Enquanto os artistas proporcionaram shows incríveis nos palcos montados sobre as areias da Praia da Cinelândia, na Orla da Atalaia, aracajuanos e turistas se emocionaram e se encantaram com músicas dos mais variados estilos nesta primeira noite de shows do Projeto Verão 2024, evento realizado pela Prefeitura de Aracaju em parceria com o Governo de Sergipe.
O maior evento da estação na capital mostrou porque carrega esse título, com o show inesquecível dos conterrâneos Gut, Morgana e Winnie, com o Projeto Vozes de Sergipe; seguidos de muita emoção com a apresentação de Luedji Luna. Logo após, Barão Vermelho fez o público transbordar em nostalgia, enquanto Marcelo Falcão jogou o astral de todos lá no alto, vibe que foi mantida com a banda sergipana Reação, encerrando a primeira noite.
Antes mesmo das apresentações começarem, o público começou, pouco a pouco, a lotar o espaço em frente aos palcos para prestigiar o trio sergipano. A apresentação “Vozes de Sergipe” marcou para sempre, essa grande festa, na memória de todos. Gut, Morgana e Winnie mostraram, no palco, a potência de suas vozes que, mesmo com estilos diferentes, torna essa mistura um show ainda mais especial.
“Quisemos mostrar a sergipanidade e os talentos de Sergipe, e nada mais justo do que essas duas princesas para a gente se juntar e fazer esse trio. Cada um tem seu estilo, mas eles se complementam no palco. Foi incrível demais, surreal. E o público cantou e se emocionou junto com a gente a todo momento. Foi sensacional sentir toda essa energia”, conta Gut.
Para Morgana, é essa energia vinda do público que torna o Projeto Verão esse grande evento tão vibrante, além da tradicionalidade que é mantida e potencializada, principalmente quando se trata de um trio de sergipanos subindo ao palco para abrir a primeira noite do evento.
“Foi tudo muito maravilhoso, porque eu estou acompanhada de uma equipe de músicos e artistas incríveis, que são Winnie e Gut. É sempre uma delícia saber que tem pessoas que curtem a gente, que vieram e estiveram desde o início do show, para assistir e curtir esse início do Projeto Verão com a gente, isso tornou muito lindo para nós três”, disse, emocionada.
Ressaltando ainda mais a importância da representatividade sergipana para o Projeto Verão, Winnie fez questão de lembrar que, além da programação de shows noturnos, o evento conta com uma série de atividades culturais ao longo do dia, que visam fomentar ainda mais a arte do povo aracajuano e sergipano.
“É uma cortesia muito grande, pois nada melhor do que abrir um projeto tradicional sendo da casa. Nada melhor do que sergipanos abrindo o Projeto Verão, recepcionando os artistas que vêm de fora para somar e abrilhantar. Isso também traz uma valorização cultural e é importante frisar que isso também vai muito além dos palcos principais, pois a gente tem todo um circuito que é exclusivamente sergipano, com a galera do circo, das artes plásticas, DJ’s, enfim, uma série de atividades com a galera que é de casa, recepcionando todo mundo que veio contemplar essa festa linda”, destacou.
Contemplar um show de Luedji Luna, sentindo a brisa do mar da Praia da Cinelândia foi, com certeza, uma das experiências mais incríveis que o público pode ter nesse primeiro dia de festa. Com músicas que marcam a carreira, e com o projeto “Bom Mesmo É Estar Debaixo D’água Deluxe”, a voz da artista soteropolitana arrancou lágrimas do público, que se envolveu nos sentimentos das canções.
“Foi ótimo cantar aqui, pois eu amo esse povo. No início da carreira eu já estive na cidade duas vezes. É bom retornar depois de tantos ‘corres’ e depois de tantas coisas terem acontecido na minha vida, voltar para essa cidade tão pertinho da minha, com meu projeto, e receber esse carinho, com essa praia lotada, as pessoas cantando. Estou muito feliz. Acredito que o público sentiu a emoção que nós artistas sentimos também. Essa relação público com o artista é muito forte, o show é nosso e o público é componente dessa energia, dessa vibração, da música. Eu estava muito emocionada e acho que emocionei eles também”, contou.
Nostalgia é a palavra que define o espetáculo que foi a apresentação da banda de rock Barão Vermelho. Rodrigo Suricato, Maurício Barros, Guto Goffi e Fernando Magalhães proporcionaram aos fãs mais antigos, que acompanham a banda desde o surgimento, em 1981, como também para a base de fãs da geração mais nova, a oportunidade de reviver clássicos, em um show com muitos hits.
“É um festival muito bonito, muito representativo da música popular brasileira. Uma honra o Barão Vermelho fazer parte e isso se refletiu muito na plateia, que tinha um público muito jovem, mas também uns caras já de cabeça branca. Essa mistura é muito importante para a gente não ficar regionalizando a música como sendo de uma década ou outra. Tudo é música popular brasileira”, disse Rodrigo Suricato, vocalista da banda.
Já Maurício Barros, tecladista do grupo, destacou que “foi a maior alegria ver que nosso público da banda se renova”. “Eu e o Guto estivemos aqui em 1985, com o Cazuza, e é bacana ver como a cidade cresceu e prosperou. Esse evento tem muitas vertentes, e é uma alegria saber que o público pode contar com isso”, disse.
Guto Goffi, baterista da Barão, se encantou com a Orla da Atalaia e apontou semelhanças com a Orla de Ipanema, no Rio de Janeiro. Típico turista na cidade, não deixou de fazer compras na região dos mercados centrais: “Essa Orla parece Ipanema, estou encantado. Fui ao Mercado Municipal, comprei moringa, toalhas de linho e bordados, adoro o Nordeste e Aracaju é um lugar maravilhoso, agradeço ao público de hoje e pelo carinho de sempre”, ressalta.
Para Fernando Magalhães, guitarrista da banda, Aracaju “é uma cidade com uma qualidade de vida maravilhosa e a recepção foi incrível”. “Acho que muita gente gosta do Barão Vermelho e eu sei que hoje, no público, tinham pessoas que nunca tiveram a oportunidade de ver uma apresentação nossa. A gente está curtindo muito essa formação e foi muito legal estar aqui com vocês”, avalia.
Marcelo Falcão manteve o alto astral no qual Barão Vermelho colocou o público, e trouxe para seu show em Aracaju grandes sucessos de carreira, canções já conhecidas por fãs, e admiradores que fizeram coro junto ao artista. Sobre a apresentação, o músico destacou que “misturar também faz bem” e considerou “uma noite de show maravilhosa” com o trabalho realizado na capital sergipana, durante o Projeto Verão 2024.
Assim como a noite começou com show de sergipanos, a programação foi encerrada com chave de ouro, pela banda de reggae sergipana, Reação. Com sua música autoral, o grupo trouxe o legado construído ao longo da história, com 23 anos de existência expressados em músicas que contam experiências de vida conectadas diretamente com o público, que retribuiu o show com demonstrações de carinho.
“São 23 anos de reggae sergipano autoral e a banda Reação traz todo esse legado como bagagem de experiência de vida e profissional. O Projeto Verão é um festival que está na cena nacional e é um reencontro de amigos. O carinho do público aqui é maravilhoso. Eu já cheguei a pensar nisso como utopia a ser conquistada, mas hoje, como realidade, eu só agradeço a Deus e espero que a gente cresça mais e mais, porque o reggae é uma música espiritual, que precisa ser ouvida e espalhada em todas as pessoas e cidades para absorverem mensagens positivas nesse momento que o mundo está tão pesado.”, conta Júnior Moziah, vocalista da banda.
Projeto Verão 2024
Realizado pela Prefeitura de Aracaju, em parceria com o Governo de Sergipe, o Projeto Verão 2024 é um evento multicultural que movimenta diversos setores da economia, além de fomentar o esporte, o lazer e o turismo na capital sergipana, um verdadeiro festival de valorização da arte e da cultura. Confira aqui toda a programação.
Fonte: PMA
Enquanto os artistas proporcionaram shows incríveis nos palcos montados sobre as areias da Praia da Cinelândia, na Orla da Atalaia, aracajuanos e turistas se emocionaram e se encantaram com músicas dos mais variados estilos nesta primeira noite de shows do Projeto Verão 2024, evento realizado pela Prefeitura de Aracaju em parceria com o Governo de Sergipe.
O maior evento da estação na capital mostrou porque carrega esse título, com o show inesquecível dos conterrâneos Gut, Morgana e Winnie, com o Projeto Vozes de Sergipe; seguidos de muita emoção com a apresentação de Luedji Luna. Logo após, Barão Vermelho fez o público transbordar em nostalgia, enquanto Marcelo Falcão jogou o astral de todos lá no alto, vibe que foi mantida com a banda sergipana Reação, encerrando a primeira noite.
Antes mesmo das apresentações começarem, o público começou, pouco a pouco, a lotar o espaço em frente aos palcos para prestigiar o trio sergipano. A apresentação “Vozes de Sergipe” marcou para sempre, essa grande festa, na memória de todos. Gut, Morgana e Winnie mostraram, no palco, a potência de suas vozes que, mesmo com estilos diferentes, torna essa mistura um show ainda mais especial.
“Quisemos mostrar a sergipanidade e os talentos de Sergipe, e nada mais justo do que essas duas princesas para a gente se juntar e fazer esse trio. Cada um tem seu estilo, mas eles se complementam no palco. Foi incrível demais, surreal. E o público cantou e se emocionou junto com a gente a todo momento. Foi sensacional sentir toda essa energia”, conta Gut.
Para Morgana, é essa energia vinda do público que torna o Projeto Verão esse grande evento tão vibrante, além da tradicionalidade que é mantida e potencializada, principalmente quando se trata de um trio de sergipanos subindo ao palco para abrir a primeira noite do evento.
“Foi tudo muito maravilhoso, porque eu estou acompanhada de uma equipe de músicos e artistas incríveis, que são Winnie e Gut. É sempre uma delícia saber que tem pessoas que curtem a gente, que vieram e estiveram desde o início do show, para assistir e curtir esse início do Projeto Verão com a gente, isso tornou muito lindo para nós três”, disse, emocionada.
Ressaltando ainda mais a importância da representatividade sergipana para o Projeto Verão, Winnie fez questão de lembrar que, além da programação de shows noturnos, o evento conta com uma série de atividades culturais ao longo do dia, que visam fomentar ainda mais a arte do povo aracajuano e sergipano.
“É uma cortesia muito grande, pois nada melhor do que abrir um projeto tradicional sendo da casa. Nada melhor do que sergipanos abrindo o Projeto Verão, recepcionando os artistas que vêm de fora para somar e abrilhantar. Isso também traz uma valorização cultural e é importante frisar que isso também vai muito além dos palcos principais, pois a gente tem todo um circuito que é exclusivamente sergipano, com a galera do circo, das artes plásticas, DJ’s, enfim, uma série de atividades com a galera que é de casa, recepcionando todo mundo que veio contemplar essa festa linda”, destacou.
Contemplar um show de Luedji Luna, sentindo a brisa do mar da Praia da Cinelândia foi, com certeza, uma das experiências mais incríveis que o público pode ter nesse primeiro dia de festa. Com músicas que marcam a carreira, e com o projeto “Bom Mesmo É Estar Debaixo D’água Deluxe”, a voz da artista soteropolitana arrancou lágrimas do público, que se envolveu nos sentimentos das canções.
“Foi ótimo cantar aqui, pois eu amo esse povo. No início da carreira eu já estive na cidade duas vezes. É bom retornar depois de tantos ‘corres’ e depois de tantas coisas terem acontecido na minha vida, voltar para essa cidade tão pertinho da minha, com meu projeto, e receber esse carinho, com essa praia lotada, as pessoas cantando. Estou muito feliz. Acredito que o público sentiu a emoção que nós artistas sentimos também. Essa relação público com o artista é muito forte, o show é nosso e o público é componente dessa energia, dessa vibração, da música. Eu estava muito emocionada e acho que emocionei eles também”, contou.
Nostalgia é a palavra que define o espetáculo que foi a apresentação da banda de rock Barão Vermelho. Rodrigo Suricato, Maurício Barros, Guto Goffi e Fernando Magalhães proporcionaram aos fãs mais antigos, que acompanham a banda desde o surgimento, em 1981, como também para a base de fãs da geração mais nova, a oportunidade de reviver clássicos, em um show com muitos hits.
“É um festival muito bonito, muito representativo da música popular brasileira. Uma honra o Barão Vermelho fazer parte e isso se refletiu muito na plateia, que tinha um público muito jovem, mas também uns caras já de cabeça branca. Essa mistura é muito importante para a gente não ficar regionalizando a música como sendo de uma década ou outra. Tudo é música popular brasileira”, disse Rodrigo Suricato, vocalista da banda.
Já Maurício Barros, tecladista do grupo, destacou que “foi a maior alegria ver que nosso público da banda se renova”. “Eu e o Guto estivemos aqui em 1985, com o Cazuza, e é bacana ver como a cidade cresceu e prosperou. Esse evento tem muitas vertentes, e é uma alegria saber que o público pode contar com isso”, disse.
Guto Goffi, baterista da Barão, se encantou com a Orla da Atalaia e apontou semelhanças com a Orla de Ipanema, no Rio de Janeiro. Típico turista na cidade, não deixou de fazer compras na região dos mercados centrais: “Essa Orla parece Ipanema, estou encantado. Fui ao Mercado Municipal, comprei moringa, toalhas de linho e bordados, adoro o Nordeste e Aracaju é um lugar maravilhoso, agradeço ao público de hoje e pelo carinho de sempre”, ressalta.
Para Fernando Magalhães, guitarrista da banda, Aracaju “é uma cidade com uma qualidade de vida maravilhosa e a recepção foi incrível”. “Acho que muita gente gosta do Barão Vermelho e eu sei que hoje, no público, tinham pessoas que nunca tiveram a oportunidade de ver uma apresentação nossa. A gente está curtindo muito essa formação e foi muito legal estar aqui com vocês”, avalia.
Marcelo Falcão manteve o alto astral no qual Barão Vermelho colocou o público, e trouxe para seu show em Aracaju grandes sucessos de carreira, canções já conhecidas por fãs, e admiradores que fizeram coro junto ao artista. Sobre a apresentação, o músico destacou que “misturar também faz bem” e considerou “uma noite de show maravilhosa” com o trabalho realizado na capital sergipana, durante o Projeto Verão 2024.
Assim como a noite começou com show de sergipanos, a programação foi encerrada com chave de ouro, pela banda de reggae sergipana, Reação. Com sua música autoral, o grupo trouxe o legado construído ao longo da história, com 23 anos de existência expressados em músicas que contam experiências de vida conectadas diretamente com o público, que retribuiu o show com demonstrações de carinho.
“São 23 anos de reggae sergipano autoral e a banda Reação traz todo esse legado como bagagem de experiência de vida e profissional. O Projeto Verão é um festival que está na cena nacional e é um reencontro de amigos. O carinho do público aqui é maravilhoso. Eu já cheguei a pensar nisso como utopia a ser conquistada, mas hoje, como realidade, eu só agradeço a Deus e espero que a gente cresça mais e mais, porque o reggae é uma música espiritual, que precisa ser ouvida e espalhada em todas as pessoas e cidades para absorverem mensagens positivas nesse momento que o mundo está tão pesado.”, conta Júnior Moziah, vocalista da banda.
Projeto Verão 2024
Realizado pela Prefeitura de Aracaju, em parceria com o Governo de Sergipe, o Projeto Verão 2024 é um evento multicultural que movimenta diversos setores da economia, além de fomentar o esporte, o lazer e o turismo na capital sergipana, um verdadeiro festival de valorização da arte e da cultura. Confira aqui toda a programação.
Fonte: PMA