Com o aumento gradativo do número de casos e com o objetivo de melhorar a abordagem ao Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), o Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), em parceria com a Fundação Estadual de Saúde (Funesa), realizou um curso de capacitação em autismo, composto por módulos mensais. O primeiro aconteceu na última quarta-feira, 16, no auditório da Funesa, voltado a servidores públicos municipais e estaduais.
O primeiro módulo abordou a ‘Introdução ao Transtorno do Espectro Autista (TEA)’. Os módulos seguintes abordarão ‘Mitos e verdades sobre o autismo’; ‘Como é realizado o diagnóstico do TEA’; ‘O impacto da intervenção precoce’; ‘O papel da família, escola e terapeutas’; ‘O que pode ser feito para gerir o aumento substancial de casos de autismo’; ‘Como melhor lidar com as crianças com autismo’; ‘Comorbidades do autismo: Deficiência Intelectual (DI), Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), Transtorno Desafiador Opositor (TOD) e ansiedade'.
O neuropediatra, neurologista e facilitador do evento, Rodrigo Araújo, explicou que é importante abrir os espaços de discussão para que os profissionais da saúde estejam qualificados para atender às demandas. “Realizamos um bate-papo com profissionais de diversos municípios de Aracaju. Ampliamos nossa visão sobre o espectro autista, compartilhamos experiências e esclarecemos dúvidas. Um grande avanço para o estado, mostrando uma preocupação do governo, através da SES, com a qualidade na abordagem do autismo”, abordou o médico.
TEA
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é caracterizado pela deficiência persistente e clinicamente significativa de comunicação e da interação social, padrões restritivos e repetitivos de comportamentos, entre outros aspectos. Ao longo do tempo, o conceito do TEA se modificou e, com isso, a necessidade de uma intervenção precoce, aumentando a chance de maior eficácia no cuidado disponibilizado ao paciente. A equipe multiprofissional é fundamental para a construção de intervenções que serão utilizadas, assim como o estabelecimento do diagnóstico e a identificação de comorbidades.
Com o aumento gradativo do número de casos e com o objetivo de melhorar a abordagem ao Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), o Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), em parceria com a Fundação Estadual de Saúde (Funesa), realizou um curso de capacitação em autismo, composto por módulos mensais. O primeiro aconteceu na última quarta-feira, 16, no auditório da Funesa, voltado a servidores públicos municipais e estaduais.
O primeiro módulo abordou a ‘Introdução ao Transtorno do Espectro Autista (TEA)’. Os módulos seguintes abordarão ‘Mitos e verdades sobre o autismo’; ‘Como é realizado o diagnóstico do TEA’; ‘O impacto da intervenção precoce’; ‘O papel da família, escola e terapeutas’; ‘O que pode ser feito para gerir o aumento substancial de casos de autismo’; ‘Como melhor lidar com as crianças com autismo’; ‘Comorbidades do autismo: Deficiência Intelectual (DI), Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), Transtorno Desafiador Opositor (TOD) e ansiedade'.
O neuropediatra, neurologista e facilitador do evento, Rodrigo Araújo, explicou que é importante abrir os espaços de discussão para que os profissionais da saúde estejam qualificados para atender às demandas. “Realizamos um bate-papo com profissionais de diversos municípios de Aracaju. Ampliamos nossa visão sobre o espectro autista, compartilhamos experiências e esclarecemos dúvidas. Um grande avanço para o estado, mostrando uma preocupação do governo, através da SES, com a qualidade na abordagem do autismo”, abordou o médico.
TEA
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é caracterizado pela deficiência persistente e clinicamente significativa de comunicação e da interação social, padrões restritivos e repetitivos de comportamentos, entre outros aspectos. Ao longo do tempo, o conceito do TEA se modificou e, com isso, a necessidade de uma intervenção precoce, aumentando a chance de maior eficácia no cuidado disponibilizado ao paciente. A equipe multiprofissional é fundamental para a construção de intervenções que serão utilizadas, assim como o estabelecimento do diagnóstico e a identificação de comorbidades.
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