A equipe técnica da Emdagro esteve reunida com o grupo indígena para as primeiras orientações sobre a implementação de horta comunitária na Ilha de São Pedro, onde vive a comunidade Xokó. A iniciativa aconteceu durante o ‘Sergipe é aqui’, em Porto da Folha, quando o Governo de Sergipe entregou 30 kits com sementes de hortaliças para os indígenas. Para o governo, o objetivo das hortas é criar oportunidade de trabalho e renda para as famílias, ajudar na alimentação de subsistência e, quando implementada nas escolas, servir de melhoria do ensino e aprendizagem dos alunos.
O diretor de assistência técnica e extensão rural da Emdagro, Jean Carlos Nascimento Ferreira, disse que essa não é uma ação isolada, pois faz parte do projeto de implementação de horta para comunidades e escolas. “Nós estamos levando o Projeto de Hortas Agroecológicas e Orgânica para vários municípios. Atualmente contamos com 32 demandas de escolas estaduais e municipais tanto no campo, como na cidade, inclusive Aracaju”, pontuou Jean.
Horta para os indígenas
A comunidade Xokó ficou entusiasmada com a implementação da horta comunitária. Joseane da Silva, representante da associação das mulheres da comunidade Xokó, disse que a iniciativa do governo vai ajudar a retomar o plantio comunitário. “Nós já tivemos o plantio comunitário mas depois cada família passou a cultivar a horta e as frutas em seus próprios quintais. Agora vamos retornar com a horta comunitária porque é uma fonte de estabilidade para as famílias e para o grupo de mulheres”.
A servidora responsável pelo setor de Organização e Desenvolvimento Social da Emdagro, Abeaci dos Santos, explicou que a entrega das sementes é acompanhada de orientações técnicas sobre como cultivar, manter e comercializar os produtos. “A ideia é aproveitar os espaços possíveis de serem ocupados com a implantação de hortas livres de venenos nas escolas, associações comunitárias, centros de convivência da assistência social, no campo na cidade e na cidade”, observa Abeaci dos Santos, servidora da Emdagro.
No encontro com os Xokós, a técnica Abeaci explicou os principais objetivos do projeto. “Com a implantação das hortas buscamos o consumo de produtos livres de venenos e outras práticas intolerantes ambientais. Visa também melhoria na elaboração de cardápios escolares, criar oportunidade de trabalho e renda para as famílias no campo na cidade, além da melhoria do ensino e aprendizagem dos alunos pela fixação das disciplinas tendo como norte as fases de crescimento e desenvolvimento das plantas”. O projeto é realizado em parceria com as prefeituras municipais e suas diversas secretarias como: Agricultura, Educação, Ação Social, professores, alunos, nutricionistas e coordenação das escolas.
Mais um município atendido
Ainda nesta terça-feira, 18, o projeto de horta orgânica estará com plantios de mudas frutíferas em Riachuelo com a participação dos alunos e professores do ensino médio da Escola Estadual Professora Maria de Lourdes Gois.
A equipe técnica da Emdagro esteve reunida com o grupo indígena para as primeiras orientações sobre a implementação de horta comunitária na Ilha de São Pedro, onde vive a comunidade Xokó. A iniciativa aconteceu durante o ‘Sergipe é aqui’, em Porto da Folha, quando o Governo de Sergipe entregou 30 kits com sementes de hortaliças para os indígenas. Para o governo, o objetivo das hortas é criar oportunidade de trabalho e renda para as famílias, ajudar na alimentação de subsistência e, quando implementada nas escolas, servir de melhoria do ensino e aprendizagem dos alunos.
O diretor de assistência técnica e extensão rural da Emdagro, Jean Carlos Nascimento Ferreira, disse que essa não é uma ação isolada, pois faz parte do projeto de implementação de horta para comunidades e escolas. “Nós estamos levando o Projeto de Hortas Agroecológicas e Orgânica para vários municípios. Atualmente contamos com 32 demandas de escolas estaduais e municipais tanto no campo, como na cidade, inclusive Aracaju”, pontuou Jean.
Horta para os indígenas
A comunidade Xokó ficou entusiasmada com a implementação da horta comunitária. Joseane da Silva, representante da associação das mulheres da comunidade Xokó, disse que a iniciativa do governo vai ajudar a retomar o plantio comunitário. “Nós já tivemos o plantio comunitário mas depois cada família passou a cultivar a horta e as frutas em seus próprios quintais. Agora vamos retornar com a horta comunitária porque é uma fonte de estabilidade para as famílias e para o grupo de mulheres”.
A servidora responsável pelo setor de Organização e Desenvolvimento Social da Emdagro, Abeaci dos Santos, explicou que a entrega das sementes é acompanhada de orientações técnicas sobre como cultivar, manter e comercializar os produtos. “A ideia é aproveitar os espaços possíveis de serem ocupados com a implantação de hortas livres de venenos nas escolas, associações comunitárias, centros de convivência da assistência social, no campo na cidade e na cidade”, observa Abeaci dos Santos, servidora da Emdagro.
No encontro com os Xokós, a técnica Abeaci explicou os principais objetivos do projeto. “Com a implantação das hortas buscamos o consumo de produtos livres de venenos e outras práticas intolerantes ambientais. Visa também melhoria na elaboração de cardápios escolares, criar oportunidade de trabalho e renda para as famílias no campo na cidade, além da melhoria do ensino e aprendizagem dos alunos pela fixação das disciplinas tendo como norte as fases de crescimento e desenvolvimento das plantas”. O projeto é realizado em parceria com as prefeituras municipais e suas diversas secretarias como: Agricultura, Educação, Ação Social, professores, alunos, nutricionistas e coordenação das escolas.
Mais um município atendido
Ainda nesta terça-feira, 18, o projeto de horta orgânica estará com plantios de mudas frutíferas em Riachuelo com a participação dos alunos e professores do ensino médio da Escola Estadual Professora Maria de Lourdes Gois.
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