O Ambulatório de Seguimento do Recém-nascido de Alto Risco Maria Creuza de Brito Figueiredo (antigo Follow-up), unidade vinculada à Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL), realiza vários atendimentos em diversas áreas profissionais, e uma delas é a fisioterapia. Em 2023, o ambulatório registrou um total de 3.198 atendimentos na especialidade.
Os profissionais do ambulatório trabalham com as crianças que saem da MNSL e que estão no protocolo para serem acompanhadas até os dois anos de idade, incluindo os fisioterapeutas. “Nossa sala de fisioterapia tem um espaço ampliado e qualificado, com três profissionais habilitados para trabalhar todo o sistema de déficit de coordenação motora da criança, que sai da maternidade e necessita de acompanhamento”, explicou a coordenadora do Ambulatório de Seguimento, Bárbara Reis.
De acordo com o fisioterapeuta Jorge Alberto Vieira Júnior, o acompanhamento é feito com bebês prematuros que saem da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) com doenças neurológicas ou genéticas. “O pediatra ou neurologista encaminha a criança para nós que fazemos o trabalho de estimulação do desenvolvimento neuro evolutivo como dificuldades de rolar, sentar, ficar em pé e caminhar”, explicou.
Jorge conta que além dele, os fisioterapeutas Raphael Oliveira Menezes Dias e Júlia de Farias Garrido, realizam cerca de 18 atendimentos por dia. Em 2023, foram mais de 3 mil atendimentos de fisioterapia, cerca de 300 por mês, das 7h às 13h, de segunda a sexta-feira. “Nós fazemos o trabalho de terapia motora das crianças. Dependendo do quadro, atendemos uma vez por semana, outros, duas ou três vezes, ou ainda, fazemos uma avaliação a cada 15 dias para uma orientação. Depende da demanda de necessidade de cada criança”, acrescentou.
Evolução
A trabalhadora rural de Garangau, povoado do município de Campo do Brito, Josefa Araújo dos Santos, 38 anos, leva o filho José Gustavo, de um ano e um mês, toda semana para a sessão de fisioterapia no Ambulatório de Seguimento. “Eu tive pressão alta e meu filho nasceu prematuro com 34 semanas na Lourdinha e passou 19 dias internado. Quando recebeu alta foi encaminhado para cá e já tem um ano que venho fazendo tratamento. Acho que ele evoluiu muito, já está querendo andar. Agradeço muito a todos, principalmente aos fisioterapeutas que têm muito cuidado e carinho com filho", enfatizou.
O Ambulatório de Seguimento do Recém-nascido de Alto Risco Maria Creuza de Brito Figueiredo (antigo Follow-up), unidade vinculada à Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL), realiza vários atendimentos em diversas áreas profissionais, e uma delas é a fisioterapia. Em 2023, o ambulatório registrou um total de 3.198 atendimentos na especialidade.
Os profissionais do ambulatório trabalham com as crianças que saem da MNSL e que estão no protocolo para serem acompanhadas até os dois anos de idade, incluindo os fisioterapeutas. “Nossa sala de fisioterapia tem um espaço ampliado e qualificado, com três profissionais habilitados para trabalhar todo o sistema de déficit de coordenação motora da criança, que sai da maternidade e necessita de acompanhamento”, explicou a coordenadora do Ambulatório de Seguimento, Bárbara Reis.
De acordo com o fisioterapeuta Jorge Alberto Vieira Júnior, o acompanhamento é feito com bebês prematuros que saem da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) com doenças neurológicas ou genéticas. “O pediatra ou neurologista encaminha a criança para nós que fazemos o trabalho de estimulação do desenvolvimento neuro evolutivo como dificuldades de rolar, sentar, ficar em pé e caminhar”, explicou.
Jorge conta que além dele, os fisioterapeutas Raphael Oliveira Menezes Dias e Júlia de Farias Garrido, realizam cerca de 18 atendimentos por dia. Em 2023, foram mais de 3 mil atendimentos de fisioterapia, cerca de 300 por mês, das 7h às 13h, de segunda a sexta-feira. “Nós fazemos o trabalho de terapia motora das crianças. Dependendo do quadro, atendemos uma vez por semana, outros, duas ou três vezes, ou ainda, fazemos uma avaliação a cada 15 dias para uma orientação. Depende da demanda de necessidade de cada criança”, acrescentou.
Evolução
A trabalhadora rural de Garangau, povoado do município de Campo do Brito, Josefa Araújo dos Santos, 38 anos, leva o filho José Gustavo, de um ano e um mês, toda semana para a sessão de fisioterapia no Ambulatório de Seguimento. “Eu tive pressão alta e meu filho nasceu prematuro com 34 semanas na Lourdinha e passou 19 dias internado. Quando recebeu alta foi encaminhado para cá e já tem um ano que venho fazendo tratamento. Acho que ele evoluiu muito, já está querendo andar. Agradeço muito a todos, principalmente aos fisioterapeutas que têm muito cuidado e carinho com filho", enfatizou.
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