A Secretaria de Estado da Saúde (SES) participou do IV Congresso Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (CongrePICS), realizado em Florianópolis. Na ocasião, também aconteceu o Encontro Nacional de Referências Técnicas Estaduais em PICS, promovido pelo NTG- PNPIC do Ministério da Saúde, e a Oficina para Alinhamento de Indicadores e Metas em PICS, organizada pelo Observa PICS/Fiocruz.
De acordo com a referência técnica em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde da Diretoria de Atenção Primária à Saúde da SES, Carolay Cerqueira, que esteve no evento, as práticas integrativas têm contribuído como fator que gera saúde para a população. “Temos vários estudos que comprovam a eficácia das práticas integrativas. Uma delas é a auriculoterapia, uma intervenção de baixo custo e que tem mostrado diversos benefícios, desde atuação na ansiedade, dor, vícios, entre outros. Além disso, o evento proporcionou a oportunidade de estreitar laços entre o Ministério da Saúde, projeto FortesPICS/ ObservaPICS da Fiocruz e os responsáveis técnicos de cada estado, gerando novas ideias e direções para que nosso estado expanda cada vez mais o número de atendimentos, beneficiando mais pessoas com práticas que promovem saúde, previnem doenças e auxiliam na recuperação de quadros já estabelecidos”, explicou.
A oficina do Observatório da Fiocruz discutiu indicadores comuns, informações que podem ser extraídas de base de dados do SUS ou de outras fontes/documentos gerados pela saúde local. Esses indicadores são essenciais para avaliar a extensão e a qualidade da oferta de assistência em práticas integrativas reconhecidas pelo Ministério da Saúde (MS), tais como meditação, fitoterapia, acupuntura, homeopatia, aromaterapia, reiki, arteterapia e outras.
No Brasil, cerca de 29 PICS são reconhecidas pelo MS, mas nem todos os estados possuem uma política específica implementada em seus territórios e a assistência oferecida pelas prefeituras às vezes é desconhecida em muitas localidades. Ao estabelecer indicadores para avaliar o processo, informações serão geradas e analisadas, auxiliando no planejamento e supervisão.
Durante os quatro dias de congresso, as referências técnicas em PICS dos estados acompanharam ativamente reflexões e debates nas mesas científicas do congresso, assim como a apresentação de pesquisas e relatos de experiências com práticas integrativas.
Para a coordenadora do Observa PICS/Fiocruz, Islândia Carvalho, esse profissional desempenha papel crucial na condução e orientação em atividades técnicas, sendo o ponto focal para consultas e apoio a decisões. “O trabalhador desse campo detém conhecimento e atua como catalisador para o sucesso das operações. Reconhecer e fortalecer o papel da referência técnica é essencial para promover uma abordagem robusta e bem-sucedida em iniciativas de gestão, atividades técnicas e científicas”, afirmou a pesquisadora da Fiocruz Pernambuco.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) participou do IV Congresso Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (CongrePICS), realizado em Florianópolis. Na ocasião, também aconteceu o Encontro Nacional de Referências Técnicas Estaduais em PICS, promovido pelo NTG- PNPIC do Ministério da Saúde, e a Oficina para Alinhamento de Indicadores e Metas em PICS, organizada pelo Observa PICS/Fiocruz.
De acordo com a referência técnica em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde da Diretoria de Atenção Primária à Saúde da SES, Carolay Cerqueira, que esteve no evento, as práticas integrativas têm contribuído como fator que gera saúde para a população. “Temos vários estudos que comprovam a eficácia das práticas integrativas. Uma delas é a auriculoterapia, uma intervenção de baixo custo e que tem mostrado diversos benefícios, desde atuação na ansiedade, dor, vícios, entre outros. Além disso, o evento proporcionou a oportunidade de estreitar laços entre o Ministério da Saúde, projeto FortesPICS/ ObservaPICS da Fiocruz e os responsáveis técnicos de cada estado, gerando novas ideias e direções para que nosso estado expanda cada vez mais o número de atendimentos, beneficiando mais pessoas com práticas que promovem saúde, previnem doenças e auxiliam na recuperação de quadros já estabelecidos”, explicou.
A oficina do Observatório da Fiocruz discutiu indicadores comuns, informações que podem ser extraídas de base de dados do SUS ou de outras fontes/documentos gerados pela saúde local. Esses indicadores são essenciais para avaliar a extensão e a qualidade da oferta de assistência em práticas integrativas reconhecidas pelo Ministério da Saúde (MS), tais como meditação, fitoterapia, acupuntura, homeopatia, aromaterapia, reiki, arteterapia e outras.
No Brasil, cerca de 29 PICS são reconhecidas pelo MS, mas nem todos os estados possuem uma política específica implementada em seus territórios e a assistência oferecida pelas prefeituras às vezes é desconhecida em muitas localidades. Ao estabelecer indicadores para avaliar o processo, informações serão geradas e analisadas, auxiliando no planejamento e supervisão.
Durante os quatro dias de congresso, as referências técnicas em PICS dos estados acompanharam ativamente reflexões e debates nas mesas científicas do congresso, assim como a apresentação de pesquisas e relatos de experiências com práticas integrativas.
Para a coordenadora do Observa PICS/Fiocruz, Islândia Carvalho, esse profissional desempenha papel crucial na condução e orientação em atividades técnicas, sendo o ponto focal para consultas e apoio a decisões. “O trabalhador desse campo detém conhecimento e atua como catalisador para o sucesso das operações. Reconhecer e fortalecer o papel da referência técnica é essencial para promover uma abordagem robusta e bem-sucedida em iniciativas de gestão, atividades técnicas e científicas”, afirmou a pesquisadora da Fiocruz Pernambuco.
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