Com um parque tecnológico moderno e estruturado, além de uma equipe multiprofissional que trabalha com ações de humanização, a Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL) oferece atendimento especializado aos bebês prematuros e com necessidade de cuidados especiais.
Pioneira em Sergipe, a Utin da MNSL trabalha dentro das diretrizes da portaria 930/2012 do Ministério da Saúde (MS), que define objetivos da atenção integral ao recém-nascido do Sistema Único de Saúde (SUS). “Esse cuidado especializado ajuda a diminuir as taxas de mortalidade, bem como promover uma recuperação mais rápida para as crianças que nascem nessa situação”, revela a gerente do setor, Monique Daniela Cabral.
Em 2016, a Unidade de Terapia Intensiva Neonatal acolheu 2.208 bebês prematuros ou de alto risco. O setor é dividido em duas áreas: a Unidade de Cuidados Intermediários (Ucinco), que conta com 25 leitos e realizou 1.128 atendimentos, e a Utin, com 34 leitos e o registro de 1.080 atendimentos no ano passado.
“A Ucinco é indicada para o bebê prematuro ou de baixo peso que precisa de tratamento, apesar de apresentar um quadro estável de saúde. Já Utin é destinada ao recém-nascido de alto risco que necessita de recursos físicos e humanos especializados para prestação de cuidados médicos hospitalares constantes", esclarece a gerente.
Grau III
A portaria 930/2012 do Ministério da Saúde (MS) classifica a UTI Neonatal da MNSL como tipo 3 de complexidade, grau máximo, em uma escala que vai de um a três pontos. "No grau primário, é feito o acompanhamento da gestante e do bebê de baixo risco, identificando e encaminhando os casos de maior risco para os próximos níveis de assistência”, explica Monique Daniela Cabral.
No secundário, mãe e recém-nascido de baixo e médio risco são acompanhados, selecionando e encaminhado casos de maior risco para os centros mais habilitados para este tipo de atendimento. Já o terciário é destinado aos atendimentos de gestantes e recém-nascidos de alto risco e internação de bebês com algumas patologias e clinicamente instáveis.
Estímulo
Nos serviços oferecidos na Unidade Neonatal aos bebês prematuros ou de baixo peso, a equipe multiprofissional promove um maior contato entre a mãe e a criança. “A amamentação também é colocada em prática, o que diminui o risco de infecção hospitalar e o tempo de internação do bebê na unidade. Além disso, os estímulos da mamãe no bebê promovem um melhor desenvolvimento”, enfatiza a coordenadora da Unidade Neonatal da MNSL, Thereza Azevedo.
Maria Vitória é uma das pacientes assistidas na Utin da MNSL. Há dois meses ela segue internada devido à prematuridade. A mãe dela, Ana Alice Santos, conta que a filha vem recebendo uma assistência de qualidade. “Venho acompanhando todas as etapas do processo e observando sua evolução. Ela nasceu com pouco mais de um quilo e hoje já está com mais de dois. Acredito que o estímulo ao aleitamento materno e os cuidados de toda equipe são pontos positivos nessa recuperação”, declara.
Com um parque tecnológico moderno e estruturado, além de uma equipe multiprofissional que trabalha com ações de humanização, a Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL) oferece atendimento especializado aos bebês prematuros e com necessidade de cuidados especiais.
Pioneira em Sergipe, a Utin da MNSL trabalha dentro das diretrizes da portaria 930/2012 do Ministério da Saúde (MS), que define objetivos da atenção integral ao recém-nascido do Sistema Único de Saúde (SUS). “Esse cuidado especializado ajuda a diminuir as taxas de mortalidade, bem como promover uma recuperação mais rápida para as crianças que nascem nessa situação”, revela a gerente do setor, Monique Daniela Cabral.
Em 2016, a Unidade de Terapia Intensiva Neonatal acolheu 2.208 bebês prematuros ou de alto risco. O setor é dividido em duas áreas: a Unidade de Cuidados Intermediários (Ucinco), que conta com 25 leitos e realizou 1.128 atendimentos, e a Utin, com 34 leitos e o registro de 1.080 atendimentos no ano passado.
“A Ucinco é indicada para o bebê prematuro ou de baixo peso que precisa de tratamento, apesar de apresentar um quadro estável de saúde. Já Utin é destinada ao recém-nascido de alto risco que necessita de recursos físicos e humanos especializados para prestação de cuidados médicos hospitalares constantes", esclarece a gerente.
Grau III
A portaria 930/2012 do Ministério da Saúde (MS) classifica a UTI Neonatal da MNSL como tipo 3 de complexidade, grau máximo, em uma escala que vai de um a três pontos. "No grau primário, é feito o acompanhamento da gestante e do bebê de baixo risco, identificando e encaminhando os casos de maior risco para os próximos níveis de assistência”, explica Monique Daniela Cabral.
No secundário, mãe e recém-nascido de baixo e médio risco são acompanhados, selecionando e encaminhado casos de maior risco para os centros mais habilitados para este tipo de atendimento. Já o terciário é destinado aos atendimentos de gestantes e recém-nascidos de alto risco e internação de bebês com algumas patologias e clinicamente instáveis.
Estímulo
Nos serviços oferecidos na Unidade Neonatal aos bebês prematuros ou de baixo peso, a equipe multiprofissional promove um maior contato entre a mãe e a criança. “A amamentação também é colocada em prática, o que diminui o risco de infecção hospitalar e o tempo de internação do bebê na unidade. Além disso, os estímulos da mamãe no bebê promovem um melhor desenvolvimento”, enfatiza a coordenadora da Unidade Neonatal da MNSL, Thereza Azevedo.
Maria Vitória é uma das pacientes assistidas na Utin da MNSL. Há dois meses ela segue internada devido à prematuridade. A mãe dela, Ana Alice Santos, conta que a filha vem recebendo uma assistência de qualidade. “Venho acompanhando todas as etapas do processo e observando sua evolução. Ela nasceu com pouco mais de um quilo e hoje já está com mais de dois. Acredito que o estímulo ao aleitamento materno e os cuidados de toda equipe são pontos positivos nessa recuperação”, declara.