Na manhã desta quinta-feira, 15, representantes da saúde sergipana estiveram na Secretaria de Estado da Saúde do Ceará (SES) para entender o funcionamento das unidades e o custeio dos centros sob forma de consórcios públicos. O coordenador das Regionais de Saúde do Estado do Ceará, Moacir Tavares Martins Filho e a diretora do Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), do município cearense de Limoeiro do Norte, Márcia Lúcia de Oliveira Gomes, foram encarregados de realizar a explicação com o intuito de apresentar uma nova experiência aos gestores de Sergipe.
De acordo com Moacir, os consórcios permitem que o Estado do Ceará arque com 41% dos custos para manter 22 CEOs regionais. Os municípios garantem 34% e a União 25% da fatia. O mesmo equivale para as policlínicas regionais, que também são geridas por meio dos consórcios implantados por meio do Programa de Expansão e Melhoria da Assistência Especializada à Saúde (Proexmaes).
“São experiências que trazem bons resultados. O consórcio é uma saída inteligente porque é uma saída republicana”, pontuou o odontólogo, sobre a necessidade de se pensar em alternativas para ofertar serviços em saúde com qualidade em meio à crise financeira. Em sua fala, ele deu detalhes dos consórcios públicos firmados entre o Estado, o Governo Federal e os municípios sedes das regionais.
Com isso é possível manter a qualidade dos serviços prestados e a estrutura de excelência dos CEOs, conforme foram mostrados por Márcia Lúcia. A odontóloga listou 11 políticas institucionais que vão desde a segurança do paciente até a gestão ambiental, como investimento em tecnologias limpas e execução do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde (PGRSS).
O resultado foi a obtenção pelo CEO de Limoeiro da acreditação plena pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), a primeira unidade de especialidades odontológicas do Brasil a receber a certificação, que avalia a qualidade dos serviços de saúde. Segundo a acreditação, além de ter que atender aos critérios de segurança, a unidade precisa apresentar gestão integrada, com processos ocorrendo de maneira fluida e com plena comunicação entre as atividades.
Experiência
Representando a secretária de Estado de Saúde, Conceição Mendonça, o assessor João Lima Júnior disse que a experiência que Sergipe teve em relação às Redes de Atenção à Saúde (RAS) foi justamente as do Ceará. “Vamos aproveitar essa experiência e fortalecer a saúde bucal, por meio da discussão da RAS”, afirmou. Segundo ele, não adianta fazer essa discussão de forma isolada.
Representando a Fundação Estadual de Saúde (Funesa), responsável por gerir os CEOs em Sergipe, estiveram presentes a diretora-operacional, Sandra Martins, que enalteceu a importância do evento para a operacionalização dos serviços dos centros no Estado, e a coordenadora dos CEOs, Ana Márcia Menezes de Oliveira. “Quando você olha para a saúde com prioridade, as luzes aparecem”, disse Ana, se referindo às ideias trazidas pelos gestores cearenses para otimização e custeio das unidades que prestam serviços especializados na área da odontologia.
As palestras também foram acompanhadas pelo presidente do Sindicato dos Cirurgiões Dentistas de Sergipe (Sinodonto), Marcos Santana, por diretores de CEOs em Sergipe e outros odontólogos e profissionais de saúde.
CEOs
No Estado do Ceará funcionam 22 CEOs regionais, com gestão dos consórcios públicos de saúde, e mais três Centros de Especialidades Odontológicas estaduais na Capital. Em Sergipe, as sete unidades geridas pela Funesa são responsáveis por ofertar serviços especializados após o cidadão iniciar um tratamento na atenção básica (cuidados nas clínicas de saúde da família ou em postos de saúde).
As unidades sergipanas estão localizadas nos municípios de Boquim, Laranjeiras, São Cristóvão, Propriá, Tobias Barreto, Nossa Senhora da Glória e Capela. Os Centros possuem consultórios muito bem equipados com aparelho de Raio X para auxiliar nos diagnósticos e aparelho de ultrassom para tratamento periodontal. Além disso, os CEOs possuem profissionais especialistas em endodontia, cirurgiões bucomaxilofaciais, especialistas em pacientes especiais e periodontia.
Na manhã desta quinta-feira, 15, representantes da saúde sergipana estiveram na Secretaria de Estado da Saúde do Ceará (SES) para entender o funcionamento das unidades e o custeio dos centros sob forma de consórcios públicos. O coordenador das Regionais de Saúde do Estado do Ceará, Moacir Tavares Martins Filho e a diretora do Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), do município cearense de Limoeiro do Norte, Márcia Lúcia de Oliveira Gomes, foram encarregados de realizar a explicação com o intuito de apresentar uma nova experiência aos gestores de Sergipe.
De acordo com Moacir, os consórcios permitem que o Estado do Ceará arque com 41% dos custos para manter 22 CEOs regionais. Os municípios garantem 34% e a União 25% da fatia. O mesmo equivale para as policlínicas regionais, que também são geridas por meio dos consórcios implantados por meio do Programa de Expansão e Melhoria da Assistência Especializada à Saúde (Proexmaes).
“São experiências que trazem bons resultados. O consórcio é uma saída inteligente porque é uma saída republicana”, pontuou o odontólogo, sobre a necessidade de se pensar em alternativas para ofertar serviços em saúde com qualidade em meio à crise financeira. Em sua fala, ele deu detalhes dos consórcios públicos firmados entre o Estado, o Governo Federal e os municípios sedes das regionais.
Com isso é possível manter a qualidade dos serviços prestados e a estrutura de excelência dos CEOs, conforme foram mostrados por Márcia Lúcia. A odontóloga listou 11 políticas institucionais que vão desde a segurança do paciente até a gestão ambiental, como investimento em tecnologias limpas e execução do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde (PGRSS).
O resultado foi a obtenção pelo CEO de Limoeiro da acreditação plena pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), a primeira unidade de especialidades odontológicas do Brasil a receber a certificação, que avalia a qualidade dos serviços de saúde. Segundo a acreditação, além de ter que atender aos critérios de segurança, a unidade precisa apresentar gestão integrada, com processos ocorrendo de maneira fluida e com plena comunicação entre as atividades.
Experiência
Representando a secretária de Estado de Saúde, Conceição Mendonça, o assessor João Lima Júnior disse que a experiência que Sergipe teve em relação às Redes de Atenção à Saúde (RAS) foi justamente as do Ceará. “Vamos aproveitar essa experiência e fortalecer a saúde bucal, por meio da discussão da RAS”, afirmou. Segundo ele, não adianta fazer essa discussão de forma isolada.
Representando a Fundação Estadual de Saúde (Funesa), responsável por gerir os CEOs em Sergipe, estiveram presentes a diretora-operacional, Sandra Martins, que enalteceu a importância do evento para a operacionalização dos serviços dos centros no Estado, e a coordenadora dos CEOs, Ana Márcia Menezes de Oliveira. “Quando você olha para a saúde com prioridade, as luzes aparecem”, disse Ana, se referindo às ideias trazidas pelos gestores cearenses para otimização e custeio das unidades que prestam serviços especializados na área da odontologia.
As palestras também foram acompanhadas pelo presidente do Sindicato dos Cirurgiões Dentistas de Sergipe (Sinodonto), Marcos Santana, por diretores de CEOs em Sergipe e outros odontólogos e profissionais de saúde.
CEOs
No Estado do Ceará funcionam 22 CEOs regionais, com gestão dos consórcios públicos de saúde, e mais três Centros de Especialidades Odontológicas estaduais na Capital. Em Sergipe, as sete unidades geridas pela Funesa são responsáveis por ofertar serviços especializados após o cidadão iniciar um tratamento na atenção básica (cuidados nas clínicas de saúde da família ou em postos de saúde).
As unidades sergipanas estão localizadas nos municípios de Boquim, Laranjeiras, São Cristóvão, Propriá, Tobias Barreto, Nossa Senhora da Glória e Capela. Os Centros possuem consultórios muito bem equipados com aparelho de Raio X para auxiliar nos diagnósticos e aparelho de ultrassom para tratamento periodontal. Além disso, os CEOs possuem profissionais especialistas em endodontia, cirurgiões bucomaxilofaciais, especialistas em pacientes especiais e periodontia.
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