O Governo do Estado realizou modificações para melhorar o fluxo na Rede Estadual de Saúde. Uma delas foi levar as cirurgias eletivas ortopédicas de membros superiores para o Hospital Regional José Franco, localizado no município de Nossa Senhora do Socorro. A medida reduziu a carga de cirurgias no maior hospital público do estado, o Hospital de Urgência de Sergipe (Huse).
Iniciado no início de julho deste ano pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), o serviço de cirurgia ortopédica de mão no Regional de Socorro possibilitou à unidade zerar a fila de espera. A implementação do serviço contribuiu para dar melhor fluidez ao sistema de Regulação da Saúde oferecendo serviço de qualidade à população de Sergipe e a cada mês o número de cirurgias vem aumentando. Em média, 100 cirurgias de mão estão sendo realizadas mensalmente, o que evidencia a capacidade da equipe assistencial e de cirurgiões de mão que o Hospital Regional possui. No mês de julho foram realizadas 52 cirurgias; em agosto, 103; em setembro, 110 e em outubro, 113, totalizando 378 cirurgias.
O procedimento funciona da seguinte forma: o paciente é atendido pelo ortopedista geral no Huse e, depois do diagnóstico da necessidade de ser operado por um especialista em mão, é feita a imobilização provisória e o agendamento para a cirurgia no Hospital Regional. Os atendimentos de triagem e retorno são realizados no Ambulatório de Retorno, que funciona ao lado do Huse. Os tipos de fratura que mais chegam ao hospital são de punho, falange, lesão de tendão, lesão de nervo, entre outras relacionadas com a mão.
O superintendente do Hospital Regional, Oldegar Alves Júnior, atribui esse avanço à visão do governador Belivaldo Chagas e do secretário de Estado da Saúde Valberto de Oliveira e destaca que a implementação do serviço só foi possível através dos esforços conjuntos para descentralizar os serviços.
“Estamos honrando com um compromisso que é do Governo em melhorar a Saúde do Estado, humanizando os atendimentos e melhorando o fluxo dos procedimentos realizados nas unidades de saúde. Não podemos deixar de agradecer à excelente equipe assistencial e de cirurgiões de mão que possuímos aqui nesta unidade, liderada pelo cirurgião de mão Dr. Walter Gomes Pinheiro Júnior e pela enfermeira Roberta Dayanne Perciano de Santana", ressalta Oldegar.
Já o superintendente do Huse, Darcy Tavares, informa que todos os pacientes que necessitem de uma intervenção especializada de punho e de mão são encaminhados para o procedimento cirúrgico no Hospital Regional José Franco e seguido com o acompanhamento no ambulatório de retorno. “As cirurgias são agendadas e solucionadas quase que de imediato, é feito o diagnóstico, o agendamento para a cirurgia que demora no máximo cinco dias”, explica Darcy Tavares.
A enfermeira assistencial Josenice Resende, enfatizou a importância do serviço para os pacientes. “O Ambulatório de Retorno é uma porta eficiente e muito bem estruturada para os pacientes. Eles têm a continuidade do tratamento e não ficam “soltos” na rede. É um serviço seguro e muito procurado, além da competente equipe de profissionais”, conclui.
O Governo do Estado realizou modificações para melhorar o fluxo na Rede Estadual de Saúde. Uma delas foi levar as cirurgias eletivas ortopédicas de membros superiores para o Hospital Regional José Franco, localizado no município de Nossa Senhora do Socorro. A medida reduziu a carga de cirurgias no maior hospital público do estado, o Hospital de Urgência de Sergipe (Huse).
Iniciado no início de julho deste ano pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), o serviço de cirurgia ortopédica de mão no Regional de Socorro possibilitou à unidade zerar a fila de espera. A implementação do serviço contribuiu para dar melhor fluidez ao sistema de Regulação da Saúde oferecendo serviço de qualidade à população de Sergipe e a cada mês o número de cirurgias vem aumentando. Em média, 100 cirurgias de mão estão sendo realizadas mensalmente, o que evidencia a capacidade da equipe assistencial e de cirurgiões de mão que o Hospital Regional possui. No mês de julho foram realizadas 52 cirurgias; em agosto, 103; em setembro, 110 e em outubro, 113, totalizando 378 cirurgias.
O procedimento funciona da seguinte forma: o paciente é atendido pelo ortopedista geral no Huse e, depois do diagnóstico da necessidade de ser operado por um especialista em mão, é feita a imobilização provisória e o agendamento para a cirurgia no Hospital Regional. Os atendimentos de triagem e retorno são realizados no Ambulatório de Retorno, que funciona ao lado do Huse. Os tipos de fratura que mais chegam ao hospital são de punho, falange, lesão de tendão, lesão de nervo, entre outras relacionadas com a mão.
O superintendente do Hospital Regional, Oldegar Alves Júnior, atribui esse avanço à visão do governador Belivaldo Chagas e do secretário de Estado da Saúde Valberto de Oliveira e destaca que a implementação do serviço só foi possível através dos esforços conjuntos para descentralizar os serviços.
“Estamos honrando com um compromisso que é do Governo em melhorar a Saúde do Estado, humanizando os atendimentos e melhorando o fluxo dos procedimentos realizados nas unidades de saúde. Não podemos deixar de agradecer à excelente equipe assistencial e de cirurgiões de mão que possuímos aqui nesta unidade, liderada pelo cirurgião de mão Dr. Walter Gomes Pinheiro Júnior e pela enfermeira Roberta Dayanne Perciano de Santana", ressalta Oldegar.
Já o superintendente do Huse, Darcy Tavares, informa que todos os pacientes que necessitem de uma intervenção especializada de punho e de mão são encaminhados para o procedimento cirúrgico no Hospital Regional José Franco e seguido com o acompanhamento no ambulatório de retorno. “As cirurgias são agendadas e solucionadas quase que de imediato, é feito o diagnóstico, o agendamento para a cirurgia que demora no máximo cinco dias”, explica Darcy Tavares.
A enfermeira assistencial Josenice Resende, enfatizou a importância do serviço para os pacientes. “O Ambulatório de Retorno é uma porta eficiente e muito bem estruturada para os pacientes. Eles têm a continuidade do tratamento e não ficam “soltos” na rede. É um serviço seguro e muito procurado, além da competente equipe de profissionais”, conclui.