O Hospital de Urgência de Sergipe Governador João Alves Filho (HUSE) receberá ainda esta semana um novo álcool anti-séptico para substituir o que era utilizado nas anti-sepsias (desinfecção) da pele de pacientes. De acordo com o diretor-geral do HUSE, Yure Maia, ao contrário do que sugere a denúncia formulada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Área da Saúde (Sintasa), a inespecificidade da utilização do álcool a 70% foi detectada pela Gerência de Risco do próprio hospital.
"Quando os profissionais do setor observaram que no rótulo do produto havia somente a designação ‘desinfetante', sem qualquer referência à aplicação na anti-sepsia da pele, fomos imediatamente informados para adotar as medidas que o caso exigia", afirma Yure Maia, acrescentando que a partir daquele momento as equipes do HUSE passaram a utilizar outros anti-sépticos de uso hospitalar, como a clorexidina.
A infectologista Iza Lobo, coordenadora de Vigilância em Saúde do hospital, destaca que o álcool a 70% também vinha tendo a mesma aplicação em outros hospitais de Sergipe e do país, inclusive na rede privada. "Por isso, consultamos o fabricante do produto e notificamos o caso à Vigilância Sanitária do Estado. Esta solicitou um parecer técnico da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que estamos aguardando", comenta Iza.
Segundo ela, a atuação da Gerência de Risco representa um marco em vigilância. "O setor funciona como um posto avançado da Anvisa no hospital e tem como um dos objetivos a notificação de eventos adversos, a exemplo de reações alérgicas e efeitos colaterais provocados por medicamentos, além de queixas técnicas de produtos de saúde", salienta a infectologista.
No HUSE, a Gerência de Risco foi implantada no início do mês de agosto. O setor está vinculado à Coordenação de Vigilância em Saúde e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) e era uma das prerrogativas para integrar o hospital à Rede Sentinela da Anvisa.
O Hospital de Urgência de Sergipe Governador João Alves Filho (HUSE) receberá ainda esta semana um novo álcool anti-séptico para substituir o que era utilizado nas anti-sepsias (desinfecção) da pele de pacientes. De acordo com o diretor-geral do HUSE, Yure Maia, ao contrário do que sugere a denúncia formulada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Área da Saúde (Sintasa), a inespecificidade da utilização do álcool a 70% foi detectada pela Gerência de Risco do próprio hospital.
"Quando os profissionais do setor observaram que no rótulo do produto havia somente a designação ‘desinfetante', sem qualquer referência à aplicação na anti-sepsia da pele, fomos imediatamente informados para adotar as medidas que o caso exigia", afirma Yure Maia, acrescentando que a partir daquele momento as equipes do HUSE passaram a utilizar outros anti-sépticos de uso hospitalar, como a clorexidina.
A infectologista Iza Lobo, coordenadora de Vigilância em Saúde do hospital, destaca que o álcool a 70% também vinha tendo a mesma aplicação em outros hospitais de Sergipe e do país, inclusive na rede privada. "Por isso, consultamos o fabricante do produto e notificamos o caso à Vigilância Sanitária do Estado. Esta solicitou um parecer técnico da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que estamos aguardando", comenta Iza.
Segundo ela, a atuação da Gerência de Risco representa um marco em vigilância. "O setor funciona como um posto avançado da Anvisa no hospital e tem como um dos objetivos a notificação de eventos adversos, a exemplo de reações alérgicas e efeitos colaterais provocados por medicamentos, além de queixas técnicas de produtos de saúde", salienta a infectologista.
No HUSE, a Gerência de Risco foi implantada no início do mês de agosto. O setor está vinculado à Coordenação de Vigilância em Saúde e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) e era uma das prerrogativas para integrar o hospital à Rede Sentinela da Anvisa.