A roupa limpa é indispensável ao funcionamento eficiente de um hospital. No Hospital de Urgências de Sergipe (Huse) essa tarefa não é diferente e mensalmente são coletadas e processadas 76 mil quilos de enxoval hospitalar. O serviço é realizado com eficiência por uma empresa terceirizada que transforma, com toda a segurança, a roupa suja e infectada em roupa limpa e adequada para uso no hospital.
Diariamente, é feito o recolhimento da roupa infectada, ou seja, ao mesmo tempo em que é distribuída a roupa limpa. Tanto o recolhimento quanto a distribuição não podem ser realizadas pela mesma pessoa, muito menos pelo mesmo caminhão, para evitar a contaminação. O serviço de distribuição acontece quatro vezes por dia ou de acordo com a necessidade de cada setor.
A coleta da roupa suja é feita no setor de expurgo das unidades por funcionários da empresa terceirizada que foram devidamente treinados para realizar a tarefa. Eles realizam a coleta devidamente uniformizados e equipados com os EPIs -Equipamentos de Proteção Individual.
A coleta é realizada com a utilização de carrinhos tipo contêiner com tampa, lavável, os quais não devem servir à distribuição de roupas limpas. As roupas limpas retiradas diariamente são devidamente acondicionadas.
A gerente de higienização e lavanderia do Huse, Geiza Brito, enfatiza que a demanda nas unidade é muito grande. “Com a abertura de novas alas e com os cuidados devidos, passamos a atender um maior número de profissionais. A necessidade está sendo suprida e estaremos recebendo capotes, roupas privativas e uma boa quantidade de lencol que é muito utilizado e se perde também, principalmente no momento da transferência”, explicou.
Central de roupas privativas
O hospital ainda dispõe da Central de Roupas Privativas, atrelado à lavanderia, onde é feito o controle dos kits que são separados por setor e distribuídos de acordo com as solicitações de cada área. Com a ativação dessa Central, o serviço está a todo vapor. O que antes era nas unidades fechadas como centro cirúrgico e na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o serviço foi ampliado para todo o hospital, incluindo a Unidade de Tratamento de Queimados (UTQ) e a ala Vermelha.
Trata-se de um controle eficaz de distribuição que vem dando certo, segundo o diretor administrativo do Huse, Adriano Nogueira.
“O funcionário retira uma roupa e assina. Quando vai devolver também tem que assinar. Assim, só pode entregar uma nova roupa com a assinatura da devolução. Isso tem facilitado bastante o processo de distribuição das roupas privativas e evitado alguns problemas de falta de roupas utilizadas em procedimentos cirúrgicos”, enfatizou.
A roupa limpa é indispensável ao funcionamento eficiente de um hospital. No Hospital de Urgências de Sergipe (Huse) essa tarefa não é diferente e mensalmente são coletadas e processadas 76 mil quilos de enxoval hospitalar. O serviço é realizado com eficiência por uma empresa terceirizada que transforma, com toda a segurança, a roupa suja e infectada em roupa limpa e adequada para uso no hospital.
Diariamente, é feito o recolhimento da roupa infectada, ou seja, ao mesmo tempo em que é distribuída a roupa limpa. Tanto o recolhimento quanto a distribuição não podem ser realizadas pela mesma pessoa, muito menos pelo mesmo caminhão, para evitar a contaminação. O serviço de distribuição acontece quatro vezes por dia ou de acordo com a necessidade de cada setor.
A coleta da roupa suja é feita no setor de expurgo das unidades por funcionários da empresa terceirizada que foram devidamente treinados para realizar a tarefa. Eles realizam a coleta devidamente uniformizados e equipados com os EPIs -Equipamentos de Proteção Individual.
A coleta é realizada com a utilização de carrinhos tipo contêiner com tampa, lavável, os quais não devem servir à distribuição de roupas limpas. As roupas limpas retiradas diariamente são devidamente acondicionadas.
A gerente de higienização e lavanderia do Huse, Geiza Brito, enfatiza que a demanda nas unidade é muito grande. “Com a abertura de novas alas e com os cuidados devidos, passamos a atender um maior número de profissionais. A necessidade está sendo suprida e estaremos recebendo capotes, roupas privativas e uma boa quantidade de lencol que é muito utilizado e se perde também, principalmente no momento da transferência”, explicou.
Central de roupas privativas
O hospital ainda dispõe da Central de Roupas Privativas, atrelado à lavanderia, onde é feito o controle dos kits que são separados por setor e distribuídos de acordo com as solicitações de cada área. Com a ativação dessa Central, o serviço está a todo vapor. O que antes era nas unidades fechadas como centro cirúrgico e na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o serviço foi ampliado para todo o hospital, incluindo a Unidade de Tratamento de Queimados (UTQ) e a ala Vermelha.
Trata-se de um controle eficaz de distribuição que vem dando certo, segundo o diretor administrativo do Huse, Adriano Nogueira.
“O funcionário retira uma roupa e assina. Quando vai devolver também tem que assinar. Assim, só pode entregar uma nova roupa com a assinatura da devolução. Isso tem facilitado bastante o processo de distribuição das roupas privativas e evitado alguns problemas de falta de roupas utilizadas em procedimentos cirúrgicos”, enfatizou.