A gripe é uma doença viral, infecciosa e é transmitida pela tosse e contato físico. Preocupada com a população, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) faz um alerta sobre os sintomas e cuidados que as pessoas devem ter nesse período em que estão expostas à variação de temperatura, o que diminui a defesa do organismo e facilita a ação do vírus.
“Há uma diferença entre os sintomas da gripe e o resfriado. O resfriado pode ser causado por diversos vírus do sistema respiratório e tem como sintomas espirro, nariz escorrendo e tosse. É mais leve do que a gripe, que é causada pelos vírus influenza e apresenta como principais sintomas tosse, mal-estar geral, febre alta, além de dor no corpo e na cabeça. Esses sintomas podem evoluir e apresentar falta de ar”, disse Marco Aurélio Góes, médico infectologista da SES.
O pequeno Rafael Moura, dois anos e seis meses, reside no município de São Cristóvão. Ele deu entrada na pediatria do Hospital de Urgências de Sergipe (Huse) com muita febre e dores no corpo, nas costas e no abdômen. A dona de casa e mãe de Rafael, Givanilde Moura, 32, não descuidou e o levou imediatamente à unidade.
“Meu filho chegou ao Huse muito doentinho. Estava com febre muito alta, tossindo bastante e com dor na barriga. Depois dos exames, os médicos concluíram que ele estava com bronquite, mas melhorou com as medicações. Nesse tempo frio, temos que ter mais cuidado com os filhos”, comentou.
Também foi levado ao hospital pediátrico do Huse o pequeno Lucas Gabriel dos Santos, um ano e quatro meses. Ele foi acompanhado da mãe, a dona de casa Marineuza Lima, 32, que reside no município de Nossa Senhora do Socorro. Depois examinado, foi diagnosticado com pneumonia e por isso precisou ficar internado.
“Como ele tossia muito e tinha febre constante, resolvi trazer para o médico. Os medicamentos em casa não estavam fazendo efeito”, disse. “As crianças atendidas no Huse mostram casos de complicações geradas pela gripe, que muitas vezes é confundida com o resfriado”, complementa Marco Aurélio Góes.
Prevenção
O Ministério da Saúde prorrogou a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe Influenza em todo país até o dia 30 de maio. A vacina é uma das maneiras mais eficientes de prevenção e tem por objetivo reduzir as consequências geradas pela doença, que pode levar à internação hospitalar e em casos mais graves, ao óbito. A vacina está disponível em Sergipe em todos os postos de saúde dos 75 municípios.
A campanha é destinada para crianças de seis meses a menores de cinco anos, pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores de saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais.
“A vacina faz com que a pessoa fique protegida do vírus Influenza, causador das complicações gripais. Muitas pessoas acham que a vacina causa a gripe. Isso não é verdade. Algumas, quando tomam a dose vacina, já estão no período de incubação da doença e, consequentemente, adoecem. A vacina não faz efeito imediato, pois provoca a produção de anticorpos pelo organismo, o que leva cerca de 10 dias”, explicou Marco Aurélio Góes.
A gripe é uma doença viral, infecciosa e é transmitida pela tosse e contato físico. Preocupada com a população, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) faz um alerta sobre os sintomas e cuidados que as pessoas devem ter nesse período em que estão expostas à variação de temperatura, o que diminui a defesa do organismo e facilita a ação do vírus.
“Há uma diferença entre os sintomas da gripe e o resfriado. O resfriado pode ser causado por diversos vírus do sistema respiratório e tem como sintomas espirro, nariz escorrendo e tosse. É mais leve do que a gripe, que é causada pelos vírus influenza e apresenta como principais sintomas tosse, mal-estar geral, febre alta, além de dor no corpo e na cabeça. Esses sintomas podem evoluir e apresentar falta de ar”, disse Marco Aurélio Góes, médico infectologista da SES.
O pequeno Rafael Moura, dois anos e seis meses, reside no município de São Cristóvão. Ele deu entrada na pediatria do Hospital de Urgências de Sergipe (Huse) com muita febre e dores no corpo, nas costas e no abdômen. A dona de casa e mãe de Rafael, Givanilde Moura, 32, não descuidou e o levou imediatamente à unidade.
“Meu filho chegou ao Huse muito doentinho. Estava com febre muito alta, tossindo bastante e com dor na barriga. Depois dos exames, os médicos concluíram que ele estava com bronquite, mas melhorou com as medicações. Nesse tempo frio, temos que ter mais cuidado com os filhos”, comentou.
Também foi levado ao hospital pediátrico do Huse o pequeno Lucas Gabriel dos Santos, um ano e quatro meses. Ele foi acompanhado da mãe, a dona de casa Marineuza Lima, 32, que reside no município de Nossa Senhora do Socorro. Depois examinado, foi diagnosticado com pneumonia e por isso precisou ficar internado.
“Como ele tossia muito e tinha febre constante, resolvi trazer para o médico. Os medicamentos em casa não estavam fazendo efeito”, disse. “As crianças atendidas no Huse mostram casos de complicações geradas pela gripe, que muitas vezes é confundida com o resfriado”, complementa Marco Aurélio Góes.
Prevenção
O Ministério da Saúde prorrogou a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe Influenza em todo país até o dia 30 de maio. A vacina é uma das maneiras mais eficientes de prevenção e tem por objetivo reduzir as consequências geradas pela doença, que pode levar à internação hospitalar e em casos mais graves, ao óbito. A vacina está disponível em Sergipe em todos os postos de saúde dos 75 municípios.
A campanha é destinada para crianças de seis meses a menores de cinco anos, pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores de saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais.
“A vacina faz com que a pessoa fique protegida do vírus Influenza, causador das complicações gripais. Muitas pessoas acham que a vacina causa a gripe. Isso não é verdade. Algumas, quando tomam a dose vacina, já estão no período de incubação da doença e, consequentemente, adoecem. A vacina não faz efeito imediato, pois provoca a produção de anticorpos pelo organismo, o que leva cerca de 10 dias”, explicou Marco Aurélio Góes.