpac) e do Encontro Sancristovense de Cultura Popular e Outras Artes (Escoa);  Governo do Estado de Sergipe, através da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap) e Governo do Brasil.  O Festival conta ainda com patrocínio da Celi, Banco do Nordeste, Iguá Sergipe, Ecoparque Sergipe e Caixa. O apoio fica por conta da SE – Sistema Engenharia, Colortex Tintas, Unir Locações e Serviços e Vitória Transportes.