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Segunda-Feira, 19 de Dezembro de 2011 às 11:46:00
Paródias conscientizam jovens sobre DST/Aids e drogas
Iniciativa além de conscientizar os jovens, integra professores, alunos e comunidade escolar em torno do tema

A Secretaria de Estado da Saúde, através do programa Estadual de DST/Aids, em parceria com a Fundação Estadual de Saúde (Funesa), e a Secretaria de Estado da Educação (Seed) realizaram o VI Festival de ParódiasDST, AIDS, Hepatites e Drogas, na última sexta-feira, 16, na Associação Atlética Banese.

Conscientização com diversão. No evento, marcado por muita festa e alegria, jovens de diversos municípios sergipanos parodiaram músicas para falar sobre os cuidados e as consequências das Doenças Sexualmente Transmissíveis, Aids e uso de drogas. “Essa ideia sergipana é uma maneira criativa que encontramos para falar sobre a DST/Aids e fazer com que os jovens participem das ações de prevenção”, disse o médico Almir Santana, gerente do programa DST/Aids.

Ainda de acordo com médico da SES, a iniciativa além de conscientizar os jovens, integra professores, alunos e comunidade escolar em torno do tema. “Os próprios alunos elaboram as paródias com apoio dos professores. Nós esperamos que essas músicas continuem sendo usadas no dia-a-dia das escolas para que a conscientização seja contínua”, destacou.    

Uma banda e um palco com iluminação profissional foram o cenário para que o estudante de Itabaiana, Adriano da Silva Santos, cantasse a música ‘Lutar não é pecado’, paródia da música ‘Amar não é pecado’ do cantor Luan Santana. A letra da paródia falava sobre as conseqüências do não uso de preservativo e as dificuldades enfrentadas por uma pessoa infectada pelo vírus HIV. “Essa idéia do Festival de Paródias é muito boa e não pode nunca parar. É um importante passo dado na prevenção contra as drogas quando fazemos as paródias”, disse o jovem artista.

O articulador do Plano Estadual de Enfrentamento do Crack, da Secretaria de Estado da Inclusão e Desenvolvimento Social (Seides), Carlos Formiga, representou o órgão para o qual trabalha como jurado do evento. “Iniciativas como essas trazem ocupação para os jovens e os faz pensar sobre as drogas e as DST/AIDS. Eles aprendem enquanto se divertem”, afirmou Formiga.

Opinião parecida a do gestor da Seides teve a cantora e jornalista sergipana Amorosa, que prestigiou o evento para incentivar os jovens. Entre uma sessão de fotos e outra com os estudantes, ela falou sobre a importância do evento. “A conscientização começa com a preocupação da nova geração. Através da cultura e do entretenimento, e integração, é possível que se fale de prevenção”, disse a artista sergipana.

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Paródias conscientizam jovens sobre DST/Aids e drogas
Iniciativa além de conscientizar os jovens, integra professores, alunos e comunidade escolar em torno do tema
Segunda-Feira, 19 de Dezembro de 2011 às 11:46:00

A Secretaria de Estado da Saúde, através do programa Estadual de DST/Aids, em parceria com a Fundação Estadual de Saúde (Funesa), e a Secretaria de Estado da Educação (Seed) realizaram o VI Festival de ParódiasDST, AIDS, Hepatites e Drogas, na última sexta-feira, 16, na Associação Atlética Banese.

Conscientização com diversão. No evento, marcado por muita festa e alegria, jovens de diversos municípios sergipanos parodiaram músicas para falar sobre os cuidados e as consequências das Doenças Sexualmente Transmissíveis, Aids e uso de drogas. “Essa ideia sergipana é uma maneira criativa que encontramos para falar sobre a DST/Aids e fazer com que os jovens participem das ações de prevenção”, disse o médico Almir Santana, gerente do programa DST/Aids.

Ainda de acordo com médico da SES, a iniciativa além de conscientizar os jovens, integra professores, alunos e comunidade escolar em torno do tema. “Os próprios alunos elaboram as paródias com apoio dos professores. Nós esperamos que essas músicas continuem sendo usadas no dia-a-dia das escolas para que a conscientização seja contínua”, destacou.    

Uma banda e um palco com iluminação profissional foram o cenário para que o estudante de Itabaiana, Adriano da Silva Santos, cantasse a música ‘Lutar não é pecado’, paródia da música ‘Amar não é pecado’ do cantor Luan Santana. A letra da paródia falava sobre as conseqüências do não uso de preservativo e as dificuldades enfrentadas por uma pessoa infectada pelo vírus HIV. “Essa idéia do Festival de Paródias é muito boa e não pode nunca parar. É um importante passo dado na prevenção contra as drogas quando fazemos as paródias”, disse o jovem artista.

O articulador do Plano Estadual de Enfrentamento do Crack, da Secretaria de Estado da Inclusão e Desenvolvimento Social (Seides), Carlos Formiga, representou o órgão para o qual trabalha como jurado do evento. “Iniciativas como essas trazem ocupação para os jovens e os faz pensar sobre as drogas e as DST/AIDS. Eles aprendem enquanto se divertem”, afirmou Formiga.

Opinião parecida a do gestor da Seides teve a cantora e jornalista sergipana Amorosa, que prestigiou o evento para incentivar os jovens. Entre uma sessão de fotos e outra com os estudantes, ela falou sobre a importância do evento. “A conscientização começa com a preocupação da nova geração. Através da cultura e do entretenimento, e integração, é possível que se fale de prevenção”, disse a artista sergipana.