A farmácia do Centro de Atenção à Saúde de Sergipe (Case) disponibilizou na tarde de quinta-feira, 24, o medicamento Riluzol 50mg aos portadores de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). Comercializado como Rilutek, o remédio é o único indicado para o tratamento dessa doença degenerativa, considerada rara e complexa em todo o mundo. Atualmente existem oito pacientes cadastrados pelo Centro para receber o medicamento.
A coordenadora geral do Case, Joélia Silva, explicou que o estoque de alguns medicamentos está sendo normalizado de forma gradativa. "Quando assumimos a coordenação do Centro, encontramos o estoque desabastecido em mais de 40 itens, inclusive o Rilutek. A reposição tem sido difícil porque não existiam processos legais disparados para aquisição", disse, ao garantir que a Secretaria de Estado da Saúde (SES) vem se empenhando para resolver o problema de forma ágil.
A ELA afeta os neurônios responsáveis pela coordenação motora, principalmente das pernas, braços e cordas vocais. A doença não atinge a capacidade intelectual e a sensibilidade do paciente, apenas as funções motoras do corpo. Os primeiros sintomas surgem através de fasciculações musculares (movimentação de pequenas partes do músculo repeditamente) e da diminuição de massa muscular.
O Case é a unidade da Secretaria de Saúde que fornece medicamentos de alto custo a portadores de patologias crônicas. Cada caixa do Rilutek, que custa em média R$ 1,6 mil, contém 56 comprimidos, suficientes para 28 dias de tratamento. O remédio reduz a progressão da doença e aumenta a sobrevida dos pacientes, especialmente no estágio inicial.
A farmácia do Centro de Atenção à Saúde de Sergipe (Case) disponibilizou na tarde de quinta-feira, 24, o medicamento Riluzol 50mg aos portadores de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). Comercializado como Rilutek, o remédio é o único indicado para o tratamento dessa doença degenerativa, considerada rara e complexa em todo o mundo. Atualmente existem oito pacientes cadastrados pelo Centro para receber o medicamento.
A coordenadora geral do Case, Joélia Silva, explicou que o estoque de alguns medicamentos está sendo normalizado de forma gradativa. "Quando assumimos a coordenação do Centro, encontramos o estoque desabastecido em mais de 40 itens, inclusive o Rilutek. A reposição tem sido difícil porque não existiam processos legais disparados para aquisição", disse, ao garantir que a Secretaria de Estado da Saúde (SES) vem se empenhando para resolver o problema de forma ágil.
A ELA afeta os neurônios responsáveis pela coordenação motora, principalmente das pernas, braços e cordas vocais. A doença não atinge a capacidade intelectual e a sensibilidade do paciente, apenas as funções motoras do corpo. Os primeiros sintomas surgem através de fasciculações musculares (movimentação de pequenas partes do músculo repeditamente) e da diminuição de massa muscular.
O Case é a unidade da Secretaria de Saúde que fornece medicamentos de alto custo a portadores de patologias crônicas. Cada caixa do Rilutek, que custa em média R$ 1,6 mil, contém 56 comprimidos, suficientes para 28 dias de tratamento. O remédio reduz a progressão da doença e aumenta a sobrevida dos pacientes, especialmente no estágio inicial.