A Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac) divulgou nesta segunda-feira, 29, a intensidade e os impactos da seca em Sergipe durante o mês de dezembro de 2023, de acordo com o mapa do Monitor de Secas da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). O relatório aponta a redução da severidade da seca (de moderada para fraca) no Sul sergipano, enquanto que a seca se manteve moderada nos territórios Centro-Sul, Agreste Central e Médio Sertão, e grave no Alto Sertão. Na Grande Aracaju, Leste sergipano e Baixo São Francisco, a seca se manteve fraca.
A meteorologista da Semac, Wanda Tathyana de Castro, explica que, de acordo com a climatologia e atuação do fenômeno climático El Niño, as condições indicam para a ocorrência de chuvas variando de normal a abaixo da média, bem como de altas temperaturas, o que favorece o aumento da evapotranspiração e, consequentemente, diminuição das umidades do ar e do solo. “No entanto, mediante as análises meteorológicas, há probabilidade de ocorrer alguns episódios de chuvas que tendem a contribuir com a diminuição do agravamento das condições de seca”.
É importante destacar que a intensidade de seca fraca causa impactos negativos no plantio de culturas e nas pastagens, enquanto que a condição de seca moderada, além de gerar danos às culturas e pastagens, contribui para os baixos níveis de água nos reservatórios. Já a seca grave causa perdas de culturas e pastagens, como também contribui para a escassez de água.
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac) divulgou nesta segunda-feira, 29, a intensidade e os impactos da seca em Sergipe durante o mês de dezembro de 2023, de acordo com o mapa do Monitor de Secas da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). O relatório aponta a redução da severidade da seca (de moderada para fraca) no Sul sergipano, enquanto que a seca se manteve moderada nos territórios Centro-Sul, Agreste Central e Médio Sertão, e grave no Alto Sertão. Na Grande Aracaju, Leste sergipano e Baixo São Francisco, a seca se manteve fraca.
A meteorologista da Semac, Wanda Tathyana de Castro, explica que, de acordo com a climatologia e atuação do fenômeno climático El Niño, as condições indicam para a ocorrência de chuvas variando de normal a abaixo da média, bem como de altas temperaturas, o que favorece o aumento da evapotranspiração e, consequentemente, diminuição das umidades do ar e do solo. “No entanto, mediante as análises meteorológicas, há probabilidade de ocorrer alguns episódios de chuvas que tendem a contribuir com a diminuição do agravamento das condições de seca”.
É importante destacar que a intensidade de seca fraca causa impactos negativos no plantio de culturas e nas pastagens, enquanto que a condição de seca moderada, além de gerar danos às culturas e pastagens, contribui para os baixos níveis de água nos reservatórios. Já a seca grave causa perdas de culturas e pastagens, como também contribui para a escassez de água.