Com a proposta de ampliar a oferta de serviços do Castramóvel para os bairros de Aracaju, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac), por meio da Superintendência de Proteção Animal (SupAnimal), na segunda-feira, 16, levou a primeira ação de atendimento a animais para o bairro Bugio, na zona norte da capital sergipana. O objetivo é que os serviços aconteçam de forma intercalada com o trabalho já desenvolvido no ‘Sergipe é aqui’, que percorre os municípios sergipanos.
Em Aracaju, o atendimento foi realizado no Espaço Cuidar em duas etapas, contando com avaliação veterinária e castração. Segundo a superintendente da SupAnimal, Kitty Lima, na ação foram atendidos em torno de 150 gatos. “Começamos oficialmente aqui no bairro Bugio, e já estamos nos organizando para verificar onde tem colônias para levar o Castramóvel. A gente está ciente das demandas das comunidades, mas precisamos mapear as reivindicações prioritárias e urgentes. Vamos chegar a todos os lugares”, garantiu.
Além do controle populacional e diminuição nos casos de abandono, a castração possibilita uma série de benefícios à saúde dos animais domésticos. Nas fêmeas, a castração diminui o risco de desenvolver câncer de mama. Para o macho, o procedimento cirúrgico evita o desenvolvimento do câncer de próstata e faz com que o animal fique menos agressivo, pois perde a necessidade de cruzar e de marcar território.
A superintendente Kitty Lima também chama a atenção para a importância da adoção. “Estamos aqui fazendo a nossa parte levando os serviços de castração, mas a população também pode ajudar adotando”, frisou.
Cadastro de Ongs e Protetores
Para apoiar a atuação de ongs e protetores independentes em todo estado, a SupAnimal disponibilizou um cadastro online para que, por meio da coleta de dados, possam ser planejadas ações que tenham como objetivo principal a promoção do bem-estar animal. Esse mecanismo de acompanhamento poderá viabilizar a criação de políticas públicas, a realização de campanhas de adoção e diagnóstico da situação das ongs e demais atores envolvidos na causa animal.
Com a proposta de ampliar a oferta de serviços do Castramóvel para os bairros de Aracaju, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac), por meio da Superintendência de Proteção Animal (SupAnimal), na segunda-feira, 16, levou a primeira ação de atendimento a animais para o bairro Bugio, na zona norte da capital sergipana. O objetivo é que os serviços aconteçam de forma intercalada com o trabalho já desenvolvido no ‘Sergipe é aqui’, que percorre os municípios sergipanos.
Em Aracaju, o atendimento foi realizado no Espaço Cuidar em duas etapas, contando com avaliação veterinária e castração. Segundo a superintendente da SupAnimal, Kitty Lima, na ação foram atendidos em torno de 150 gatos. “Começamos oficialmente aqui no bairro Bugio, e já estamos nos organizando para verificar onde tem colônias para levar o Castramóvel. A gente está ciente das demandas das comunidades, mas precisamos mapear as reivindicações prioritárias e urgentes. Vamos chegar a todos os lugares”, garantiu.
Além do controle populacional e diminuição nos casos de abandono, a castração possibilita uma série de benefícios à saúde dos animais domésticos. Nas fêmeas, a castração diminui o risco de desenvolver câncer de mama. Para o macho, o procedimento cirúrgico evita o desenvolvimento do câncer de próstata e faz com que o animal fique menos agressivo, pois perde a necessidade de cruzar e de marcar território.
A superintendente Kitty Lima também chama a atenção para a importância da adoção. “Estamos aqui fazendo a nossa parte levando os serviços de castração, mas a população também pode ajudar adotando”, frisou.
Cadastro de Ongs e Protetores
Para apoiar a atuação de ongs e protetores independentes em todo estado, a SupAnimal disponibilizou um cadastro online para que, por meio da coleta de dados, possam ser planejadas ações que tenham como objetivo principal a promoção do bem-estar animal. Esse mecanismo de acompanhamento poderá viabilizar a criação de políticas públicas, a realização de campanhas de adoção e diagnóstico da situação das ongs e demais atores envolvidos na causa animal.