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Quarta-Feira, 24 de Abril de 2024 às 16:15:00
Secretaria de Saúde reúne gestores para discutir sobre a rede de atenção materno-infantil
No 2º colegiado da Rede de Atenção Materno-Infantil de 2024, foram abordados os temas potencialidades da maternidade Zacarias Júnior e Fluxos de Acesso às Urgências Ginecológicas e Gravidez Ectópica

Reduzir a mortalidade materno-infantil é um dos objetivos do Governo do Estado. Desse modo, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Diretoria de Atenção Especializada à Saúde (DAES), realizou, na manhã desta quarta-feira, 24, o 2º colegiado estadual da Rede de Atenção Materno-Infantil (Rami). O intuito foi abrir um espaço de discussão coletiva entre gestores de saúde que compõem a rede do estado e vivenciam o dia a dia da assistência voltada ao público materno-infantil, a fim de traçar estratégias constantes de melhoria do serviço.

No primeiro colegiado, o principal foco foi abordar o Protocolo das Síndromes Respiratórias Agudas em Pediatria, além das potencialidades da Maternidade Santa Isabel, que é uma das nove maternidades que são credenciadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Num segundo momento, foi incluída na discussão a Maternidade Zacarias Júnior, do município de Lagarto, que é referência em assistência qualificada e humanizada, para a apresentação de potencialidades, ações desenvolvidas e boas práticas da unidade. O objetivo é tornar o trabalho da maternidade Zacarias Júnior uma referência para os demais pontos da rede, para que as outras maternidades melhorem a assistência às mulheres no período gravídico-puerperal e aos recém-nascidos.

A coordenadora estadual de Atenção Hospitalar e Urgência, Neuzice Lima, ressaltou que o colegiado é um espaço de extrema importância e estratégico para o fortalecimento da rede e da assistência voltada para a mulher e para as crianças no estado de Sergipe. “Estamos fazendo uma escuta qualificada dos gestores dos municípios e dos estabelecimentos de saúde, que estão à frente de ações voltadas para esse público. Então é um espaço dinâmico, rico de trocas de experiências, que com certeza norteiam nós, gestores da SES e demais, a buscar ações estratégicas para cada vez mais a gente melhorar e qualificar a assistência da mulher e das crianças”, explicou Neuzice.

O acompanhamento de uma equipe multiprofissional permite que as mulheres e crianças tenham uma assistência qualificada, como aponta a coordenadora de enfermagem da Maternidade Zacarias Júnior, Dária Moura. “A nossa maternidade vem desenvolvendo um trabalho de parto humanizado, em que, dentro da unidade, nós temos um centro de parto normal, o primeiro do estado a ser habilitado pelo Ministério da Saúde, que são divididos em cinco suítes. As mulheres ficam em salas individuais, proporcionando mais privacidade, com seu acompanhante de livre escolha, equipado com a estrutura para práticas não farmacológicas. A importância da nossa participação é mostrar o nosso trabalho e expor para as outras maternidades que todas são capazes de desenvolver uma atenção qualificada para diminuir os números de mortalidade materno-infantil”, revelou a coordenadora. 

De acordo com a referência técnica do Núcleo de Cuidado da Política da Primeira Infância da Secretaria de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic), Daniela Conceição Macedo, é importante desenvolver ações que protagonizam a mulher, a criança e a gestação como um todo. “Esse trabalho relacionado à rede de atenção materno-infantil é exatamente direcionado a ter esse amparo para a mãe, pois entendemos que precisamos ter o cuidado em reduzir esse índice da mortalidade materno e infantil em Sergipe”, finalizou.

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Secretaria de Saúde reúne gestores para discutir sobre a rede de atenção materno-infantil
No 2º colegiado da Rede de Atenção Materno-Infantil de 2024, foram abordados os temas potencialidades da maternidade Zacarias Júnior e Fluxos de Acesso às Urgências Ginecológicas e Gravidez Ectópica
Quarta-Feira, 24 de Abril de 2024 às 16:15:00

Reduzir a mortalidade materno-infantil é um dos objetivos do Governo do Estado. Desse modo, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Diretoria de Atenção Especializada à Saúde (DAES), realizou, na manhã desta quarta-feira, 24, o 2º colegiado estadual da Rede de Atenção Materno-Infantil (Rami). O intuito foi abrir um espaço de discussão coletiva entre gestores de saúde que compõem a rede do estado e vivenciam o dia a dia da assistência voltada ao público materno-infantil, a fim de traçar estratégias constantes de melhoria do serviço.

No primeiro colegiado, o principal foco foi abordar o Protocolo das Síndromes Respiratórias Agudas em Pediatria, além das potencialidades da Maternidade Santa Isabel, que é uma das nove maternidades que são credenciadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Num segundo momento, foi incluída na discussão a Maternidade Zacarias Júnior, do município de Lagarto, que é referência em assistência qualificada e humanizada, para a apresentação de potencialidades, ações desenvolvidas e boas práticas da unidade. O objetivo é tornar o trabalho da maternidade Zacarias Júnior uma referência para os demais pontos da rede, para que as outras maternidades melhorem a assistência às mulheres no período gravídico-puerperal e aos recém-nascidos.

A coordenadora estadual de Atenção Hospitalar e Urgência, Neuzice Lima, ressaltou que o colegiado é um espaço de extrema importância e estratégico para o fortalecimento da rede e da assistência voltada para a mulher e para as crianças no estado de Sergipe. “Estamos fazendo uma escuta qualificada dos gestores dos municípios e dos estabelecimentos de saúde, que estão à frente de ações voltadas para esse público. Então é um espaço dinâmico, rico de trocas de experiências, que com certeza norteiam nós, gestores da SES e demais, a buscar ações estratégicas para cada vez mais a gente melhorar e qualificar a assistência da mulher e das crianças”, explicou Neuzice.

O acompanhamento de uma equipe multiprofissional permite que as mulheres e crianças tenham uma assistência qualificada, como aponta a coordenadora de enfermagem da Maternidade Zacarias Júnior, Dária Moura. “A nossa maternidade vem desenvolvendo um trabalho de parto humanizado, em que, dentro da unidade, nós temos um centro de parto normal, o primeiro do estado a ser habilitado pelo Ministério da Saúde, que são divididos em cinco suítes. As mulheres ficam em salas individuais, proporcionando mais privacidade, com seu acompanhante de livre escolha, equipado com a estrutura para práticas não farmacológicas. A importância da nossa participação é mostrar o nosso trabalho e expor para as outras maternidades que todas são capazes de desenvolver uma atenção qualificada para diminuir os números de mortalidade materno-infantil”, revelou a coordenadora. 

De acordo com a referência técnica do Núcleo de Cuidado da Política da Primeira Infância da Secretaria de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic), Daniela Conceição Macedo, é importante desenvolver ações que protagonizam a mulher, a criança e a gestação como um todo. “Esse trabalho relacionado à rede de atenção materno-infantil é exatamente direcionado a ter esse amparo para a mãe, pois entendemos que precisamos ter o cuidado em reduzir esse índice da mortalidade materno e infantil em Sergipe”, finalizou.