A Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Fundação Estadual de Saúde (Funesa) e da Escola de Saúde Pública de Sergipe (ESP-SE), promoveu nesta segunda-feira, 8, uma capacitação voltada ao fortalecimento do Programa de Controle da Raiva. Realizado em Aracaju, o encontro reuniu coordenadores de vigilância epidemiológica e médicos veterinários, reforçando a necessidade de prevenção da raiva e preparando as equipes para a campanha de vacinação antirrábica, prevista para acontecer entre outubro e novembro em todo o estado.
A iniciativa buscou qualificar os profissionais para o desenvolvimento de ações estratégicas de vigilância, prevenção e controle da doença, além de intensificar a necessidade de ações de vigilância em animais possivelmente transmissores da raiva. Também teve visou fortalecer o trabalho integrado entre Estado e municípios, garantindo que todos estejam alinhados às normas atualizadas do Ministério da Saúde e, ao mesmo tempo, preparados para sensibilizar a população sobre os riscos e formas de prevenção.
Segundo a médica veterinária e responsável técnica pelo Programa da Raiva em Sergipe, Ana Paula Barros, o treinamento é um espaço de atualização e de troca de experiências entre os profissionais. “A capacitação permite que os municípios acompanhem de perto as diretrizes nacionais, especialmente no controle da raiva, que tem sido responsável pelos últimos registros da doença em humanos. É um processo de educação continuada que fortalece as equipes locais e ajuda a levar informação para a comunidade, promovendo a conscientização e a prevenção”, ressaltou.
Ainda de acordo com Ana Paula, a campanha de vacinação é uma das principais ferramentas para garantir a segurança da população. “Nosso objetivo é alcançar pelo menos 80% de cobertura vacinal em cães e gatos a partir dos três meses de idade. Esse índice é fundamental para reduzir os riscos de circulação do vírus e consolidar a meta de eliminação da raiva humana transmitida por animais domésticos, algo que vem sendo alcançado no Brasil graças ao esforço conjunto dos municípios e do Estado”, explicou.
Para o médico veterinário do município de Gararu, no sertão sergipano, Wolney Brito, a iniciativa reforça a importância da integração entre as esferas governamentais. “Quando compreendemos o papel do município, do Estado e da União dentro das políticas públicas, conseguimos atuar de maneira mais efetiva em cada etapa do processo. Isso fortalece o trabalho dos veterinários e garante que o esforço coletivo seja mais eficaz na proteção da população”, afirmou.
A enfermeira Caroline Dias, coordenadora da Vigilância Epidemiológica de Monte Alegre, destacou que a capacitação trouxe segurança e confiança para os profissionais que atuam diretamente na ponta. “Foi um momento essencial para discutir pontos sobre o esquema vacinal, o manejo adequado dos acidentes com animais e também para reforçar a importância da educação em saúde. Em municípios do interior, muitas vezes distantes dos centros de referência, a informação nem sempre chega com facilidade, e cabe a nós repassar esse conhecimento para conscientizar a população e garantir a prevenção”, enfatizou.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Fundação Estadual de Saúde (Funesa) e da Escola de Saúde Pública de Sergipe (ESP-SE), promoveu nesta segunda-feira, 8, uma capacitação voltada ao fortalecimento do Programa de Controle da Raiva. Realizado em Aracaju, o encontro reuniu coordenadores de vigilância epidemiológica e médicos veterinários, reforçando a necessidade de prevenção da raiva e preparando as equipes para a campanha de vacinação antirrábica, prevista para acontecer entre outubro e novembro em todo o estado.
A iniciativa buscou qualificar os profissionais para o desenvolvimento de ações estratégicas de vigilância, prevenção e controle da doença, além de intensificar a necessidade de ações de vigilância em animais possivelmente transmissores da raiva. Também teve visou fortalecer o trabalho integrado entre Estado e municípios, garantindo que todos estejam alinhados às normas atualizadas do Ministério da Saúde e, ao mesmo tempo, preparados para sensibilizar a população sobre os riscos e formas de prevenção.
Segundo a médica veterinária e responsável técnica pelo Programa da Raiva em Sergipe, Ana Paula Barros, o treinamento é um espaço de atualização e de troca de experiências entre os profissionais. “A capacitação permite que os municípios acompanhem de perto as diretrizes nacionais, especialmente no controle da raiva, que tem sido responsável pelos últimos registros da doença em humanos. É um processo de educação continuada que fortalece as equipes locais e ajuda a levar informação para a comunidade, promovendo a conscientização e a prevenção”, ressaltou.
Ainda de acordo com Ana Paula, a campanha de vacinação é uma das principais ferramentas para garantir a segurança da população. “Nosso objetivo é alcançar pelo menos 80% de cobertura vacinal em cães e gatos a partir dos três meses de idade. Esse índice é fundamental para reduzir os riscos de circulação do vírus e consolidar a meta de eliminação da raiva humana transmitida por animais domésticos, algo que vem sendo alcançado no Brasil graças ao esforço conjunto dos municípios e do Estado”, explicou.
Para o médico veterinário do município de Gararu, no sertão sergipano, Wolney Brito, a iniciativa reforça a importância da integração entre as esferas governamentais. “Quando compreendemos o papel do município, do Estado e da União dentro das políticas públicas, conseguimos atuar de maneira mais efetiva em cada etapa do processo. Isso fortalece o trabalho dos veterinários e garante que o esforço coletivo seja mais eficaz na proteção da população”, afirmou.
A enfermeira Caroline Dias, coordenadora da Vigilância Epidemiológica de Monte Alegre, destacou que a capacitação trouxe segurança e confiança para os profissionais que atuam diretamente na ponta. “Foi um momento essencial para discutir pontos sobre o esquema vacinal, o manejo adequado dos acidentes com animais e também para reforçar a importância da educação em saúde. Em municípios do interior, muitas vezes distantes dos centros de referência, a informação nem sempre chega com facilidade, e cabe a nós repassar esse conhecimento para conscientizar a população e garantir a prevenção”, enfatizou.