Entrando no quarto dia de atividades do XXV Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos (SBRH), pesquisadoras que desenvolvem projetos na Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac) apresentaram nesta quarta-feira, 22, dois trabalhos sobre a qualidade da água em algumas regiões que compreendem a Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe e a Sub-bacia do Rio Piauitinga.
Apresentando na modalidade pôster, a pesquisadora Márcia Rodrigues de Moura Fernandes, bolsista da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do estado de Sergipe (Fapitec), levou para o evento o trabalho ‘O uso e cobertura da terra da Bacia do Rio Sergipe com o produto dynamic word no Google Earth Engine’. O artigo, socializado no XXV SBRH, compõe um macro projeto desenvolvido por ela, cujas informações serão utilizadas para consolidar e aprimorar o Atlas Digital sobre Recursos Hídricos de Sergipe.
De acordo com Márcia Rodrigues, como resultado, foi observado que o predomínio da Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe é de pastagem. “Grande áreas extensas de pastagens são desmatadas para uso do gado, e isso implica diretamente na qualidade e quantidade dos nossos recursos hídricos”, explicou.
Já a pesquisadora Aline Nunes dos Santos, que apresentou na modalidade sessões orais, destacou a ‘Análise sazonal e espacial da qualidade da água da sub-bacia hidrográfica do rio Piauitinga’. “As ações antrópicas nas bacias hidrográficas alteram a qualidade da água, modificando o fluxo dos rios e degradando o ecossistema. O monitoramento da qualidade das águas é essencial para a gestão das águas. Através de uma série histórica de dados, é possível realizar diagnóstico referente à qualidade dos recursos hídricos em uma bacia hidrográfica”, disse.
Após as análises dos dados coletados, Aline Nunes explica que chegou à conclusão de que a região de cabeceira do rio Piauitinga apresentou um menor grau de degradação da qualidade de suas águas em ambos os períodos estudados. “Observou-se a influência do período seco na qualidade das águas da sub-bacia, localizadas, principalmente, na sua parte inferior, região influenciada pela presença de áreas urbanizadas - e que a sub-bacia é impactada pelo lançamento de efluente em seus rios, além da entrada de nutrientes, devido às grandes áreas de agricultura e pastagens ao longo da bacia”, concluiu.
Entrando no quarto dia de atividades do XXV Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos (SBRH), pesquisadoras que desenvolvem projetos na Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac) apresentaram nesta quarta-feira, 22, dois trabalhos sobre a qualidade da água em algumas regiões que compreendem a Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe e a Sub-bacia do Rio Piauitinga.
Apresentando na modalidade pôster, a pesquisadora Márcia Rodrigues de Moura Fernandes, bolsista da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do estado de Sergipe (Fapitec), levou para o evento o trabalho ‘O uso e cobertura da terra da Bacia do Rio Sergipe com o produto dynamic word no Google Earth Engine’. O artigo, socializado no XXV SBRH, compõe um macro projeto desenvolvido por ela, cujas informações serão utilizadas para consolidar e aprimorar o Atlas Digital sobre Recursos Hídricos de Sergipe.
De acordo com Márcia Rodrigues, como resultado, foi observado que o predomínio da Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe é de pastagem. “Grande áreas extensas de pastagens são desmatadas para uso do gado, e isso implica diretamente na qualidade e quantidade dos nossos recursos hídricos”, explicou.
Já a pesquisadora Aline Nunes dos Santos, que apresentou na modalidade sessões orais, destacou a ‘Análise sazonal e espacial da qualidade da água da sub-bacia hidrográfica do rio Piauitinga’. “As ações antrópicas nas bacias hidrográficas alteram a qualidade da água, modificando o fluxo dos rios e degradando o ecossistema. O monitoramento da qualidade das águas é essencial para a gestão das águas. Através de uma série histórica de dados, é possível realizar diagnóstico referente à qualidade dos recursos hídricos em uma bacia hidrográfica”, disse.
Após as análises dos dados coletados, Aline Nunes explica que chegou à conclusão de que a região de cabeceira do rio Piauitinga apresentou um menor grau de degradação da qualidade de suas águas em ambos os períodos estudados. “Observou-se a influência do período seco na qualidade das águas da sub-bacia, localizadas, principalmente, na sua parte inferior, região influenciada pela presença de áreas urbanizadas - e que a sub-bacia é impactada pelo lançamento de efluente em seus rios, além da entrada de nutrientes, devido às grandes áreas de agricultura e pastagens ao longo da bacia”, concluiu.
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