Pela primeira vez em Sergipe, os hospitais públicos sob a responsabilidade direta do Governo do Estado vão seguir as normas técnicas referentes ao controle de resíduos produzidos por estas unidades. Com as obras de construção e reforma de hospitais regionais e locais, já está previsto nos respectivos projetos o tratamento da rede de esgotos sanitários, em conformidade com a RDC 50, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Lei Ambiental 9.605/98.
“Nossa gestão se preocupa com todas as fases da saúde da população, incluindo a saúde ambiental. Procuramos promover a saúde ao cidadão por completo sem agredir a natureza”, disse o secretário de Estado da Saúde, Rogério Carvalho, acrescentando que, até então, nenhum gestor se preocupou com o tratamento dos esgotos dos hospitais, apesar da Lei Ambiental ter mais de 11 anos.
Segundo o engenheiro Humberto Scarazatti, gerente de obras hospitalares da Secretaria de Estado da Saúde (SES), a filosofia do Governo é trabalhar de acordo com as normas que estão determinadas na Lei 9.605, na RDC 50 e na ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). “Todas elas exigem um controle dos resíduos produzidos pelos hospitais”, informou.
De acordo com ele, quatro projetos já foram aprovados pela Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema). Trata-se dos projetos referentes aos hospitais locais de Porto da Folha, Boquim e Simão Dias e o regional de Estância. “Os dos hospitais regionais de Lagarto e Propriá já estão tramitando no órgão estadual”, explicou.
Conforme o engenheiro, todos os equipamentos dos novos sistemas propostos são os mais modernos e mais econômicos que existem. “Pelo projeto de tratamento dos esgotos sanitários dos hospitais, 90% dos dejetos já serão lançados na rede pública tratados, e ainda os funcionários da limpeza vão ser treinados para gerir o sistema”, completou Humberto.
A maior unidade hospitalar pública do estado também estará em conformidade com as normas citadas. Segundo João Carvalho, engenheiro da empresa contratada para fazer a reforma do Hospital de Urgência de Sergipe Governador João Alves Filho (HUSE), o projeto de tratamento de esgoto da unidade já está em fase final. “Na próxima semana, ele será concluído”, informou.
Lixo hospitalar
Nos novos projetos também foram criados ambientes especializados para o lixo hospitalar. “As paredes e o piso são revestidos, as portas contêm telas, existe um espaço reservado à manutenção dos carrinhos de coleta, onde eles deverão ser lavados periodicamente”, explicou Humberto Scarazatt.
As áreas serão sinalizadas e o lixo terá a coleta seletiva, ou seja, um ambiente somente para lixo hospitalar, outro para o lixo doméstico e outro para o lixo orgânico. “É um trabalho difícil de conscientização, tanto dos profissionais quanto da população, mas devemos colaborar com o meio ambiente”, concluiu o engenheiro.
Pela primeira vez em Sergipe, os hospitais públicos sob a responsabilidade direta do Governo do Estado vão seguir as normas técnicas referentes ao controle de resíduos produzidos por estas unidades. Com as obras de construção e reforma de hospitais regionais e locais, já está previsto nos respectivos projetos o tratamento da rede de esgotos sanitários, em conformidade com a RDC 50, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Lei Ambiental 9.605/98.
“Nossa gestão se preocupa com todas as fases da saúde da população, incluindo a saúde ambiental. Procuramos promover a saúde ao cidadão por completo sem agredir a natureza”, disse o secretário de Estado da Saúde, Rogério Carvalho, acrescentando que, até então, nenhum gestor se preocupou com o tratamento dos esgotos dos hospitais, apesar da Lei Ambiental ter mais de 11 anos.
Segundo o engenheiro Humberto Scarazatti, gerente de obras hospitalares da Secretaria de Estado da Saúde (SES), a filosofia do Governo é trabalhar de acordo com as normas que estão determinadas na Lei 9.605, na RDC 50 e na ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). “Todas elas exigem um controle dos resíduos produzidos pelos hospitais”, informou.
De acordo com ele, quatro projetos já foram aprovados pela Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema). Trata-se dos projetos referentes aos hospitais locais de Porto da Folha, Boquim e Simão Dias e o regional de Estância. “Os dos hospitais regionais de Lagarto e Propriá já estão tramitando no órgão estadual”, explicou.
Conforme o engenheiro, todos os equipamentos dos novos sistemas propostos são os mais modernos e mais econômicos que existem. “Pelo projeto de tratamento dos esgotos sanitários dos hospitais, 90% dos dejetos já serão lançados na rede pública tratados, e ainda os funcionários da limpeza vão ser treinados para gerir o sistema”, completou Humberto.
A maior unidade hospitalar pública do estado também estará em conformidade com as normas citadas. Segundo João Carvalho, engenheiro da empresa contratada para fazer a reforma do Hospital de Urgência de Sergipe Governador João Alves Filho (HUSE), o projeto de tratamento de esgoto da unidade já está em fase final. “Na próxima semana, ele será concluído”, informou.
Lixo hospitalar
Nos novos projetos também foram criados ambientes especializados para o lixo hospitalar. “As paredes e o piso são revestidos, as portas contêm telas, existe um espaço reservado à manutenção dos carrinhos de coleta, onde eles deverão ser lavados periodicamente”, explicou Humberto Scarazatt.
As áreas serão sinalizadas e o lixo terá a coleta seletiva, ou seja, um ambiente somente para lixo hospitalar, outro para o lixo doméstico e outro para o lixo orgânico. “É um trabalho difícil de conscientização, tanto dos profissionais quanto da população, mas devemos colaborar com o meio ambiente”, concluiu o engenheiro.
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