Por Tito Lívio de Santana
O Serviço Social tem desempenhado um papel significativo para as urgências e emergências hospitalares, como as do Hospital Regional Monsenhor João Batista de Carvalho Daltro (HRL), em Lagarto, na região Centro-Sul de Sergipe. O setor é responsável por uma série de ações que humaniza a assistência aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), a familiares e acompanhantes de pacientes.
Somente em julho deste ano, foram realizadas aproximadamente 8.300 mil atividades como: visitas diárias aos leitos da Clínica Medica, das Áreas Amarela e Vermelha, Clinica Pediátrica, Clínica Cirúrgica e UTI, a fim de identificar demandas sociais de pacientes e acompanhantes, além de promover orientações e abordagens educativas.
Implantado desde a fundação do HRL, em julho de 2010, o setor atualmente é formado por quatro assistentes sociais. “Aqui, procuramos atender aos usuários em suas demandas, viabilizando o acesso aos seus direitos, não apenas de saúde, mas também sócio-assistenciais”, explica Adriana Santana Prata, uma das profissionais do setor.
Entre as atividades desenvolvidas pelo setor estão o acolhimento de pacientes e seus familiares nas entradas em emergências e admissão hospitalar, visitas diárias aos leitos para identificação de demandas sociais e levantamento de acompanhantes que necessitam de alimentação, além de auxílio na mediação de conflitos entre usuários e a unidade hospitalar. “O Serviço Social também tem esse olhar na priorização do direcionamento dos pacientes mais graves para a realização de exames em outras unidades de suporte, sendo imprescindível também para socializar como funciona na prática o Acolhimento com a Classificação de risco”, afirma Oldegar Júnior, superintendente do HRL, ao destacar a importância do setor.
Uma das principais ações desenvolvidas no dia a dia do hospital está relacionada às abordagens educativas nas alas de internamento, para orientar familiares e acompanhantes de pacientes sobre as normas da unidade, as rotinas de internamento hospitalar e os direitos e deveres pré-estabelecidos para os usuários do SUS. “O Serviço Social do HRL funciona como um canal de intercâmbio entre o paciente, familiar ou acompanhante e o corpo clínico e demais profissionais do hospital, repassando informações sobre o quadro de saúde, em especial daqueles internados na áreas críticas (Amarela, Vermelha e UTI)”, esclarece Adriana Prata.
Na rotina das assistentes sociais, também está incluída uma tarefa delicada: o acolhimento e orientação de familiares cujos pacientes faleceram. “Há casos de óbito muito delicados, embora o maior número seja de pacientes cuja a média de idade é acima dos 70 anos, para os quais há uma certa resignação dos parentes”, salienta. “No caso de morte, após recebermos a informação do médico ou do pessoal de enfermagem, comunicamos à família e prestamos toda assistência necessária, orientando-a sobre o fornecimento da declaração de óbito e os procedimentos legais para retirada em cartório e, no tempo hábil, da certidão definitiva”, explica a assistente social.
Ações
De acordo com os relatórios gerenciais do Serviço Social, apenas em julho deste ano o setor foi responsável 3.808 visitas diárias aos leitos da unidade hospitalar para identificar demandas sociais de pacientes e acompanhantes, além de promover orientações e abordagens educativas. Responsável por identificar acompanhantes de pacientes internos para beneficiá-los com a alimentação oferecida no HRL, o setor apenas em julho encaminhou quase 4 mil requisições ao Serviço de Nutrição da unidade hospitalar. No caso das refeições diárias, elas são autorizadas para acompanhantes de pacientes procedentes de povoados de Lagarto e outros municípios.
Além dessas ações, o Serviço Social ainda articula-se diariamente com os Conselhos Tutelar e Municipal do Idoso, além da Policia Civil, para a solução de problemas que envolvem criança, adolescentes e idosos, decorrentes de maus tratos, violência em geral, negligência e abandono. Também é sua função promover intervenções diversas junto a pacientes e acompanhantes na mediação de conflitos entre usuários e unidade hospitalar, repassar informações aos familiares referentes ao estado de saúde de pacientes, sempre que solicitado, após obtenção de informações no setor e viabilizar a remoção de usuários em alta hospitalar.
Por Tito Lívio de Santana
O Serviço Social tem desempenhado um papel significativo para as urgências e emergências hospitalares, como as do Hospital Regional Monsenhor João Batista de Carvalho Daltro (HRL), em Lagarto, na região Centro-Sul de Sergipe. O setor é responsável por uma série de ações que humaniza a assistência aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), a familiares e acompanhantes de pacientes.
Somente em julho deste ano, foram realizadas aproximadamente 8.300 mil atividades como: visitas diárias aos leitos da Clínica Medica, das Áreas Amarela e Vermelha, Clinica Pediátrica, Clínica Cirúrgica e UTI, a fim de identificar demandas sociais de pacientes e acompanhantes, além de promover orientações e abordagens educativas.
Implantado desde a fundação do HRL, em julho de 2010, o setor atualmente é formado por quatro assistentes sociais. “Aqui, procuramos atender aos usuários em suas demandas, viabilizando o acesso aos seus direitos, não apenas de saúde, mas também sócio-assistenciais”, explica Adriana Santana Prata, uma das profissionais do setor.
Entre as atividades desenvolvidas pelo setor estão o acolhimento de pacientes e seus familiares nas entradas em emergências e admissão hospitalar, visitas diárias aos leitos para identificação de demandas sociais e levantamento de acompanhantes que necessitam de alimentação, além de auxílio na mediação de conflitos entre usuários e a unidade hospitalar. “O Serviço Social também tem esse olhar na priorização do direcionamento dos pacientes mais graves para a realização de exames em outras unidades de suporte, sendo imprescindível também para socializar como funciona na prática o Acolhimento com a Classificação de risco”, afirma Oldegar Júnior, superintendente do HRL, ao destacar a importância do setor.
Uma das principais ações desenvolvidas no dia a dia do hospital está relacionada às abordagens educativas nas alas de internamento, para orientar familiares e acompanhantes de pacientes sobre as normas da unidade, as rotinas de internamento hospitalar e os direitos e deveres pré-estabelecidos para os usuários do SUS. “O Serviço Social do HRL funciona como um canal de intercâmbio entre o paciente, familiar ou acompanhante e o corpo clínico e demais profissionais do hospital, repassando informações sobre o quadro de saúde, em especial daqueles internados na áreas críticas (Amarela, Vermelha e UTI)”, esclarece Adriana Prata.
Na rotina das assistentes sociais, também está incluída uma tarefa delicada: o acolhimento e orientação de familiares cujos pacientes faleceram. “Há casos de óbito muito delicados, embora o maior número seja de pacientes cuja a média de idade é acima dos 70 anos, para os quais há uma certa resignação dos parentes”, salienta. “No caso de morte, após recebermos a informação do médico ou do pessoal de enfermagem, comunicamos à família e prestamos toda assistência necessária, orientando-a sobre o fornecimento da declaração de óbito e os procedimentos legais para retirada em cartório e, no tempo hábil, da certidão definitiva”, explica a assistente social.
Ações
De acordo com os relatórios gerenciais do Serviço Social, apenas em julho deste ano o setor foi responsável 3.808 visitas diárias aos leitos da unidade hospitalar para identificar demandas sociais de pacientes e acompanhantes, além de promover orientações e abordagens educativas. Responsável por identificar acompanhantes de pacientes internos para beneficiá-los com a alimentação oferecida no HRL, o setor apenas em julho encaminhou quase 4 mil requisições ao Serviço de Nutrição da unidade hospitalar. No caso das refeições diárias, elas são autorizadas para acompanhantes de pacientes procedentes de povoados de Lagarto e outros municípios.
Além dessas ações, o Serviço Social ainda articula-se diariamente com os Conselhos Tutelar e Municipal do Idoso, além da Policia Civil, para a solução de problemas que envolvem criança, adolescentes e idosos, decorrentes de maus tratos, violência em geral, negligência e abandono. Também é sua função promover intervenções diversas junto a pacientes e acompanhantes na mediação de conflitos entre usuários e unidade hospitalar, repassar informações aos familiares referentes ao estado de saúde de pacientes, sempre que solicitado, após obtenção de informações no setor e viabilizar a remoção de usuários em alta hospitalar.