Promover uma maior conscientização de acompanhantes, médicos e profissionais de saúde, de uma maneira geral, sobre o processo de morte encefálica (ME) para a captação e doação de órgãos e tecidos. Este é um dos principais focos da campanha que será desenvolvida este mês pela Central de Transplantes de Sergipe (CNCDO/SE) da Secretaria de Estado da Saúde, juntamente com a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos (CIHDOTT) do Hospital de Urgência de Sergipe Governador João Alves Filho (HUSE).
A Campanha Nacional de Doação de Órgãos 2007, que tem como tema central 'Preserve a Vida. Doe Órgãos', foi lançada mais cedo em Sergipe, durante o IV Congresso Sergipano de Saúde, que aconteceu nos dias 31 de agosto e 1º deste mês no Centro de Convenções (CIC) com o tema central 'Transplante de Órgãos - Mitos e Verdade'. A campanha também marcou o início das atividades em comemoração ao Dia Nacional do Doador de Órgãos e Tecidos, que é lembrado anualmente no dia 27 de setembro.
Segundo Benito Fernandez, coordenador da Central de de Notificação, Captação e Doação de Órgãos de Sergipe (CNCDO/SE), as atividades relacionadas à campanha no Estado serão intensificadas entre os dias 24 e 29 deste mês, com a participação da CIHDOTT do HUSE. No dia 25, a Semana de Doação de Órgãos e Tecidos será marcada por uma panfletagem no
Hospital de Urgência de Sergipe para conscientizar acompanhantes de pacientes e profissionais de saúde sobre a importância da doação de órgãos.
Mitos e dificuldades
Benito Fernandez afirma que há muitos fatores que ainda dificultam não apenas a doação, mas também a captação de órgãos e tecidos, desde a desinformação sobre o processo de morte encefálica até motivos de ordem cultural. "O processo de doação de órgãos e tecidos envolve várias etapas e uma delas é o perfeito diagnóstico da morte, motivo pelo qual a CNCDO tem cada vez mais buscado uma parceria com a classe médica e os profissionais de saúde de forma geral", diz o coordenador da Central de Transplante.
Fernandez reforça a tese de que a conscientização da população sobre a morte encefálica é apenas uma das dificuldades a serem vencidas. "O que nós queremos é otimizar o processo do diagnóstico da morte-encefálica nos hospitais, pois isso irá contribuir significativamente para agilizar a captação, doação e os transplantes em Sergipe", esclarece.
Ele lembra que os profissionais de saúde são parte vital para se atingir esse objetivo. "O médico é um personagem importante no processo de captação e doação, porque é ele quem faz o diagnóstico da morte", salienta.
Transplantes
De acordo com a Central de Transplantes de Sergipe, atualmente há 606 pessoas na lista de espera por um transplante no Estado. Deste total, 351 (57,9%) aguardam por doações de córneas, enquanto o restante (255) necessita de um transplante de rim. Desde que foi criada, em 2000, até julho deste ano, a Central já viabilizou a realização de 450 transplantes, dos quais 57 somente em 2007.
Promover uma maior conscientização de acompanhantes, médicos e profissionais de saúde, de uma maneira geral, sobre o processo de morte encefálica (ME) para a captação e doação de órgãos e tecidos. Este é um dos principais focos da campanha que será desenvolvida este mês pela Central de Transplantes de Sergipe (CNCDO/SE) da Secretaria de Estado da Saúde, juntamente com a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos (CIHDOTT) do Hospital de Urgência de Sergipe Governador João Alves Filho (HUSE).
A Campanha Nacional de Doação de Órgãos 2007, que tem como tema central 'Preserve a Vida. Doe Órgãos', foi lançada mais cedo em Sergipe, durante o IV Congresso Sergipano de Saúde, que aconteceu nos dias 31 de agosto e 1º deste mês no Centro de Convenções (CIC) com o tema central 'Transplante de Órgãos - Mitos e Verdade'. A campanha também marcou o início das atividades em comemoração ao Dia Nacional do Doador de Órgãos e Tecidos, que é lembrado anualmente no dia 27 de setembro.
Segundo Benito Fernandez, coordenador da Central de de Notificação, Captação e Doação de Órgãos de Sergipe (CNCDO/SE), as atividades relacionadas à campanha no Estado serão intensificadas entre os dias 24 e 29 deste mês, com a participação da CIHDOTT do HUSE. No dia 25, a Semana de Doação de Órgãos e Tecidos será marcada por uma panfletagem no
Hospital de Urgência de Sergipe para conscientizar acompanhantes de pacientes e profissionais de saúde sobre a importância da doação de órgãos.
Mitos e dificuldades
Benito Fernandez afirma que há muitos fatores que ainda dificultam não apenas a doação, mas também a captação de órgãos e tecidos, desde a desinformação sobre o processo de morte encefálica até motivos de ordem cultural. "O processo de doação de órgãos e tecidos envolve várias etapas e uma delas é o perfeito diagnóstico da morte, motivo pelo qual a CNCDO tem cada vez mais buscado uma parceria com a classe médica e os profissionais de saúde de forma geral", diz o coordenador da Central de Transplante.
Fernandez reforça a tese de que a conscientização da população sobre a morte encefálica é apenas uma das dificuldades a serem vencidas. "O que nós queremos é otimizar o processo do diagnóstico da morte-encefálica nos hospitais, pois isso irá contribuir significativamente para agilizar a captação, doação e os transplantes em Sergipe", esclarece.
Ele lembra que os profissionais de saúde são parte vital para se atingir esse objetivo. "O médico é um personagem importante no processo de captação e doação, porque é ele quem faz o diagnóstico da morte", salienta.
Transplantes
De acordo com a Central de Transplantes de Sergipe, atualmente há 606 pessoas na lista de espera por um transplante no Estado. Deste total, 351 (57,9%) aguardam por doações de córneas, enquanto o restante (255) necessita de um transplante de rim. Desde que foi criada, em 2000, até julho deste ano, a Central já viabilizou a realização de 450 transplantes, dos quais 57 somente em 2007.