Para muitas pessoas, as festas juninas, além de serem um momento para festejar ao som de muito forró, são sinônimo da diversidade da culinária típica do período. Além da infinidade de derivados do milho, da macaxeira e do coco, itens como a maçã do amor, a pipoca e o algodão doce fazem sucesso entre crianças e também adultos, despertando memórias da infância por meio dos cheiros e sabores. Na Vila do Forró, vendedores ambulantes aproveitam a movimentação para garantir uma renda extra e fazem a alegria de quem passa pelo evento promovido pelo Governo do Estado na Orla da Atalaia, em Aracaju.
É o caso da empreendedora Cícera Adriana, de 43 anos, que comercializa esses três produtos na região dos lagos da Orla. Este ano, ela não perdeu tempo e garantiu a vaga para atuar na Vila do Forró, o que, segundo ela, foi uma decisão mais que acertada. “Estou gostando muito, está sendo muito satisfatório. É uma renda extra, fico muito feliz em levar o pão de cada dia para casa. Estou vendendo bastante, graças a Deus. Em tempo de festa, sempre aumentam as vendas, pois tem mais gente, mais turistas. É show de bola. O governo está de parabéns”, considerou a vendedora.
Além disso, ela destacou que a pipoca, o algodão doce e a maçã do amor são alimentos procurados pelas crianças e também por pessoas de todas as idades, mas principalmente pelos turistas. “Eles ficam encantados com a maçã do amor, com a pipoca gourmet, muitos ainda não conhecem, então para eles é novidade. A comida típica do estado é maravilhosa, eles amam”, acrescentou Cícera Adriana.
Quem também está aproveitando o espaço dedicado à economia na Vila do Forró é o vendedor ambulante Alisson de Azevedo, 21 anos, que também participou do evento no ano passado, com a venda de pipocas. “Este ano está sendo bem melhor pela questão da divisão do espaço. Tem a arena de shows, mais afastada, e tem este espaço só para o Barracão da Sergipe, então fica melhor para a gente atuar somente esse público”, indicou.
Ainda de acordo com Alisson, o incentivo à venda desses e outros alimentos típicos do período é fundamental para a valorização da cultura junina. “Não existe São João sem comidas típicas, então a Vila do Forró é bem interessante, é melhor para o turismo, pois tem esse público que só vem atrás da comida típica”, enfatizou.
Memória afetiva
A estudante Clara Soares, 20, é de Montes Claros, Minas Gerais, e veio conhecer o 'país do forró' durante o período junino. Na primeira visita à Vila do Forró, ela aproveitou para comprar pipoca em um dos carrinhos disponíveis no local. “Eu cresci meio no interior, na roça, e festa junina do interior sempre me lembra tanto pipoca, canjica, vaca atolada. É uma lembrança muito nostálgica, a sensação de infância, de aconchego, de casa. Então ir até longe de casa, vir sozinha, e comer pipoca me lembra um pouquinho a minha infância. Estou achando tudo muito bonito e estou animada para ver a quadrilha”, contou.
Assim como ela, a esteticista Karen Correia, 25, apontou que alimentos típicos como pipoca, algodão doce e maçã do amor despertam lembranças do período junino na sua infância, de forma que a disponibilização de espaços para a comercialização desses itens em eventos como o Arraiá do Povo contribuem para perpetuar essa cultura. “Eu acho maravilhosa essa questão de resgatar a cultura e trazer essas comidas típicas. Tenho lembranças que me remetem à escola, porque a gente fazia essas comidas típicas lá”, reforçou.
País do forró
Durante 60 dias, o clima junino tomará conta do estado, fortalecendo o turismo, a cultura popular e aquecendo a economia em vários setores envolvidos na realização dos eventos. A programação do Arraiá do Povo e Vila do Forró é uma realização do Governo de Sergipe, por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap), Secretaria Especial da Comunicação (Secom), Secretaria de Estado do Turismo (Setur) e Banese, com apoio da Energisa, Netiz e Shopping Jardins, e patrocínio da Eneva, Pisolar, Deso, Maratá, GBarbosa e Serviço Social do Comércio (Sesc).
Para muitas pessoas, as festas juninas, além de serem um momento para festejar ao som de muito forró, são sinônimo da diversidade da culinária típica do período. Além da infinidade de derivados do milho, da macaxeira e do coco, itens como a maçã do amor, a pipoca e o algodão doce fazem sucesso entre crianças e também adultos, despertando memórias da infância por meio dos cheiros e sabores. Na Vila do Forró, vendedores ambulantes aproveitam a movimentação para garantir uma renda extra e fazem a alegria de quem passa pelo evento promovido pelo Governo do Estado na Orla da Atalaia, em Aracaju.
É o caso da empreendedora Cícera Adriana, de 43 anos, que comercializa esses três produtos na região dos lagos da Orla. Este ano, ela não perdeu tempo e garantiu a vaga para atuar na Vila do Forró, o que, segundo ela, foi uma decisão mais que acertada. “Estou gostando muito, está sendo muito satisfatório. É uma renda extra, fico muito feliz em levar o pão de cada dia para casa. Estou vendendo bastante, graças a Deus. Em tempo de festa, sempre aumentam as vendas, pois tem mais gente, mais turistas. É show de bola. O governo está de parabéns”, considerou a vendedora.
Além disso, ela destacou que a pipoca, o algodão doce e a maçã do amor são alimentos procurados pelas crianças e também por pessoas de todas as idades, mas principalmente pelos turistas. “Eles ficam encantados com a maçã do amor, com a pipoca gourmet, muitos ainda não conhecem, então para eles é novidade. A comida típica do estado é maravilhosa, eles amam”, acrescentou Cícera Adriana.
Quem também está aproveitando o espaço dedicado à economia na Vila do Forró é o vendedor ambulante Alisson de Azevedo, 21 anos, que também participou do evento no ano passado, com a venda de pipocas. “Este ano está sendo bem melhor pela questão da divisão do espaço. Tem a arena de shows, mais afastada, e tem este espaço só para o Barracão da Sergipe, então fica melhor para a gente atuar somente esse público”, indicou.
Ainda de acordo com Alisson, o incentivo à venda desses e outros alimentos típicos do período é fundamental para a valorização da cultura junina. “Não existe São João sem comidas típicas, então a Vila do Forró é bem interessante, é melhor para o turismo, pois tem esse público que só vem atrás da comida típica”, enfatizou.
Memória afetiva
A estudante Clara Soares, 20, é de Montes Claros, Minas Gerais, e veio conhecer o 'país do forró' durante o período junino. Na primeira visita à Vila do Forró, ela aproveitou para comprar pipoca em um dos carrinhos disponíveis no local. “Eu cresci meio no interior, na roça, e festa junina do interior sempre me lembra tanto pipoca, canjica, vaca atolada. É uma lembrança muito nostálgica, a sensação de infância, de aconchego, de casa. Então ir até longe de casa, vir sozinha, e comer pipoca me lembra um pouquinho a minha infância. Estou achando tudo muito bonito e estou animada para ver a quadrilha”, contou.
Assim como ela, a esteticista Karen Correia, 25, apontou que alimentos típicos como pipoca, algodão doce e maçã do amor despertam lembranças do período junino na sua infância, de forma que a disponibilização de espaços para a comercialização desses itens em eventos como o Arraiá do Povo contribuem para perpetuar essa cultura. “Eu acho maravilhosa essa questão de resgatar a cultura e trazer essas comidas típicas. Tenho lembranças que me remetem à escola, porque a gente fazia essas comidas típicas lá”, reforçou.
País do forró
Durante 60 dias, o clima junino tomará conta do estado, fortalecendo o turismo, a cultura popular e aquecendo a economia em vários setores envolvidos na realização dos eventos. A programação do Arraiá do Povo e Vila do Forró é uma realização do Governo de Sergipe, por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap), Secretaria Especial da Comunicação (Secom), Secretaria de Estado do Turismo (Setur) e Banese, com apoio da Energisa, Netiz e Shopping Jardins, e patrocínio da Eneva, Pisolar, Deso, Maratá, GBarbosa e Serviço Social do Comércio (Sesc).