A programação da 28ª Conferência do Clima das Nações Unidas (COP 28) oferece aos participantes uma gama de possibilidades para a captação de negócios voltados para a sustentabilidade. A fim de colocar Sergipe na rota dos principais investimentos, nesta terça-feira, 5, representantes da Agência de Desenvolvimento de Sergipe (Desenvolve-SE) e da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac) dialogaram com empresas do ramo energético verde para viabilizar parcerias para o estado.
O diretor-presidente da Agência Densevolve-SE, Milton Andrade, falou sobre a agenda de Sergipe no evento e a importância dos investimentos internacionais alinhados à sustentabilidade. “Estamos aqui para captar oportunidades para o estado de Sergipe. O mundo todo está falando sobre transição energética, e há muito recurso disponível para esse mercado. Algumas oportunidades já foram captadas, e continuaremos ao longo da semana dialogando com os principais players desse segmento”, disse.
Para a secretária de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas, Deborah Dias, Sergipe vive um momento importante na transição energética, e é crucial que ela aconteça em um cenário ambientalmente adequado. “A reuniões na COP 28 têm sido bastante produtivas. Nosso estado é protagonista no setor energético, e estamos aqui para reafirmar o nosso compromisso com um Sergipe ainda mais verde e sustentável”, frisou.
A primeira reunião da comitiva sergipana foi com uma empresa que desenvolve uma plataforma de experimentação, pesquisa e formação em energias renováveis, com serviços nos segmentos de energia fotovoltaica e hidrogênio verde, além de tratamento e dessalinização da água usando a energia solar. Os representantes de Sergipe também dialogaram com executivos de uma companhia de biotecnologia.
A agenda do dia seguiu com um encontro entre a comitiva sergipana, o Consórcio Nordeste e empresários que atuam com crédito carbono, atividade que tem por finalidade diminuir a emissão de gases de efeito estufa na atmosfera. Um crédito de carbono equivale a uma tonelada de gás carbônico (CO2) ou de outros gases geradores de efeito estufa que deixa de ser lançada na atmosfera. O conceito ganhou destaque por países da Organização das Nações Unidas (ONU), do Protocolo de Kyoto, em 1997.
A programação da 28ª Conferência do Clima das Nações Unidas (COP 28) oferece aos participantes uma gama de possibilidades para a captação de negócios voltados para a sustentabilidade. A fim de colocar Sergipe na rota dos principais investimentos, nesta terça-feira, 5, representantes da Agência de Desenvolvimento de Sergipe (Desenvolve-SE) e da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac) dialogaram com empresas do ramo energético verde para viabilizar parcerias para o estado.
O diretor-presidente da Agência Densevolve-SE, Milton Andrade, falou sobre a agenda de Sergipe no evento e a importância dos investimentos internacionais alinhados à sustentabilidade. “Estamos aqui para captar oportunidades para o estado de Sergipe. O mundo todo está falando sobre transição energética, e há muito recurso disponível para esse mercado. Algumas oportunidades já foram captadas, e continuaremos ao longo da semana dialogando com os principais players desse segmento”, disse.
Para a secretária de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas, Deborah Dias, Sergipe vive um momento importante na transição energética, e é crucial que ela aconteça em um cenário ambientalmente adequado. “A reuniões na COP 28 têm sido bastante produtivas. Nosso estado é protagonista no setor energético, e estamos aqui para reafirmar o nosso compromisso com um Sergipe ainda mais verde e sustentável”, frisou.
A primeira reunião da comitiva sergipana foi com uma empresa que desenvolve uma plataforma de experimentação, pesquisa e formação em energias renováveis, com serviços nos segmentos de energia fotovoltaica e hidrogênio verde, além de tratamento e dessalinização da água usando a energia solar. Os representantes de Sergipe também dialogaram com executivos de uma companhia de biotecnologia.
A agenda do dia seguiu com um encontro entre a comitiva sergipana, o Consórcio Nordeste e empresários que atuam com crédito carbono, atividade que tem por finalidade diminuir a emissão de gases de efeito estufa na atmosfera. Um crédito de carbono equivale a uma tonelada de gás carbônico (CO2) ou de outros gases geradores de efeito estufa que deixa de ser lançada na atmosfera. O conceito ganhou destaque por países da Organização das Nações Unidas (ONU), do Protocolo de Kyoto, em 1997.
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