A equipe da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) participou de um curso de atualização sobre o sistema emissor do Documento de Origem Florestal (DOF). Gerenciado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o sistema passou recentemente por uma atualização, migrando do ‘DOF Legado’ para o ‘DOF + Rastreabilidade’, responsável por monitorar a emissão, o transporte e a comercialização de produtos e subprodutos florestais em todo o país.
O curso foi solicitado pela própria Adema, para atualizar os servidores do órgão ambiental estadual sobre a execução dos processos em alinhamento com o Ibama, para aprimorar o fluxo de emissão das licenças e Documentos de Origem Florestal para empreendedores do ramo madeireiro. Entre os temas, foram abordados os novos procedimentos para emissão de documentos, integração com bases de dados estaduais e federais, além de orientações sobre a regularização ambiental e o combate ao desmatamento ilegal.
Para a diretora técnica da Adema, Ingrid Cavalcanti, o curso é essencial para as equipes de servidores. “É importante compreender as mudanças do sistema para garantir mais segurança e contribuir de forma efetiva com a preservação ambiental. Os nossos servidores devem estar sempre alinhados e por dentro das atualizações do sistema para assegurar o melhor fluxo do licenciamento dessa área”, afirmou.
Já segundo o analista ambiental responsável pela Coordenação de Monitoramento do Uso da Flora do Ibama, Leonardo Carvalho Lima, quanto mais o servidor estiver familiarizado com o sistema, maiores as possibilidades de contribuir para o controle da exploração florestal. “A iniciativa da Adema em atualizar os servidores faz com que eles possam auxiliar todo o sistema nacional de Meio Ambiente no controle das transações dos produtos de origem local ou de outros estados de forma sustentável”, enfatizou.
O analista ambiental Jaimeson Jardel, considerou que a capacitação agrega positivamente e possibilita que cada participante entenda a movimentação da madeira dentro do estado. “Possuir o entendimento de todas as ferramentas dentro do sistema é um suporte fundamental para fazermos esse controle enquanto órgão, que é nossa competência. O curso era uma necessidade para termos o aperfeiçoamento, garantir a posse das ferramentas, e saber utilizá-las”, concluiu.
A equipe da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) participou de um curso de atualização sobre o sistema emissor do Documento de Origem Florestal (DOF). Gerenciado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o sistema passou recentemente por uma atualização, migrando do ‘DOF Legado’ para o ‘DOF + Rastreabilidade’, responsável por monitorar a emissão, o transporte e a comercialização de produtos e subprodutos florestais em todo o país.
O curso foi solicitado pela própria Adema, para atualizar os servidores do órgão ambiental estadual sobre a execução dos processos em alinhamento com o Ibama, para aprimorar o fluxo de emissão das licenças e Documentos de Origem Florestal para empreendedores do ramo madeireiro. Entre os temas, foram abordados os novos procedimentos para emissão de documentos, integração com bases de dados estaduais e federais, além de orientações sobre a regularização ambiental e o combate ao desmatamento ilegal.
Para a diretora técnica da Adema, Ingrid Cavalcanti, o curso é essencial para as equipes de servidores. “É importante compreender as mudanças do sistema para garantir mais segurança e contribuir de forma efetiva com a preservação ambiental. Os nossos servidores devem estar sempre alinhados e por dentro das atualizações do sistema para assegurar o melhor fluxo do licenciamento dessa área”, afirmou.
Já segundo o analista ambiental responsável pela Coordenação de Monitoramento do Uso da Flora do Ibama, Leonardo Carvalho Lima, quanto mais o servidor estiver familiarizado com o sistema, maiores as possibilidades de contribuir para o controle da exploração florestal. “A iniciativa da Adema em atualizar os servidores faz com que eles possam auxiliar todo o sistema nacional de Meio Ambiente no controle das transações dos produtos de origem local ou de outros estados de forma sustentável”, enfatizou.
O analista ambiental Jaimeson Jardel, considerou que a capacitação agrega positivamente e possibilita que cada participante entenda a movimentação da madeira dentro do estado. “Possuir o entendimento de todas as ferramentas dentro do sistema é um suporte fundamental para fazermos esse controle enquanto órgão, que é nossa competência. O curso era uma necessidade para termos o aperfeiçoamento, garantir a posse das ferramentas, e saber utilizá-las”, concluiu.