Nesta quinta-feira, 23, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac) esteve envolvida em mais uma bateria de atividades do XXV Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. A programação do último dia contou com apresentação de trabalho técnico sobre proposta de cobrança do uso da água e reuniões paralelas da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental de Sergipe (Ciease).
No início da tarde, o bolsista da Fapitec Erwin Henrique Menezes Schneider apresentou o trabalho ‘A cobrança pelo uso da água na Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe como ferramenta de gestão sustentável’. A iniciativa visa propor um modelo de cobrança pelo uso da água para captação na bacia hidrográfica do rio Sergipe, considerando as especificidades hídricas da bacia, a racionalização no uso da água e ações de conservação ao serviço ambiental como incentivador ao instrumento.
De acordo com o pesquisador, a partir da metodologia aplicada, que considera aspectos humanos, econômicos, ecossistêmicos e de resiliência da bacia, notou-se que existe uma tendência de queda na arrecadação, mesmo com o aumento da demanda hídrica, em virtude dos índices compensatórios propostos pela racionalização e ações conservacionistas, o que traz à bacia benefícios talvez maiores, visto a mudança comportamental dos usuários.
“A segurança e as condições hídricas devem ser consideradas no gerenciamento dos recursos hídricos, dada sua influência na economia e meio ambiente locais. Contudo, necessita-se do comprometimento dos outorgados na medição e controle das vazões captadas, além da constante fiscalização por parte do órgão outorgante”, enfatizou Erwin Schneider.
Ciease
O XXV SBRH também sediou duas reuniões da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental de Sergipe (Ciease). Sob coordenação da Semac e Secretaria de Estado da Educação e da Cultura (Seduc), o colegiado tem como objetivo promover a discussão, gestão, coordenação, acompanhamento e avaliação das diretrizes para elaboração de planos, programas e projetos de Educação Ambiental em Sergipe, além de propor normativas e dispositivos legais que possam regulamentar os processos realizados neste âmbito.
“Tivemos um dia todo dedicado a discussões, planejamento e esclarecimentos relativos às questões da Ciase. No período da manhã, traçamos o planejamento para 2024, momento de interação no qual todos puderam sugerir projetos e ações. Pela tarde, apresentamos um pouco sobre a nossa comissão e nossos avanços nas Política Públicas no âmbito da educação ambiental de Sergipe. Foi bastante produtiva toda essa troca. E esse é o objetivo da Ciease”, finalizou a gerente de Educação Ambiental e Relações Sociais da Semac, Isabelle Blengini.
Nesta quinta-feira, 23, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac) esteve envolvida em mais uma bateria de atividades do XXV Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. A programação do último dia contou com apresentação de trabalho técnico sobre proposta de cobrança do uso da água e reuniões paralelas da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental de Sergipe (Ciease).
No início da tarde, o bolsista da Fapitec Erwin Henrique Menezes Schneider apresentou o trabalho ‘A cobrança pelo uso da água na Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe como ferramenta de gestão sustentável’. A iniciativa visa propor um modelo de cobrança pelo uso da água para captação na bacia hidrográfica do rio Sergipe, considerando as especificidades hídricas da bacia, a racionalização no uso da água e ações de conservação ao serviço ambiental como incentivador ao instrumento.
De acordo com o pesquisador, a partir da metodologia aplicada, que considera aspectos humanos, econômicos, ecossistêmicos e de resiliência da bacia, notou-se que existe uma tendência de queda na arrecadação, mesmo com o aumento da demanda hídrica, em virtude dos índices compensatórios propostos pela racionalização e ações conservacionistas, o que traz à bacia benefícios talvez maiores, visto a mudança comportamental dos usuários.
“A segurança e as condições hídricas devem ser consideradas no gerenciamento dos recursos hídricos, dada sua influência na economia e meio ambiente locais. Contudo, necessita-se do comprometimento dos outorgados na medição e controle das vazões captadas, além da constante fiscalização por parte do órgão outorgante”, enfatizou Erwin Schneider.
Ciease
O XXV SBRH também sediou duas reuniões da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental de Sergipe (Ciease). Sob coordenação da Semac e Secretaria de Estado da Educação e da Cultura (Seduc), o colegiado tem como objetivo promover a discussão, gestão, coordenação, acompanhamento e avaliação das diretrizes para elaboração de planos, programas e projetos de Educação Ambiental em Sergipe, além de propor normativas e dispositivos legais que possam regulamentar os processos realizados neste âmbito.
“Tivemos um dia todo dedicado a discussões, planejamento e esclarecimentos relativos às questões da Ciase. No período da manhã, traçamos o planejamento para 2024, momento de interação no qual todos puderam sugerir projetos e ações. Pela tarde, apresentamos um pouco sobre a nossa comissão e nossos avanços nas Política Públicas no âmbito da educação ambiental de Sergipe. Foi bastante produtiva toda essa troca. E esse é o objetivo da Ciease”, finalizou a gerente de Educação Ambiental e Relações Sociais da Semac, Isabelle Blengini.