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Quarta-Feira, 07 de Fevereiro de 2024 às 12:00:00
Ipesaúde realiza palestras e cadastro de medula óssea em alusão ao Fevereiro Laranja
Iniciativa contou com a colaboração do Centro de Hemoterapia de Sergipe

O mês de fevereiro é dedicado à conscientização sobre a leucemia e a importância da doação de medula óssea. Para marcar a data, o Instituto de Promoção e de Assistência à Saúde de Servidores do Estado de Sergipe (Ipesaúde), em Aracaju, realizou na manhã desta quarta-feira, 7, palestras que enfatizaram a importância dessa causa. Além disso, proporcionou a oportunidade para que os presentes pudessem se cadastrar como doadores de medula óssea diretamente no instituto. A iniciativa, inserida no contexto do Fevereiro Laranja, contou com a colaboração do Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) e foi destinada tanto aos servidores quanto aos beneficiários do Ipesaúde.

A leucemia está em 9º lugar entre os tipos de câncer mais comuns em homens e em 11º entre as mulheres, conforme dados do Ministério da Saúde. A doação de medula óssea é um ato de amor e é, muitas vezes, a única chance de cura para alguns pacientes. A chance de encontrar um doador compatível fora da família é de uma em cem mil, por isso, quanto maior o número de doadores cadastrados, maiores as chances de encontrar um doador compatível.

"Fizemos uma parceria muito importante hoje com o Hemose, trouxemos palestrantes e sua equipe para divulgar a campanha em prol do Fevereiro Laranja, que vem ajudando a salvar vidas, desmistificando que a doação de medula óssea é algo complexo", pontuou a assessora da Diretoria de Promoção à Saúde (Dirpros), Roberta Barbosa.

Em Sergipe, mais de 51 mil pessoas estão inscritas no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). A diretora-geral do Hemose, Luciana Déda, destaca a importância de se tornar doador. "É muito importante essa parceria com o Ipesaúde. Nós estamos intensificando as campanhas, pois existe uma dificuldade de encontrar doadores compatíveis. A gente alerta que é um procedimento simples e que transforma vidas", salientou.

Para ser um doador de medula, é preciso estar bem de saúde, ter idade entre 18 e 35 anos, apresentar documento de identidade original oficial e não ser portador de doenças do sangue e autoimunes. Durante a ação, servidores e beneficiários do Ipesaúde preencheram um formulário com informações pessoais e concluíram o cadastro com a assinatura de um termo de consentimento, com a coleta de uma amostra com cinco mililitros de sangue, que será encaminhada para testes de Histocompatibilidade Genética (HLA). Se compatível com algum paciente da lista de espera, o doador é convidado a fazer a doação.

Servidores do Ipesaúde participaram da palestra e aprovaram a ação. "A doação de medula é um ato de amor. Hoje eu vim aqui para me tornar uma doadora de medula, vou fazer o meu cadastro e quem sabe um dia ser doadora compatível de algum paciente", relatou a servidora Layla Carvalho. Já a nutricionista Maria Gabriela contou que já pratica o ato solidário. "Já sou doadora do Hemose e faço esse trabalho humanitário. Hoje em dia, vem aumentando a questão do câncer. Acho importante participar dessa corrente", afirmou.

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Ipesaúde realiza palestras e cadastro de medula óssea em alusão ao Fevereiro Laranja
Iniciativa contou com a colaboração do Centro de Hemoterapia de Sergipe
Quarta-Feira, 07 de Fevereiro de 2024 às 12:00:00

O mês de fevereiro é dedicado à conscientização sobre a leucemia e a importância da doação de medula óssea. Para marcar a data, o Instituto de Promoção e de Assistência à Saúde de Servidores do Estado de Sergipe (Ipesaúde), em Aracaju, realizou na manhã desta quarta-feira, 7, palestras que enfatizaram a importância dessa causa. Além disso, proporcionou a oportunidade para que os presentes pudessem se cadastrar como doadores de medula óssea diretamente no instituto. A iniciativa, inserida no contexto do Fevereiro Laranja, contou com a colaboração do Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) e foi destinada tanto aos servidores quanto aos beneficiários do Ipesaúde.

A leucemia está em 9º lugar entre os tipos de câncer mais comuns em homens e em 11º entre as mulheres, conforme dados do Ministério da Saúde. A doação de medula óssea é um ato de amor e é, muitas vezes, a única chance de cura para alguns pacientes. A chance de encontrar um doador compatível fora da família é de uma em cem mil, por isso, quanto maior o número de doadores cadastrados, maiores as chances de encontrar um doador compatível.

"Fizemos uma parceria muito importante hoje com o Hemose, trouxemos palestrantes e sua equipe para divulgar a campanha em prol do Fevereiro Laranja, que vem ajudando a salvar vidas, desmistificando que a doação de medula óssea é algo complexo", pontuou a assessora da Diretoria de Promoção à Saúde (Dirpros), Roberta Barbosa.

Em Sergipe, mais de 51 mil pessoas estão inscritas no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). A diretora-geral do Hemose, Luciana Déda, destaca a importância de se tornar doador. "É muito importante essa parceria com o Ipesaúde. Nós estamos intensificando as campanhas, pois existe uma dificuldade de encontrar doadores compatíveis. A gente alerta que é um procedimento simples e que transforma vidas", salientou.

Para ser um doador de medula, é preciso estar bem de saúde, ter idade entre 18 e 35 anos, apresentar documento de identidade original oficial e não ser portador de doenças do sangue e autoimunes. Durante a ação, servidores e beneficiários do Ipesaúde preencheram um formulário com informações pessoais e concluíram o cadastro com a assinatura de um termo de consentimento, com a coleta de uma amostra com cinco mililitros de sangue, que será encaminhada para testes de Histocompatibilidade Genética (HLA). Se compatível com algum paciente da lista de espera, o doador é convidado a fazer a doação.

Servidores do Ipesaúde participaram da palestra e aprovaram a ação. "A doação de medula é um ato de amor. Hoje eu vim aqui para me tornar uma doadora de medula, vou fazer o meu cadastro e quem sabe um dia ser doadora compatível de algum paciente", relatou a servidora Layla Carvalho. Já a nutricionista Maria Gabriela contou que já pratica o ato solidário. "Já sou doadora do Hemose e faço esse trabalho humanitário. Hoje em dia, vem aumentando a questão do câncer. Acho importante participar dessa corrente", afirmou.