A fim de cooperar com a organização da sociedade brasileira no enfrentamento da crise climática, alinhada com os objetivos do Acordo de Paris e da Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) do Brasil, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac) participou nesta quarta-feira, 4, da Conferência Brasileira de Mudança do Clima (CBMC) 2023, que acontece até o dia 6 de outubro em Natal/RN.
O evento representa um movimento que reúne organizações não governamentais, movimentos sociais, populações tradicionais e originárias, governos locais, a comunidade científica e o setor privado. Desde sua primeira edição, em 2019, é idealizada e coordenada pelo Instituto Ethos com a participação de um diverso grupo de correalizadores públicos e privados. A estrutura e condução metodológica da CBMC traz a importância da construção coletiva para pautar a emergência climática.
Para a secretária de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas, Deborah Dias, que acompanhou a abertura do evento, iniciativas dessa natureza reforçam o debate e alinhamento técnico para o enfrentamento às mudanças climáticas. “A presença de Sergipe, seja na abertura do evento ao lado de secretários de Meio Ambiente, seja por meio dos técnicos da Semac nos painéis, mostra que a Resiliência Climática é uma agenda prioritária para o estado de Sergipe. A Emergência Climática está, sem dúvida alguma, instalada. E nós precisamos ser efetivos e trabalhar juntos. Sergipe quer construir pontes com a sociedade civil, universidades e governos porque é preciso agir. Esse é um desafio de cooperação”, salientou.
Contribuindo com as discussões, os meteorologistas da Semac, Overland Amaral Costa e Wanda Tathyana de Castro, durante participação virtual, apresentaram o Estudo de Vulnerabilidade do Estado de Sergipe. “Trata sobre os efeitos das mudanças climáticas na sociedade, cujo material analisa os fatores que levam a vulnerabilidade, a partir do contexto social, cultural e econômico, e também apresenta as políticas públicas de sustentabilidade que estão sendo desenvolvidas”, explicou Wanda.
A fim de cooperar com a organização da sociedade brasileira no enfrentamento da crise climática, alinhada com os objetivos do Acordo de Paris e da Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) do Brasil, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac) participou nesta quarta-feira, 4, da Conferência Brasileira de Mudança do Clima (CBMC) 2023, que acontece até o dia 6 de outubro em Natal/RN.
O evento representa um movimento que reúne organizações não governamentais, movimentos sociais, populações tradicionais e originárias, governos locais, a comunidade científica e o setor privado. Desde sua primeira edição, em 2019, é idealizada e coordenada pelo Instituto Ethos com a participação de um diverso grupo de correalizadores públicos e privados. A estrutura e condução metodológica da CBMC traz a importância da construção coletiva para pautar a emergência climática.
Para a secretária de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas, Deborah Dias, que acompanhou a abertura do evento, iniciativas dessa natureza reforçam o debate e alinhamento técnico para o enfrentamento às mudanças climáticas. “A presença de Sergipe, seja na abertura do evento ao lado de secretários de Meio Ambiente, seja por meio dos técnicos da Semac nos painéis, mostra que a Resiliência Climática é uma agenda prioritária para o estado de Sergipe. A Emergência Climática está, sem dúvida alguma, instalada. E nós precisamos ser efetivos e trabalhar juntos. Sergipe quer construir pontes com a sociedade civil, universidades e governos porque é preciso agir. Esse é um desafio de cooperação”, salientou.
Contribuindo com as discussões, os meteorologistas da Semac, Overland Amaral Costa e Wanda Tathyana de Castro, durante participação virtual, apresentaram o Estudo de Vulnerabilidade do Estado de Sergipe. “Trata sobre os efeitos das mudanças climáticas na sociedade, cujo material analisa os fatores que levam a vulnerabilidade, a partir do contexto social, cultural e econômico, e também apresenta as políticas públicas de sustentabilidade que estão sendo desenvolvidas”, explicou Wanda.
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