Os grupos culturais levam ao público da Vila do Forró elementos da nossa sergipanidade em suas apresentações, que prosseguirão durante o mês de julho. A iniciativa do Governo de Sergipe, por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap), fomenta a economia e o turismo e fortalece as tradições sergipanas. Na quinta-feira, 4, o Barracão da Sergipe recebeu o grupo percussivo Zabumbadores de Vó Lourdes, de Aracaju.
Gladston Batista, o Ton Toy, criou e dirige o grupo musical desde 2010 e tem um estudo dentro dos brincantes das nossas manifestações culturais, de sons tirados da zabumba e de outros instrumentos percussivos. “Sempre trabalhei em cima da cultura popular, participei de bandas com essa reflexão, como a Sulanca e Bolo de Feira. Até hoje não vi esse instrumento de zabumba tocado por mais de 12 pessoas. Outra característica do nosso grupo é ser formado na maioria por mulheres professoras da escola pública”, ressalta.
Aos 81 anos, a professora aposentada Maria Nazaré de Araújo, a Nazinha, esbanja disposição. “Participar do grupo é uma maravilha. Você se sente bem, o corpo, a alma, enfim, tudo. Esse chamego aqui não é à toa. Os ensaios acontecem na quarta-feira, no Centro de Criatividade. É aberto para quem quiser. Se você for, você não quer sair mais”, comenta.
A professora aposentada Letícia Alves fez a sua quarta apresentação na Vila do Forró nas três últimas semanas. Ela disse que participou do grupo As Lavadeiras, Batalhão de São João e Ciranda de Roda, todos do município de Lagarto. “Depois que me aposentei, comecei a participar dos grupos para não ficar parada. Participar do Vó Lourdes é muito importante porque é uma coisa assim diferente, é emoção, é ação, é tudo de bom”, pontua.
Antônio dos Santos, o Tonhão, trouxe para o Zabumbeiros a experiência que adquiriu no Grupo Imbuaça, colocando a identidade do teatro, da dança e dos passos dos brincantes. “Juntamos vários tipos de instrumentos, com um timbre diferente, como chocalho, zabumba, caixa, pífano e outros. Então é uma coisa muito linda, pulsante no sangue da gente, emociona levar essa informação atual dentro da cultura musical’, afirma.
A professora Cláudia Oliveira destaca a importância de trazer elementos da cultura sergipana para a apresentação. “É uma satisfação participar do Zabumbeiros de Vó Lourdes. Ele representa a nossa cultura, tem o reisado, as caceteiras, a batucada de Estância, o Samba de Pareia da Mussuca. É uma diversidade”, comemora.
A pedagoga aposentada Bernadete Pinheiro fala da satisfação em participar. “Entrei após um convite do professor de cultura popular, o mestre Ton Toy, Ele fez uma homenagem à avó colocando o nome dela no grupo. Somos um grupo heterogêneo, mas os participantes são pessoas que têm história na parte cultural”, destaca.
Os grupos culturais levam ao público da Vila do Forró elementos da nossa sergipanidade em suas apresentações, que prosseguirão durante o mês de julho. A iniciativa do Governo de Sergipe, por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap), fomenta a economia e o turismo e fortalece as tradições sergipanas. Na quinta-feira, 4, o Barracão da Sergipe recebeu o grupo percussivo Zabumbadores de Vó Lourdes, de Aracaju.
Gladston Batista, o Ton Toy, criou e dirige o grupo musical desde 2010 e tem um estudo dentro dos brincantes das nossas manifestações culturais, de sons tirados da zabumba e de outros instrumentos percussivos. “Sempre trabalhei em cima da cultura popular, participei de bandas com essa reflexão, como a Sulanca e Bolo de Feira. Até hoje não vi esse instrumento de zabumba tocado por mais de 12 pessoas. Outra característica do nosso grupo é ser formado na maioria por mulheres professoras da escola pública”, ressalta.
Aos 81 anos, a professora aposentada Maria Nazaré de Araújo, a Nazinha, esbanja disposição. “Participar do grupo é uma maravilha. Você se sente bem, o corpo, a alma, enfim, tudo. Esse chamego aqui não é à toa. Os ensaios acontecem na quarta-feira, no Centro de Criatividade. É aberto para quem quiser. Se você for, você não quer sair mais”, comenta.
A professora aposentada Letícia Alves fez a sua quarta apresentação na Vila do Forró nas três últimas semanas. Ela disse que participou do grupo As Lavadeiras, Batalhão de São João e Ciranda de Roda, todos do município de Lagarto. “Depois que me aposentei, comecei a participar dos grupos para não ficar parada. Participar do Vó Lourdes é muito importante porque é uma coisa assim diferente, é emoção, é ação, é tudo de bom”, pontua.
Antônio dos Santos, o Tonhão, trouxe para o Zabumbeiros a experiência que adquiriu no Grupo Imbuaça, colocando a identidade do teatro, da dança e dos passos dos brincantes. “Juntamos vários tipos de instrumentos, com um timbre diferente, como chocalho, zabumba, caixa, pífano e outros. Então é uma coisa muito linda, pulsante no sangue da gente, emociona levar essa informação atual dentro da cultura musical’, afirma.
A professora Cláudia Oliveira destaca a importância de trazer elementos da cultura sergipana para a apresentação. “É uma satisfação participar do Zabumbeiros de Vó Lourdes. Ele representa a nossa cultura, tem o reisado, as caceteiras, a batucada de Estância, o Samba de Pareia da Mussuca. É uma diversidade”, comemora.
A pedagoga aposentada Bernadete Pinheiro fala da satisfação em participar. “Entrei após um convite do professor de cultura popular, o mestre Ton Toy, Ele fez uma homenagem à avó colocando o nome dela no grupo. Somos um grupo heterogêneo, mas os participantes são pessoas que têm história na parte cultural”, destaca.