“Eu tinha muitas dúvidas sobre o tratamento da minha mãe e ela vivia angustiada por não saber como se comportar ou como seria o processo. Essas pessoas foram anjos que trouxeram luz onde antes era escuridão. Estamos muito felizes e confiantes de que tudo vai dar certo”. Esse foi o depoimento da comerciante Gleide Selma Nunes. Ela acompanhou a mãe que vai iniciar o tratamento de radioterapia no Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), unidade gerenciada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), durante a reunião do projeto “Eu sei com quem posso contar”, realizado pelo físico médico do hospital, Gilmar Batista.
Esse projeto visa acolher os pacientes que vão fazer o tratamento de radioterapia e que chegam ao hospital com muitas dúvidas sobre nutrição, mitos sobre radioterapia, sobre os profissionais que eles vão encontrar aqui no hospital, a importância do psicólogo, nutricionista, fonoaudiólogo para os casos de cabeça e pescoço, entre outras. A gente ouve com atenção e explica tudo de forma fácil e sem medo”, explicou Gilmar Batista.
Durante o tratamento o paciente passa por várias fases como planejamento, tomografia, posicionamento e cuidados. Quando ele vai começar o tratamento os profissionais frisam a importância da assiduidade durante o tratamento. Os questionamentos durante a reunião são diversos e os pacientes vão percebendo que não estão sozinhos no tratamento.
“Esse projeto de acolhimento faz parte da Politica Nacional de Humanização e com isso ele vai saber que é um tratamento leve, sem mistérios e sem sofrimento. Eles têm muitas dúvidas e nesse acolhimento acabam com os mitos, pensam que a radioterapia contamina, a radioterapia expõe o paciente a uma radiação, então, muitos deles separavam talheres, deixavam de brincar com as crianças porque achavam que contaminava”, enfatizou o físico médico.
O projeto acontece de acordo com a oferta de vagas disponibilizadas na radioterapia. Geralmente, quando são ofertadas as vagas, os pacientes participam da reunião antes da abordagem do planejamento, a partir daí, os profissionais realizam o mutirão que acolhe cerca de 30 a 40 pacientes.
“Eu tinha muitas dúvidas sobre o tratamento da minha mãe e ela vivia angustiada por não saber como se comportar ou como seria o processo. Essas pessoas foram anjos que trouxeram luz onde antes era escuridão. Estamos muito felizes e confiantes de que tudo vai dar certo”. Esse foi o depoimento da comerciante Gleide Selma Nunes. Ela acompanhou a mãe que vai iniciar o tratamento de radioterapia no Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), unidade gerenciada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), durante a reunião do projeto “Eu sei com quem posso contar”, realizado pelo físico médico do hospital, Gilmar Batista.
Esse projeto visa acolher os pacientes que vão fazer o tratamento de radioterapia e que chegam ao hospital com muitas dúvidas sobre nutrição, mitos sobre radioterapia, sobre os profissionais que eles vão encontrar aqui no hospital, a importância do psicólogo, nutricionista, fonoaudiólogo para os casos de cabeça e pescoço, entre outras. A gente ouve com atenção e explica tudo de forma fácil e sem medo”, explicou Gilmar Batista.
Durante o tratamento o paciente passa por várias fases como planejamento, tomografia, posicionamento e cuidados. Quando ele vai começar o tratamento os profissionais frisam a importância da assiduidade durante o tratamento. Os questionamentos durante a reunião são diversos e os pacientes vão percebendo que não estão sozinhos no tratamento.
“Esse projeto de acolhimento faz parte da Politica Nacional de Humanização e com isso ele vai saber que é um tratamento leve, sem mistérios e sem sofrimento. Eles têm muitas dúvidas e nesse acolhimento acabam com os mitos, pensam que a radioterapia contamina, a radioterapia expõe o paciente a uma radiação, então, muitos deles separavam talheres, deixavam de brincar com as crianças porque achavam que contaminava”, enfatizou o físico médico.
O projeto acontece de acordo com a oferta de vagas disponibilizadas na radioterapia. Geralmente, quando são ofertadas as vagas, os pacientes participam da reunião antes da abordagem do planejamento, a partir daí, os profissionais realizam o mutirão que acolhe cerca de 30 a 40 pacientes.
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