O coordenador estadual da Rede Hospitalar, Gilberto Santos, esclareceu nesta quinta-feira, 8, que a Secretaria de Estado da Saúde (SES) tem todo interesse em manter o atendimento cirúrgico aos pacientes fissurados de Sergipe. Para que isso aconteça, o Estado precisa que o serviço seja realizado através do Sistema Único de Saúde (SUS).
Até o fim do ano passado, o Estado repassava R$ 20 mil por mês a uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), que realizava o atendimento aos fissurados no Hospital da Polícia Militar (HPM). Apesar de ser do Estado, a unidade hospitalar está ligada à Secretaria de Segurança Pública e não faz parte do Sistema Único de Saúde.
Por esta razão, o Ministério da Saúde não pode encaminhar para Sergipe as verbas federais especificamente destinadas ao tratamento de fissurados, e a regulação das filas de atendimento aos pacientes não pode ser feita de acordo com as regras preconizadas pelo SUS.
A maneira de receber os recursos federais e regular as filas é incluir o atendimento aos fissurados no Sistema Único. Isto precisa ser feito através do município de Aracaju, que é gestor pleno da Saúde e responsável por definir o local para onde o tratamento deverá ser remanejado.
"A Secretaria de Estado da Saúde está disposta a manter o repasse de recursos para atender aos fissurados enquanto as vinda de verbas do ministério estiver sendo negociada, desde que o atendimento aconteça por dentro do SUS", explicou o coordenador Gilberto Santos.
O coordenador estadual da Rede Hospitalar, Gilberto Santos, esclareceu nesta quinta-feira, 8, que a Secretaria de Estado da Saúde (SES) tem todo interesse em manter o atendimento cirúrgico aos pacientes fissurados de Sergipe. Para que isso aconteça, o Estado precisa que o serviço seja realizado através do Sistema Único de Saúde (SUS).
Até o fim do ano passado, o Estado repassava R$ 20 mil por mês a uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), que realizava o atendimento aos fissurados no Hospital da Polícia Militar (HPM). Apesar de ser do Estado, a unidade hospitalar está ligada à Secretaria de Segurança Pública e não faz parte do Sistema Único de Saúde.
Por esta razão, o Ministério da Saúde não pode encaminhar para Sergipe as verbas federais especificamente destinadas ao tratamento de fissurados, e a regulação das filas de atendimento aos pacientes não pode ser feita de acordo com as regras preconizadas pelo SUS.
A maneira de receber os recursos federais e regular as filas é incluir o atendimento aos fissurados no Sistema Único. Isto precisa ser feito através do município de Aracaju, que é gestor pleno da Saúde e responsável por definir o local para onde o tratamento deverá ser remanejado.
"A Secretaria de Estado da Saúde está disposta a manter o repasse de recursos para atender aos fissurados enquanto as vinda de verbas do ministério estiver sendo negociada, desde que o atendimento aconteça por dentro do SUS", explicou o coordenador Gilberto Santos.