A Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Fundação Estadual de Saúde (Funesa) e da Escola de Saúde Pública de Sergipe (ESP-SE), promoveu, nesta sexta-feira, 5, uma capacitação em Reanimação Neonatal voltada para médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. A iniciativa teve como objetivo preparar os profissionais da rede para integrar equipes responsáveis pelos procedimentos de reanimação em recém-nascidos pré-termo tardios, de termo e pós-termo, conforme diretrizes atualizadas.
O curso contemplou aulas teóricas e práticas, com ênfase na avaliação imediata do recém-nascido, protocolos de atendimento e técnicas que garantem assistência segura e qualificada desde o primeiro minuto de vida. A proposta é ampliar a capacidade de resposta das equipes de saúde, reduzir riscos e contribuir para a diminuição da mortalidade neonatal em Sergipe.
Segundo o superintendente do Samu 192 Sergipe, Ronei Barbosa, a capacitação é essencial para garantir mais segurança no atendimento. “É um curso extremamente importante, que capacita os profissionais no manejo do recém-nascido logo após o nascimento. Com profissionais mais preparados, conseguimos reduzir os índices de mortalidade infantil e oferecer uma assistência de maior qualidade em toda a rede de atenção à saúde”, destacou.
A pediatra e instrutora do curso, Rafaela Acácio, ressaltou o impacto da formação no cotidiano dos serviços. “É fundamental que os profissionais saibam quais passos seguir no momento do parto e percam o receio diante de situações críticas. Ao aliar teoria e prática, conseguimos sensibilizar e preparar a equipe para oferecer a melhor assistência possível ao recém-nascido”, afirmou.
Já o enfermeiro do Samu 103 Sergipe Leonardo Tavares avaliou a importância de vivenciar o conteúdo na prática. “Trabalhamos com um público muito diverso, inclusive em situações de parto fora do ambiente hospitalar. Ter a oportunidade de treinar técnicas específicas para o atendimento neonatal nos dá segurança e favorece as melhores práticas durante o transporte e a chegada do paciente à unidade hospitalar”, ressaltou.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Fundação Estadual de Saúde (Funesa) e da Escola de Saúde Pública de Sergipe (ESP-SE), promoveu, nesta sexta-feira, 5, uma capacitação em Reanimação Neonatal voltada para médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. A iniciativa teve como objetivo preparar os profissionais da rede para integrar equipes responsáveis pelos procedimentos de reanimação em recém-nascidos pré-termo tardios, de termo e pós-termo, conforme diretrizes atualizadas.
O curso contemplou aulas teóricas e práticas, com ênfase na avaliação imediata do recém-nascido, protocolos de atendimento e técnicas que garantem assistência segura e qualificada desde o primeiro minuto de vida. A proposta é ampliar a capacidade de resposta das equipes de saúde, reduzir riscos e contribuir para a diminuição da mortalidade neonatal em Sergipe.
Segundo o superintendente do Samu 192 Sergipe, Ronei Barbosa, a capacitação é essencial para garantir mais segurança no atendimento. “É um curso extremamente importante, que capacita os profissionais no manejo do recém-nascido logo após o nascimento. Com profissionais mais preparados, conseguimos reduzir os índices de mortalidade infantil e oferecer uma assistência de maior qualidade em toda a rede de atenção à saúde”, destacou.
A pediatra e instrutora do curso, Rafaela Acácio, ressaltou o impacto da formação no cotidiano dos serviços. “É fundamental que os profissionais saibam quais passos seguir no momento do parto e percam o receio diante de situações críticas. Ao aliar teoria e prática, conseguimos sensibilizar e preparar a equipe para oferecer a melhor assistência possível ao recém-nascido”, afirmou.
Já o enfermeiro do Samu 103 Sergipe Leonardo Tavares avaliou a importância de vivenciar o conteúdo na prática. “Trabalhamos com um público muito diverso, inclusive em situações de parto fora do ambiente hospitalar. Ter a oportunidade de treinar técnicas específicas para o atendimento neonatal nos dá segurança e favorece as melhores práticas durante o transporte e a chegada do paciente à unidade hospitalar”, ressaltou.
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