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Quinta-Feira, 12 de Agosto de 2021 às 11:45:00
Serviços de Otorrino e Oftalmo do Huse totalizaram mais de 2.700 atendimentos nos primeiros sete meses do ano
No consultório do oftalmo, são atendidos pacientes com os mais variados tipos de traumas no globo ocular, já o serviço de Otorrinolaringologia cuida, especialmente, das doenças do nariz, garganta e ouvido

Referências nos atendimentos das demandas de urgência e emergência dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), os serviços de Oftalmologia e Otorrinolaringologia do Hospital de Urgências de Sergipe Governador João Alves Filho (Huse), totalizaram 2.771 atendimentos de janeiro a julho deste ano. Sendo 1.451 atendimentos pelo otorrino e 1.320 pelo oftalmo. Os serviços funcionam no Pronto Socorro do hospital e em tempo integral com profissionais habilitados.

No consultório do oftalmo, são atendidos pacientes com os mais variados tipos de traumas no globo ocular, a exemplo de traumas perfurantes, corpo estranho, crise de glaucoma agudo, entre outros diagnósticos. Funcionando há mais de 20 anos no Huse, o serviço dispõe de 10 profissionais oftalmologistas entre estatutários e celetistas.

O contador José Francisco Almeida, 47, precisou procurar atendimento com o especialista para a retirada de um corpo estranho que estava incomodando o olho esquerdo. “Eu fui ajudar o meu pai na limpeza de um terreno e tenho certeza que ao puxar um resto de madeira velha e papelão, uma farpa de madeira entrou no meu olho e está incomodando muito e ardendo. Nem pensei duas vezes, já sabia que o Huse era o lugar certo para procurar”, disse o contador.

Já o serviço de Otorrinolaringologia do Huse cuida, especialmente, das doenças do nariz, garganta e ouvido. A especialidade conta com 14 profissionais que atendem usuários com queixas de dor de ouvido, adenoide, amigdalite, sinusite e labirintite, entre outros casos entre média e alta complexidade.

De acordo com o otorrinolaringologista do Huse, Antônio Roberto Setton, os cuidados com o aparelho auditivo devem ser levados em consideração. “Muitos pacientes vem com irritação no ouvido ocasionada por cera e que não tem necessidade de um acompanhamento ambulatorial. O ideal é não mexer e muito menos usar o cotonete que só empurra a cera provocando uma inflamação. Outros casos a gente orienta o que deve ser feito, passar medicação e encaminhar para ambulatório”, finalizou o otorrino.

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Serviços de Otorrino e Oftalmo do Huse totalizaram mais de 2.700 atendimentos nos primeiros sete meses do ano
No consultório do oftalmo, são atendidos pacientes com os mais variados tipos de traumas no globo ocular, já o serviço de Otorrinolaringologia cuida, especialmente, das doenças do nariz, garganta e ouvido
Quinta-Feira, 12 de Agosto de 2021 às 11:45:00

Referências nos atendimentos das demandas de urgência e emergência dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), os serviços de Oftalmologia e Otorrinolaringologia do Hospital de Urgências de Sergipe Governador João Alves Filho (Huse), totalizaram 2.771 atendimentos de janeiro a julho deste ano. Sendo 1.451 atendimentos pelo otorrino e 1.320 pelo oftalmo. Os serviços funcionam no Pronto Socorro do hospital e em tempo integral com profissionais habilitados.

No consultório do oftalmo, são atendidos pacientes com os mais variados tipos de traumas no globo ocular, a exemplo de traumas perfurantes, corpo estranho, crise de glaucoma agudo, entre outros diagnósticos. Funcionando há mais de 20 anos no Huse, o serviço dispõe de 10 profissionais oftalmologistas entre estatutários e celetistas.

O contador José Francisco Almeida, 47, precisou procurar atendimento com o especialista para a retirada de um corpo estranho que estava incomodando o olho esquerdo. “Eu fui ajudar o meu pai na limpeza de um terreno e tenho certeza que ao puxar um resto de madeira velha e papelão, uma farpa de madeira entrou no meu olho e está incomodando muito e ardendo. Nem pensei duas vezes, já sabia que o Huse era o lugar certo para procurar”, disse o contador.

Já o serviço de Otorrinolaringologia do Huse cuida, especialmente, das doenças do nariz, garganta e ouvido. A especialidade conta com 14 profissionais que atendem usuários com queixas de dor de ouvido, adenoide, amigdalite, sinusite e labirintite, entre outros casos entre média e alta complexidade.

De acordo com o otorrinolaringologista do Huse, Antônio Roberto Setton, os cuidados com o aparelho auditivo devem ser levados em consideração. “Muitos pacientes vem com irritação no ouvido ocasionada por cera e que não tem necessidade de um acompanhamento ambulatorial. O ideal é não mexer e muito menos usar o cotonete que só empurra a cera provocando uma inflamação. Outros casos a gente orienta o que deve ser feito, passar medicação e encaminhar para ambulatório”, finalizou o otorrino.