O Conselho Estadual de Meio Ambiente de Sergipe (Cema/SE) realizou nesta terça-feira, 7, a 1ª Reunião Ordinária de 2024, marcando a retomada das atividades. O colegiado discutiu o regimento interno, processos ambientais, além da criação de comissões e câmaras técnicas especializadas para deliberação de assuntos por pertinência temática.
Compondo o Sistema Estadual de Meio Ambiente, o Cema/SE é o órgão consultivo, normativo e deliberativo que tem como finalidade assessorar o Governo do Estado na formulação da política ambiental, propondo diretrizes para o meio ambiente e editando normas e padrões compatíveis com o meio ambiente ecologicamente equilibrado e essencial à sadia qualidade de vida.
A presidente do conselho e secretária de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas, Deborah Dias, ressaltou a importância do colegiado para a efetivação das políticas públicas. “É com grande satisfação que hoje retomamos os trabalhos da nova gestão do Conselho Estadual do Meio Ambiente de Sergipe. Estamos vivendo um momento de grandes desafios para o meio ambiente e o papel do conselho é ainda mais crucial. Por isso, o Cema é um espaço privilegiado para a construção de consensos e para a busca de soluções visando garantir o desenvolvimento ambientalmente sustentável, além de fortalecer e criar arcabouços institucionais em prol de uma governança robusta e articulada, de forma a tratar os temas com a necessária transversalidade”, disse.
O vice-governador e secretário de Estado da Educação e Cultura, Zezinho Sobral, conselheiro titular do segmento Educação, falou sobre a relevância de se o compromisso do estado com o meio ambiente, a proteção animal e com um futuro de desenvolvimento sustentável em Sergipe. “O Cema é uma instância plural, com representantes da sociedade, do Governo e dos órgãos de fiscalização. É essencial para dar continuidade aos processos ambientais, estabelecer novos parâmetros e garantir a preservação ambiental enquanto fomentamos o desenvolvimento em nosso estado”, pontuou.
Membro titular do Conselho Estadual do Meio Ambiente, Dilson Luiz, que é presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Sergipe (CREA-SE), destacou a urgência da pauta ambiental. “O meio ambiente deve ser tratado como um vetor de crescimento e desenvolvimento. O Cema tem a função de balizar e nivelar os empreendedores e órgãos ambientais para que possamos ter uma sociedade sustentável e um meio ambiente mais protegido”, pontuou.
Proteção animal
Durante a reunião, a superintendente de Proteção Animal da Semac, Kitty Lima, levou para apreciação dos conselheiros a proposta de criação da Câmara Técnica de Proteção Animal, mecanismo para fortalecer a atuação da superintendência. “A gente sabe que a criação da SupAnimal, vinculada à Secretaria de Estado do Meio Ambiente, reflete a aplicação por parte do Governo de Sergipe nessa visão ampla de ações voltadas para a proteção animal nos municípios. Então, a criação da câmara só vem a se somar a esse trabalho já desenvolvido pelo Estado”, concluiu.
O Conselho Estadual de Meio Ambiente de Sergipe (Cema/SE) realizou nesta terça-feira, 7, a 1ª Reunião Ordinária de 2024, marcando a retomada das atividades. O colegiado discutiu o regimento interno, processos ambientais, além da criação de comissões e câmaras técnicas especializadas para deliberação de assuntos por pertinência temática.
Compondo o Sistema Estadual de Meio Ambiente, o Cema/SE é o órgão consultivo, normativo e deliberativo que tem como finalidade assessorar o Governo do Estado na formulação da política ambiental, propondo diretrizes para o meio ambiente e editando normas e padrões compatíveis com o meio ambiente ecologicamente equilibrado e essencial à sadia qualidade de vida.
A presidente do conselho e secretária de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas, Deborah Dias, ressaltou a importância do colegiado para a efetivação das políticas públicas. “É com grande satisfação que hoje retomamos os trabalhos da nova gestão do Conselho Estadual do Meio Ambiente de Sergipe. Estamos vivendo um momento de grandes desafios para o meio ambiente e o papel do conselho é ainda mais crucial. Por isso, o Cema é um espaço privilegiado para a construção de consensos e para a busca de soluções visando garantir o desenvolvimento ambientalmente sustentável, além de fortalecer e criar arcabouços institucionais em prol de uma governança robusta e articulada, de forma a tratar os temas com a necessária transversalidade”, disse.
O vice-governador e secretário de Estado da Educação e Cultura, Zezinho Sobral, conselheiro titular do segmento Educação, falou sobre a relevância de se o compromisso do estado com o meio ambiente, a proteção animal e com um futuro de desenvolvimento sustentável em Sergipe. “O Cema é uma instância plural, com representantes da sociedade, do Governo e dos órgãos de fiscalização. É essencial para dar continuidade aos processos ambientais, estabelecer novos parâmetros e garantir a preservação ambiental enquanto fomentamos o desenvolvimento em nosso estado”, pontuou.
Membro titular do Conselho Estadual do Meio Ambiente, Dilson Luiz, que é presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Sergipe (CREA-SE), destacou a urgência da pauta ambiental. “O meio ambiente deve ser tratado como um vetor de crescimento e desenvolvimento. O Cema tem a função de balizar e nivelar os empreendedores e órgãos ambientais para que possamos ter uma sociedade sustentável e um meio ambiente mais protegido”, pontuou.
Proteção animal
Durante a reunião, a superintendente de Proteção Animal da Semac, Kitty Lima, levou para apreciação dos conselheiros a proposta de criação da Câmara Técnica de Proteção Animal, mecanismo para fortalecer a atuação da superintendência. “A gente sabe que a criação da SupAnimal, vinculada à Secretaria de Estado do Meio Ambiente, reflete a aplicação por parte do Governo de Sergipe nessa visão ampla de ações voltadas para a proteção animal nos municípios. Então, a criação da câmara só vem a se somar a esse trabalho já desenvolvido pelo Estado”, concluiu.
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