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Segunda-Feira, 30 de Outubro de 2023 às 15:30:00
Secretaria de Meio Ambiente elabora proposta de resíduos sólidos para Novo PAC e apresenta aos Consórcios Públicos
Programa do Governo Federal vai direcionar recursos para ampliação da cobertura da coleta seletiva regular com a participação de catadoras e catadores de materiais recicláveis

Nesta segunda-feira, 30, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac), por meio da Gerência de Resíduos Sólidos, recebeu três dos quatro Consórcios Públicos de Saneamento Básico para apresentar a proposta de resíduos sólidos que irá compor o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal. Participaram da reunião os consórcios da grande Aracaju, do agreste central e do baixo São Francisco, que ouviram a proposta de ampliação da coleta seletiva.

A secretária da Semac, Déborah Dias, enfatiza a importância desse diálogo para um alinhamento das necessidades dos consórcios públicos. “Nós trabalhamos para população e dessa forma precisamos alinhar os objetivos da secretaria com os objetivos dos consórcios públicos para fortalecer a gestão da coleta seletiva no estado”, declarou.

O novo PAC, por meio do Programa Cidades Sustentáveis e Resilientes para Gestão de Resíduos Sólidos do Governo Federal, elege 43 municípios a serem beneficiados com os recursos financeiros do Orçamento Geral da União (OGU), que tem como objeto investir na ampliação da cobertura da coleta seletiva regular com a participação de catadoras e catadores de materiais recicláveis, por meio do apoio à aquisição de equipamentos, contribuindo para a melhoria da qualidade dos serviços prestados à população.

Para os consórcios, essa é uma oportunidade de “implantar e fortalecer a coleta seletiva nos municípios, além de levantar as demandas e elaborar a proposta para o Governo Federal. Assim, se acontecer, a gente receber esse recurso e melhorar a coleta seletiva nos municípios consorciados”, explicou Evanilson Santana, superintendente do Consórcio Público do agreste

Os recursos disponibilizados pela OGU são de R$ 440 milhões, destinados aos municípios brasileiros elegíveis que segundo o Ministério das Cidades e os dados fornecidos do SNIS apresentam déficit na disposição final de resíduos sólidos ambientalmente adequada.

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Secretaria de Meio Ambiente elabora proposta de resíduos sólidos para Novo PAC e apresenta aos Consórcios Públicos
Programa do Governo Federal vai direcionar recursos para ampliação da cobertura da coleta seletiva regular com a participação de catadoras e catadores de materiais recicláveis
Segunda-Feira, 30 de Outubro de 2023 às 15:30:00

Nesta segunda-feira, 30, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac), por meio da Gerência de Resíduos Sólidos, recebeu três dos quatro Consórcios Públicos de Saneamento Básico para apresentar a proposta de resíduos sólidos que irá compor o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal. Participaram da reunião os consórcios da grande Aracaju, do agreste central e do baixo São Francisco, que ouviram a proposta de ampliação da coleta seletiva.

A secretária da Semac, Déborah Dias, enfatiza a importância desse diálogo para um alinhamento das necessidades dos consórcios públicos. “Nós trabalhamos para população e dessa forma precisamos alinhar os objetivos da secretaria com os objetivos dos consórcios públicos para fortalecer a gestão da coleta seletiva no estado”, declarou.

O novo PAC, por meio do Programa Cidades Sustentáveis e Resilientes para Gestão de Resíduos Sólidos do Governo Federal, elege 43 municípios a serem beneficiados com os recursos financeiros do Orçamento Geral da União (OGU), que tem como objeto investir na ampliação da cobertura da coleta seletiva regular com a participação de catadoras e catadores de materiais recicláveis, por meio do apoio à aquisição de equipamentos, contribuindo para a melhoria da qualidade dos serviços prestados à população.

Para os consórcios, essa é uma oportunidade de “implantar e fortalecer a coleta seletiva nos municípios, além de levantar as demandas e elaborar a proposta para o Governo Federal. Assim, se acontecer, a gente receber esse recurso e melhorar a coleta seletiva nos municípios consorciados”, explicou Evanilson Santana, superintendente do Consórcio Público do agreste

Os recursos disponibilizados pela OGU são de R$ 440 milhões, destinados aos municípios brasileiros elegíveis que segundo o Ministério das Cidades e os dados fornecidos do SNIS apresentam déficit na disposição final de resíduos sólidos ambientalmente adequada.