Foi realizado nesta terça-feira, 23, pelo Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), em parceria com a empresa Giral – Desenvolvimento de Projetos, o 1º Encontro Estadual de Mulheres Catadoras de Materiais Recicláveis. O evento ocorreu no Real Praia Hotel, em Aracaju, e contou com a participação de cooperadas, consórcios, prefeituras, secretarias e representantes do Ministério Público.
Com o apoio da União Nacional de Catadoras e Catadores do Brasil (Unicatadores) e do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), o encontro buscou reconhecer o papel fundamental dessas mulheres na cadeia da reciclagem. “Mulheres guerreiras, que estão na ponta cuidando do nosso meio ambiente e que muitas vezes não são reconhecidas. O objetivo deste encontro é dar voz a estas mulheres para, a partir deste diálogo, construir um plano de ação que promova a melhoria das condições de vida e trabalho. Só para ter uma ideia, são 22 cooperativas lideradas por mulheres em Sergipe, reunindo mais de 150 catadoras”, ressaltou a secretária Danielle Garcia.
A secretária de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania, Érica Mitidieri, destacou a importância social do evento. “Um encontro importantíssimo que trouxe toda essa escuta do dia a dia delas, para avaliarmos como o Governo do Estado pode se somar. A SPM tem feito esse trabalho também, buscando ouvir e saber o que a gente pode, de forma conjunta, fazer para transformar, dar mais dignidade, cuidar e trazer mais contribuições para a valorização delas. Tudo isso para fazer a diferença na vida dessas mulheres que tem um trabalho importantíssimo que impacta o nosso meio ambiente”, enfatizou.
O evento integra as ações realizadas em parceria com a Giral, que visam implementar políticas públicas para este público a partir de um diagnóstico técnico e social das cooperativas femininas em Sergipe, com a identificação de desafios, parcerias e oportunidades, além de apontar caminhos de atuação com impacto social e ambiental de médio e longo prazo. “Estamos buscando fortalecer este vínculo entre o Estado e as trabalhadoras dentro de um processo que promova a superação das desigualdades, além do reconhecimento essencial e necessário dessas trabalhadoras”, detalhou o representante da Giral, Mateus Mendonça.
Segundo o promotor de justiça do MPSE, Sandro Costa, o encontro foi importante em diversos aspectos. “O principal é a necessidade da valorização do gênero feminino, que, inclusive, é reconhecido como um dos objetivos do desenvolvimento sustentável, reconhecendo-se, assim, a importância da mulher para a preservação do meio ambiente. É importante também porque os nossos catadores em geral buscam emancipação social e econômica, princípio focado na Política Nacional de Resíduos Sólidos. E a mulher catadora é uma batalhadora por ter que suplantar todos esses obstáculos”, disse.
Na avaliação da representante do Movimento Nacional das Catadoras de Reciclagem, Socorro Soares, o evento trouxe visibilidade para os catadores e catadoras de materiais recicláveis e conhecimento sobre os seus direitos. “Temos que estar inteirados de tudo o que acontece e reivindicar os nossos direitos para que a categoria cresça e se desenvolva, com as devidas condições (maquinários, equipamentos, galpões) para trabalhar. Um dos grandes desafios enfrentados é em relação à contratação dos municípios. É necessário que isso aconteça para que a gente possa avançar um pouco mais”, pontuou.
Foi realizado nesta terça-feira, 23, pelo Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), em parceria com a empresa Giral – Desenvolvimento de Projetos, o 1º Encontro Estadual de Mulheres Catadoras de Materiais Recicláveis. O evento ocorreu no Real Praia Hotel, em Aracaju, e contou com a participação de cooperadas, consórcios, prefeituras, secretarias e representantes do Ministério Público.
Com o apoio da União Nacional de Catadoras e Catadores do Brasil (Unicatadores) e do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), o encontro buscou reconhecer o papel fundamental dessas mulheres na cadeia da reciclagem. “Mulheres guerreiras, que estão na ponta cuidando do nosso meio ambiente e que muitas vezes não são reconhecidas. O objetivo deste encontro é dar voz a estas mulheres para, a partir deste diálogo, construir um plano de ação que promova a melhoria das condições de vida e trabalho. Só para ter uma ideia, são 22 cooperativas lideradas por mulheres em Sergipe, reunindo mais de 150 catadoras”, ressaltou a secretária Danielle Garcia.
A secretária de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania, Érica Mitidieri, destacou a importância social do evento. “Um encontro importantíssimo que trouxe toda essa escuta do dia a dia delas, para avaliarmos como o Governo do Estado pode se somar. A SPM tem feito esse trabalho também, buscando ouvir e saber o que a gente pode, de forma conjunta, fazer para transformar, dar mais dignidade, cuidar e trazer mais contribuições para a valorização delas. Tudo isso para fazer a diferença na vida dessas mulheres que tem um trabalho importantíssimo que impacta o nosso meio ambiente”, enfatizou.
O evento integra as ações realizadas em parceria com a Giral, que visam implementar políticas públicas para este público a partir de um diagnóstico técnico e social das cooperativas femininas em Sergipe, com a identificação de desafios, parcerias e oportunidades, além de apontar caminhos de atuação com impacto social e ambiental de médio e longo prazo. “Estamos buscando fortalecer este vínculo entre o Estado e as trabalhadoras dentro de um processo que promova a superação das desigualdades, além do reconhecimento essencial e necessário dessas trabalhadoras”, detalhou o representante da Giral, Mateus Mendonça.
Segundo o promotor de justiça do MPSE, Sandro Costa, o encontro foi importante em diversos aspectos. “O principal é a necessidade da valorização do gênero feminino, que, inclusive, é reconhecido como um dos objetivos do desenvolvimento sustentável, reconhecendo-se, assim, a importância da mulher para a preservação do meio ambiente. É importante também porque os nossos catadores em geral buscam emancipação social e econômica, princípio focado na Política Nacional de Resíduos Sólidos. E a mulher catadora é uma batalhadora por ter que suplantar todos esses obstáculos”, disse.
Na avaliação da representante do Movimento Nacional das Catadoras de Reciclagem, Socorro Soares, o evento trouxe visibilidade para os catadores e catadoras de materiais recicláveis e conhecimento sobre os seus direitos. “Temos que estar inteirados de tudo o que acontece e reivindicar os nossos direitos para que a categoria cresça e se desenvolva, com as devidas condições (maquinários, equipamentos, galpões) para trabalhar. Um dos grandes desafios enfrentados é em relação à contratação dos municípios. É necessário que isso aconteça para que a gente possa avançar um pouco mais”, pontuou.