A importância do profissional de saúde no processo de reabilitação do paciente estomizado. Esse foi um dos temas discutido durante esta quinta-feira, 25, no auditório do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) por enfermeiros, técnicos de enfermagem, farmacêuticos, psicólogos e fisioterapeutas já que a reabilitação envolve todos os profissionais de saúde.
O paciente estomizado necessita conviver com uma abertura feita no abdômen, por meio de procedimento cirúrgico. Geralmente são pacientes oncológicos, que passam a conviver com uma bolsa coletora de fezes ou urina. Com isso, ele precisa ser acolhido, em termos de entendimento, sobre o que aconteceu com ele e o que pode ser feito em relação aos cuidados necessários.
De acordo com o enfermeiro e estomaterapeuta Paulo Dionísio, o maior problema do paciente estomizado é cuidar bem da pele ao redor do estoma, para evitar lesão muito grave se não cuidado. “A importância desse evento é trazer para o profissional de saúde que o papel dele é educar esses usuários, orientar como eles podem cuidar da pele ao redor do estoma, e da lesão que é a dermatite. Dentro desse contexto, estamos trazendo aqui no hospital a parte de anatomia e fisiologia, mostrando como é construído esse estoma e qual é o procedimento e o processo que os enfermeiros adquirem para que possam fornecer orientação não só para os pacientes, como também para os familiares”, explicou.
Na ocasião, o estomaterapeuta esclareceu também sobre os equipamentos utilizados que oferecem maior segurança aos pacientes. “O equipamento é uma das coisas mais importantes que as pessoa estomizada precisa para prevenir essa pele das lesões. Um bom equipamento faz essa vedação da pele ao redor do estoma, fazendo com que o conteúdo caia dentro da bolsa. Esse encontro de hoje foi muito bom para que os profissionais possam conhecer as novas tecnologias do mercado e a melhor forma de segurança para o paciente cuidar da pele”, declarou.
A enfermeira responsável pela comissão de pele do Huse, Mônica Rabelo, informou que há diversas interpretações para o tratamento da ostomia. “Muita gente interpreta a ostomia como sendo difícil de tratar e não é. O profissional não está acostumado a fazer reabilitação de paciente ostomizado e geralmente interpreta que a pessoa não vai ter uma vida normal depois disso. E esse evento é muito importante para o profissional do Huse, pois está mostrando que a gente pode tratar o paciente de forma tranquila e habilitá-lo para a vida”, enfatizou.
A enfermeira Jokasta Rodrigues parabenizou a realização do evento. “É sempre muito bom adquirir conhecimentos para serem utilizados na prática com os pacientes estomizados que têm no município. Além das muitas informações boas, o palestrante é muito atualizado e mostra novas técnicas para o tratamento dos usuários”, concluiu.
A importância do profissional de saúde no processo de reabilitação do paciente estomizado. Esse foi um dos temas discutido durante esta quinta-feira, 25, no auditório do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) por enfermeiros, técnicos de enfermagem, farmacêuticos, psicólogos e fisioterapeutas já que a reabilitação envolve todos os profissionais de saúde.
O paciente estomizado necessita conviver com uma abertura feita no abdômen, por meio de procedimento cirúrgico. Geralmente são pacientes oncológicos, que passam a conviver com uma bolsa coletora de fezes ou urina. Com isso, ele precisa ser acolhido, em termos de entendimento, sobre o que aconteceu com ele e o que pode ser feito em relação aos cuidados necessários.
De acordo com o enfermeiro e estomaterapeuta Paulo Dionísio, o maior problema do paciente estomizado é cuidar bem da pele ao redor do estoma, para evitar lesão muito grave se não cuidado. “A importância desse evento é trazer para o profissional de saúde que o papel dele é educar esses usuários, orientar como eles podem cuidar da pele ao redor do estoma, e da lesão que é a dermatite. Dentro desse contexto, estamos trazendo aqui no hospital a parte de anatomia e fisiologia, mostrando como é construído esse estoma e qual é o procedimento e o processo que os enfermeiros adquirem para que possam fornecer orientação não só para os pacientes, como também para os familiares”, explicou.
Na ocasião, o estomaterapeuta esclareceu também sobre os equipamentos utilizados que oferecem maior segurança aos pacientes. “O equipamento é uma das coisas mais importantes que as pessoa estomizada precisa para prevenir essa pele das lesões. Um bom equipamento faz essa vedação da pele ao redor do estoma, fazendo com que o conteúdo caia dentro da bolsa. Esse encontro de hoje foi muito bom para que os profissionais possam conhecer as novas tecnologias do mercado e a melhor forma de segurança para o paciente cuidar da pele”, declarou.
A enfermeira responsável pela comissão de pele do Huse, Mônica Rabelo, informou que há diversas interpretações para o tratamento da ostomia. “Muita gente interpreta a ostomia como sendo difícil de tratar e não é. O profissional não está acostumado a fazer reabilitação de paciente ostomizado e geralmente interpreta que a pessoa não vai ter uma vida normal depois disso. E esse evento é muito importante para o profissional do Huse, pois está mostrando que a gente pode tratar o paciente de forma tranquila e habilitá-lo para a vida”, enfatizou.
A enfermeira Jokasta Rodrigues parabenizou a realização do evento. “É sempre muito bom adquirir conhecimentos para serem utilizados na prática com os pacientes estomizados que têm no município. Além das muitas informações boas, o palestrante é muito atualizado e mostra novas técnicas para o tratamento dos usuários”, concluiu.